25 fevereiro, 2015

Provadores de Azeitona de Mesa

A Escola Superior Agrária de Bragança está a formar o primeiro painel de provadores de azeitona de mesa em Portugal


Exibido em 'SIC'.

19 fevereiro, 2015

Preço do azeite poderá subir entre 10% a 15% a partir de março




O preço do azeite poderá aumentar entre dez a 15 por cento, a partir de março. As pragas que atacaram a azeitona no verão passado provocaram uma queda de 20 por cento na produção nacional de azeite deste ano. A situação, ainda mais grave noutros países da Europa, originou um aumento de 40 por cento do preço do azeite a granel no mercado internacional. Entretanto, a Escola Superior Agrária de Bragança está a estudar várias formas de combater as pragas que atacam a azeitona.

Exibido em 'SIC'.

Antena 1 - Profª. Isabel Ferreira - Queijo com flor de castanheiro - Programa de José Candeias - 19 Fev.


Podcast, da entrevista em José Candeias, na Antena 1:
uma cortesia da Antena 1 Logo Antena 1

Exibido em 'Antena1'.

10 fevereiro, 2015

IPB tem o primeiro mestrado em Agricultura Tropical do País

O Instituto Politécnico de Bragança tem o único mestrado em agricultura tropical do país.
O mestrado vai começar a funcionar no segundo semestre deste ano lectivo, que começa no próximo dia 16. O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, explica que o curso foi criado a pensar nos alunos vindos dos países africanos mas também nos estudantes portugueses que vêem neste mestrado uma oportunidade de emprego. “Temos alunos de países africanos como S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola e Moçambique. Temos também alunos portugueses que vêem neste mestrado uma possibilidade de aumentar a sua empregabilidade, para além daquilo que é a realidade nacional.
Em Março, esperamos lançar este projecto em Moçambique e há um projecto também para o ministrar em S. Tomé. Há uma perspectiva de exportação do próprio mestrado e deste conhecimento”, sublinha o presidente da instituição.
Sobrinho Teixeira salienta a investigação que tem sido feita nesta área no Instituto Politécnico de Bragança, o que tornou possível a aprovação deste mestrado pela Agência de Avaliação e Acreditação. “A única instituição nacional que, até à data, foi capaz de apresentar uma investigação de relevo nessa área foi o IPB. Nesse aspecto estamos satisfeitos, estamos a cumprir essa missão. Nós somos uma terra de agricultura, sustentável e baseada nos nossos produtos tradicionais mas, há muito conhecimento básico em comum, no que diz respeito à agricultura, que podemos ampliá-lo e exportá-lo através deste mestrado”, frisa Sobrinho Teixeira.
O mestrado vai começar a funcionar com todas as vagas preenchidas. O objectivo é que o IPB possa ministrar o curso noutros países.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

06 fevereiro, 2015

Crato promete reforço de cursos profissionais e bolsas para captar jovens


O Ministério da Educação vai reforçar a oferta dos programas de cursos técnicos superiores profissionais e bolsas de estudo nos institutos politécnicos “para atrair mais alunos para o interior do país, pois são uma forma de alargamento do público destas instituições”, anunciou o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, durante uma deslocação ao Instituto Politécnico de Bragança (IPB), onde participou nas comemorações do 32º aniversário.
“Temos mais de 400 candidaturas a cursos, o que significa que vamos ter muitos estudantes interessados”, afirmou Nuno Crato, que quer uma “formação mais prática com forte ligação ao tecido empresarial”. Por exemplo o IPB apresentou 29 propostas destes cursos, duas das quais já foram aprovadas.
Outra medida para atrair estudantes para o interior são as bolsas de estudo, do programa Mais Superior, para os politécnicos mais distantes das grandes cidades, onde se verifica uma redução demográfica, que se iniciou este ano letivo, e que no caso de Bragança permitiu o ingresso de 109 alunos que aproveitaram esses benefícios (mil euros anuais) num total de mil estudantes a nível nacional. “É um incentivo que de certeza ajudou a tomar a decisão de vir para o interior. Contribuiu para a coesão territorial e para a fixação de jovens qualificados nestas regiões”, sublinhou o ministro que garantiu haver interesse em melhor o Mais Superior. “Para que os jovens possam considerar novas alternativas em zonas mais calmas e propícias ao estudo do que as grandes cidades”.
O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), Joaquim Mourato, quer algumas mudanças neste programa. “A eficácia ainda não nos satisfaz. Não conseguiu captar os estudantes que devia, porque os critérios não foram os melhores, pois foi aplicado a estudantes que já estavam nas instituições”. Uma opinião pelo presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, que defende que o programa deve ser mais adaptado à oferta das instituições e que sejam estas a dizer quais os cursos onde deve existir oferta para bolsas. “Será naqueles que têm menos procura”, afirmou.
Nuno Crato realçou que os politécnicos têm de se impor pela sua qualidade e diversidade de oferta.
Sobrinho Teixeira, considera que “é preciso apostar na qualificação dos mais jovens”, e defende alterações no sistema de atribuição destas bolsas de estudo, para o melhorar, nomeadamente para atrair os estudantes para cursos menos procurados. “Já estamos a dialogar com o Ministério”, referiu.
Este ano lectivo 37% dos alunos que ingressaram no ensino superior escolheram para estudar institutos politécnicos, mais de 600 matricularam-se no IPB. “Mais de 15 mil jovens sabem que os cursos que vão tirar nestas instituições, como a de Bragança, beneficiarão os seus projetos profissionais. A aposta nos politécnicos é uma aposta certa”, afirmou Nuno Crato. Realçou também o papel dos politécnicos na formação inicial de professores que defende deve existir “um empenho na exigência e no rigor”. Outra aposta vai para o aumento da oferta formativa em inglês para atrair estudantes estrangeiros. No IPB este ano estudam cerca de 1200 alunos oriundos de cerca de meia centena de nacionalidades.

Publicado em 'Mensageiro '.

Secretário de Estado do Mar desafia IPB a fazer investigação sobre recursos marítimos


O secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, veio a Bragança defender que o nosso país “pode ter novas oportunidades e um conjunto de novos recursos com o alargamento da área de soberania no mar”, disse em Bragança, na passada sexta- -feira, durante conferência o Processo de Extensão da Plataforma Continental, inserida no Ciclo de Conferências “Biblioteca Adriano Moreira, Conversas sobre Valores”.
Um alargamento que pode, até, beneficiar o Instituto Politécnico de Bragança, onde o secretário de Estado diz existir muito “interesse pela investigação que se está a fazer sobre o mar” e, por isso, desafiou os seus responsáveis a apostar nestes estudos. “No quadro das novas oportunidades dos fundos europeus, o IPB tem possibilidade de desenvolver investigação científica voltada para o mar, mas não só. Há também a investigação ligada à industria do mar que não precisa de estar à beira da água. É preciso haver vontade e, sobretