Exibido em 'LocalvisãoTV'.
29 janeiro, 2011
24 janeiro, 2011
IPB amplia leque de estágios em Espanha
Estudantes de Dietética, Análises Clínicas e formandos da especialidade de Saúde Materna e Obstetrícia abrangidos pelo novo protocolo
A Escola Superior de Saúde de Bragança (ESSB) vai alargar o campo de estágios para as licenciaturas de Dietética, Análises Clínicas e Saúde Pública e para a especialidade de Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia.
A instituição de ensino já estabeleceu um acordo com a Gerência Regional de Saúde de Castilla e Léon, que integra o Complexo Assistencial de Zamora, para que os estudantes destas áreas possam ter experiências num contexto laboral diferente do nosso País.
A presidente da ESSB, Helena Pimentel, afirma que a escola aguarda a formalização do protocolo para alargar o campo de estágios, pelo que os alunos destes cursos só poderão ir para Zamora quando o processo estiver concluído.
Durante uma visita a Bragança, o presidente do Centro Hospitalar de Zamora, Rafael Lopez, enalteceu a cooperação entre os dois países vizinhos, que está em fase de alargamento, para que um maior número de alunos possa estagiar no hospital espanhol.
Recorde-se que a parceria da Escola de Saúde de Bragança com Espanha iniciou-se no ano lectivo 2007/2008, no âmbito do programa Erasmus, para alunos finalistas de Enfermagem.
Segundo Helena Pimentel, a boa imagem da escola deixada pelos estudantes permitiu alargar a formação prática no país vizinho a estudantes de Enfermagem do 3º ano, nas áreas curriculares de Pediatria e Obstetrícia.
As novas experiências profissionais têm permitido aos recém-licenciados da ESSB arranjar emprego no estrangeiro, como é o caso de Espanha.
Publicado em 'Jornal Nordeste'.
A instituição de ensino já estabeleceu um acordo com a Gerência Regional de Saúde de Castilla e Léon, que integra o Complexo Assistencial de Zamora, para que os estudantes destas áreas possam ter experiências num contexto laboral diferente do nosso País.
A presidente da ESSB, Helena Pimentel, afirma que a escola aguarda a formalização do protocolo para alargar o campo de estágios, pelo que os alunos destes cursos só poderão ir para Zamora quando o processo estiver concluído.
Durante uma visita a Bragança, o presidente do Centro Hospitalar de Zamora, Rafael Lopez, enalteceu a cooperação entre os dois países vizinhos, que está em fase de alargamento, para que um maior número de alunos possa estagiar no hospital espanhol.
Recorde-se que a parceria da Escola de Saúde de Bragança com Espanha iniciou-se no ano lectivo 2007/2008, no âmbito do programa Erasmus, para alunos finalistas de Enfermagem.
Segundo Helena Pimentel, a boa imagem da escola deixada pelos estudantes permitiu alargar a formação prática no país vizinho a estudantes de Enfermagem do 3º ano, nas áreas curriculares de Pediatria e Obstetrícia.
As novas experiências profissionais têm permitido aos recém-licenciados da ESSB arranjar emprego no estrangeiro, como é o caso de Espanha.
Publicado em 'Jornal Nordeste'.
Alunos da ESE organizam percurso pedestre
Com o objectivo promover a prática do pedestrianismo como potenciador da educação ambiental
“Rota do Pingão” é o nome de um percurso pedestre, que decorre no próximo dia 27, organizado pelos alunos do terceiro anos do curso de Educação Ambiental da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, no âmbito da sua licenciatura. O percurso realiza-se em Rebordãos, concelho de Bragança, e tem como objectivo promover a prática do pedestrianismo como potenciador da educação ambiental. O evento dirige-se, sobretudo, a alunos da área do desporto. Ao longo de 12 quilómetros vão ser abordados temas como a fauna, a flora e geologia e aspectos histórico-culturais da região.
Publicado em 'Mensageiro Bragança'.
Publicado em 'Mensageiro Bragança'.
21 janeiro, 2011
18 janeiro, 2011
Estudo de impacte económico do IPB justifica escola em Mirandela
Já não há justificação para o Governo continuar a adiar a aprovação do projecto para a construção da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela.
Pelo menos é isso que defende a autarquia local, depois da apresentação de um estudo que sublinha o peso do Instituto Politécnico de Bragança na economia da região.
O vice-presidente da câmara mirandelense diz que é uma necessidade da cidade.
“Temos projecto, temos capacidade de financiamento, só precisamos que o ministério aprove a escola e garanta que ela vai ser construída e não restem dúvidas quanto à escola de Mirandela que às vezes surgem” refere António Branco.
“Já houve um conjunto de estudos agora temos este de impacto económico agora só faz falta construir a escola para a qual já temos projecto” acrescenta.
O Governador Civil do distrito de Bragança admite que agora será mais fácil justificar o pedido junto do Governo, que se alarga também à escola Superior de Saúde de Bragança.
“Com este estudo consegue-se justificar já por números aquilo que só se dizia por acharmos que era” afirma Jorge Gomes. Agora “temos uma base para poder justificar algumas das necessidades que devem ser satisfeitas com muita urgência, nomeadamente a escola de Mirandela bem como a Escola de Saúde de Bragança”. “Penso que vamos conseguir, agora com mais justificação” salienta.
Recorde-se que o estudo, apresentado sexta-feira, concluiu que o IPB representa já oito por cento do PIB de Bragança e Mirandela, e tem um rendimento de 133 por cento para a região.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Pelo menos é isso que defende a autarquia local, depois da apresentação de um estudo que sublinha o peso do Instituto Politécnico de Bragança na economia da região.
O vice-presidente da câmara mirandelense diz que é uma necessidade da cidade.
“Temos projecto, temos capacidade de financiamento, só precisamos que o ministério aprove a escola e garanta que ela vai ser construída e não restem dúvidas quanto à escola de Mirandela que às vezes surgem” refere António Branco.
“Já houve um conjunto de estudos agora temos este de impacto económico agora só faz falta construir a escola para a qual já temos projecto” acrescenta.
O Governador Civil do distrito de Bragança admite que agora será mais fácil justificar o pedido junto do Governo, que se alarga também à escola Superior de Saúde de Bragança.
“Com este estudo consegue-se justificar já por números aquilo que só se dizia por acharmos que era” afirma Jorge Gomes. Agora “temos uma base para poder justificar algumas das necessidades que devem ser satisfeitas com muita urgência, nomeadamente a escola de Mirandela bem como a Escola de Saúde de Bragança”. “Penso que vamos conseguir, agora com mais justificação” salienta.
Recorde-se que o estudo, apresentado sexta-feira, concluiu que o IPB representa já oito por cento do PIB de Bragança e Mirandela, e tem um rendimento de 133 por cento para a região.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
15 janeiro, 2011
14 janeiro, 2011
IPB já representa mais de 8 por cento na economia da região
O Instituto Politécnico de Bragança é uma das três maiores instituições empresariais dos concelhos de Bragança e Mirandela e já tem um peso superior a oito por cento do PIB da região.
Isso mesmo ficou demonstrado num estudo apresentado esta sexta-feira e que concluiu que aquela instituição de ensino traz cerca de 52 milhões de euros por ano para a economia do Nordeste.
“Foi esse o valor que estimámos para o nível de actividade económica gerada pelo IPB. Corresponde a 8,2 por cento do PIB dos concelhos de Bragança e Mirandela”, frisa Joana Fernandes. A responsável por este estudo diz ainda que foi estimada “a criação de 3378 empregos, de forma directa e indirecta” e “o facto de o IPB conseguir atrair alunos para esta região, uma das mais desfavorecidas do país” e o “ter uma grande taxa de retenção dos alunos” depois de concluírem os seus cursos.
Joana Fernandes revela que os dados utilizados são de 2007, pelo que o peso da instituição já terá aumentado.
Habitação, comércio e transportes são as áreas mais beneficiadas com os estudantes do IPB.
Mas Sobrinho Teixeira, o presidente da instituição, está convencido que o peso na economia é ainda maior do que os oito por cento do PIB apontados, devido aos impactos indirectos.
“Há coeficientes que será qualquer coisa situada à volta de 2,5 pelo que multiplicaríamos esse número [8,2%] por este coeficiente. Isso demonstra aquilo que é hoje uma realidade em termos económicos para todo o interior”, destacou, apontando a vontade de avançar “com este estudo ser realizado, com um projecto financiado pela FCT em outras situações de instituições de Interior e com maior demografia, para sabermos o quão importante é, em temos económicos, que elas existam em zonas mais despovoadas.”
Sobrinho Teixeira destaca ainda o peso dos alunos e funcionários na sociedade transmontana, como a criação de mais oferta cultural e de cuidados de saúde, entre outros.
Já o presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, defende que o maior impacto do IPB até nem é a nível económico.
“O conhecimento das pessoas é a alavanca fundamental de progresso e desenvolvimento sócio-económico das comunidades. Nesse âmbito, a importância número um, para além dos efeitos económicos directos, são os que resultam de uma crescente qualificação das pessoas, que lhes permite encarar a resolução de problemas de forma mais estruturada, aproveitado melhor os recursos e com melhores resultados”, disse Jorge Nunes, que defendeu “mais investimento público para reforçar instituições como estas”.
Quanto ao representante do Governo no distrito, mostrou-se impressionado com as conclusões do relatório e destaca a importância de saber o retorno do investimento do Estado na instituição, que ascende aos 133 por cento.
“Com este estudo já conseguimos saber que o investimento que o Estado faz, com o dinheiro de nós todos, que tem um rendimento de 133 por cento por cada euro gasto”, destacou.
Um peso que já ascende aos 8,2 por cento no PIB dos concelhos de Bragança e Mirandela.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Isso mesmo ficou demonstrado num estudo apresentado esta sexta-feira e que concluiu que aquela instituição de ensino traz cerca de 52 milhões de euros por ano para a economia do Nordeste.
“Foi esse o valor que estimámos para o nível de actividade económica gerada pelo IPB. Corresponde a 8,2 por cento do PIB dos concelhos de Bragança e Mirandela”, frisa Joana Fernandes. A responsável por este estudo diz ainda que foi estimada “a criação de 3378 empregos, de forma directa e indirecta” e “o facto de o IPB conseguir atrair alunos para esta região, uma das mais desfavorecidas do país” e o “ter uma grande taxa de retenção dos alunos” depois de concluírem os seus cursos.
Joana Fernandes revela que os dados utilizados são de 2007, pelo que o peso da instituição já terá aumentado.
Habitação, comércio e transportes são as áreas mais beneficiadas com os estudantes do IPB.
Mas Sobrinho Teixeira, o presidente da instituição, está convencido que o peso na economia é ainda maior do que os oito por cento do PIB apontados, devido aos impactos indirectos.
“Há coeficientes que será qualquer coisa situada à volta de 2,5 pelo que multiplicaríamos esse número [8,2%] por este coeficiente. Isso demonstra aquilo que é hoje uma realidade em termos económicos para todo o interior”, destacou, apontando a vontade de avançar “com este estudo ser realizado, com um projecto financiado pela FCT em outras situações de instituições de Interior e com maior demografia, para sabermos o quão importante é, em temos económicos, que elas existam em zonas mais despovoadas.”
Sobrinho Teixeira destaca ainda o peso dos alunos e funcionários na sociedade transmontana, como a criação de mais oferta cultural e de cuidados de saúde, entre outros.
Já o presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, defende que o maior impacto do IPB até nem é a nível económico.
“O conhecimento das pessoas é a alavanca fundamental de progresso e desenvolvimento sócio-económico das comunidades. Nesse âmbito, a importância número um, para além dos efeitos económicos directos, são os que resultam de uma crescente qualificação das pessoas, que lhes permite encarar a resolução de problemas de forma mais estruturada, aproveitado melhor os recursos e com melhores resultados”, disse Jorge Nunes, que defendeu “mais investimento público para reforçar instituições como estas”.
Quanto ao representante do Governo no distrito, mostrou-se impressionado com as conclusões do relatório e destaca a importância de saber o retorno do investimento do Estado na instituição, que ascende aos 133 por cento.
“Com este estudo já conseguimos saber que o investimento que o Estado faz, com o dinheiro de nós todos, que tem um rendimento de 133 por cento por cada euro gasto”, destacou.
Um peso que já ascende aos 8,2 por cento no PIB dos concelhos de Bragança e Mirandela.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Agricultores transmontanos, um exemplo de envelhecimento activo?
Conclusão é de um estudo de uma investigadora do Politécnico de Bragança
Actividade dos idosos agricultores - Estudo revela casos de sucesso em Trás-os-Montes
Exibido em 'LocalvisãoTV'.
Os agricultores transmontanos são um exemplo de envelhecimento activo e há muito tempo aplicam a fórmula com que se pretende salvar as reformas das gerações futuras, segundo as conclusões de um estudo divulgado hoje, em Bragança.
A autora, Sílvia Nobre, uma investigadora do Instituto Politécnico de Bragança, estudou meia centena de casais de agricultores idosos da Terra Fria Transmontana e concluiu que «o seu modo de vida já está em consonância com aquilo que agora se está a dizer que toda a sociedade» tem de fazer.
«Aquilo que se está a pedir agora é que as pessoas trabalhem até mais tarde, que as pessoas tenham reduções nas reformas e complementem os rendimentos. No caso dos agricultores, não se prevêem reduções nas reformas, mas elas já são tão baixas que, no fundo, já se pode considerar que eles estão a operar com uma sustentação mínima do ponto de vista do Estado», afirmou.
Publicado em 'TVI24'.
A autora, Sílvia Nobre, uma investigadora do Instituto Politécnico de Bragança, estudou meia centena de casais de agricultores idosos da Terra Fria Transmontana e concluiu que «o seu modo de vida já está em consonância com aquilo que agora se está a dizer que toda a sociedade» tem de fazer.
«Aquilo que se está a pedir agora é que as pessoas trabalhem até mais tarde, que as pessoas tenham reduções nas reformas e complementem os rendimentos. No caso dos agricultores, não se prevêem reduções nas reformas, mas elas já são tão baixas que, no fundo, já se pode considerar que eles estão a operar com uma sustentação mínima do ponto de vista do Estado», afirmou.
Publicado em 'TVI24'.
Actividade dos idosos agricultores - Estudo revela casos de sucesso em Trás-os-Montes
Exibido em 'LocalvisãoTV'.
Projeto ibérico quer estudar 16 mil seniores
Raia transmontana
Portugal e Espanha querem estudar as condições em que vivem os seus idosos, através de um projeto académico ibérico que abrangerá 16 mil seniores junto à raia transmontana, foi hoje anunciado.
O projeto que junta o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e a Universidade de León, em Espanha, aguarda apenas pela aprovação do financiamento para os mais de dois milhões de euros estimados para este trabalho, segundo o coordenador do Núcleo de Investigação do Idoso (NII), Fernando Pereira.
"É um estudo muito ambicioso que envolve os concelhos da Terra Fria (Bragança, Vinhais, Miranda do Douro e Vimioso), do lado português, e os concelhos de Puebla de Sanábria, Aliste e Sayago, em Castela e Leão, do outro lado da fronteira", adiantou o responsável, esclarecendo que a ideia é estudar, durante dois anos, os idosos "em profundidade".
Publicado em 'Diário de Trás-os-Montes'.
O projeto que junta o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e a Universidade de León, em Espanha, aguarda apenas pela aprovação do financiamento para os mais de dois milhões de euros estimados para este trabalho, segundo o coordenador do Núcleo de Investigação do Idoso (NII), Fernando Pereira.
"É um estudo muito ambicioso que envolve os concelhos da Terra Fria (Bragança, Vinhais, Miranda do Douro e Vimioso), do lado português, e os concelhos de Puebla de Sanábria, Aliste e Sayago, em Castela e Leão, do outro lado da fronteira", adiantou o responsável, esclarecendo que a ideia é estudar, durante dois anos, os idosos "em profundidade".
Publicado em 'Diário de Trás-os-Montes'.
04 janeiro, 2011
Estudantes do IPB fazem estágios no Hospital de Zamora
Doze alunos da Escola Superior de Saúde Bragança vão iniciar este mês estágios de formação no Complexo Hospitalar de Zamora, em Espanha.
As duas entidades já tinham um protocolo de colaboração para estágios em Enfermagem, mas agora o acordo foi alargado para outras especialidades.
“Temos uma colaboração muito estreita com a escola pois os estudantes de Enfermagem fazem estágios no nosso hospital e agora vamos começar um projecto com técnicos de laboratório, dietista e matronas” revela Rafael Lopez, director do complexo hospitalar.
Para além das licenciaturas em Análises Clínicas e Dietética, a pós-graduação em Enfermagem de Saúde Materna também foi contemplada com estes estágios.
“Vamos começar em Janeiro com as práticas de um curso de pós-graduação de enfermagem de saúde materna, mas como temos outras formações, houve abertura por parte da instituição de desenvolvermos essas áreas como é o caso de análises clínicas e dietética e vamos também começar com essa experiência em Janeiro” refere a directora da Escola Superior de Saúde de Bragança, acrescentado que “já temos a preparação feita e os serviços já conhecem os objectivos dos cursos”.
Estes estágios podem trazer algumas mais-valias para aos profissionais. “Quando os nossos alunos chegam aos campos de estágio revelam conhecimentos muito avançados e começam a distinguir-se e, por exemplo, em períodos de férias muitos deles ficavam logo na própria instituição, contratados, a substituir profissionais começando assim a ingressar no mercado de trabalho” realça Helena Pimentel.
Para além dos doze alunos de Enfermagem de Saúde Materna, Análises Clínicas e Dietética, há ainda oito estudantes de Enfermagem que também vão fazer estágio, este ano, no Complexo Hospitalar de Zamora.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
As duas entidades já tinham um protocolo de colaboração para estágios em Enfermagem, mas agora o acordo foi alargado para outras especialidades.
“Temos uma colaboração muito estreita com a escola pois os estudantes de Enfermagem fazem estágios no nosso hospital e agora vamos começar um projecto com técnicos de laboratório, dietista e matronas” revela Rafael Lopez, director do complexo hospitalar.
Para além das licenciaturas em Análises Clínicas e Dietética, a pós-graduação em Enfermagem de Saúde Materna também foi contemplada com estes estágios.
“Vamos começar em Janeiro com as práticas de um curso de pós-graduação de enfermagem de saúde materna, mas como temos outras formações, houve abertura por parte da instituição de desenvolvermos essas áreas como é o caso de análises clínicas e dietética e vamos também começar com essa experiência em Janeiro” refere a directora da Escola Superior de Saúde de Bragança, acrescentado que “já temos a preparação feita e os serviços já conhecem os objectivos dos cursos”.
Estes estágios podem trazer algumas mais-valias para aos profissionais. “Quando os nossos alunos chegam aos campos de estágio revelam conhecimentos muito avançados e começam a distinguir-se e, por exemplo, em períodos de férias muitos deles ficavam logo na própria instituição, contratados, a substituir profissionais começando assim a ingressar no mercado de trabalho” realça Helena Pimentel.
Para além dos doze alunos de Enfermagem de Saúde Materna, Análises Clínicas e Dietética, há ainda oito estudantes de Enfermagem que também vão fazer estágio, este ano, no Complexo Hospitalar de Zamora.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
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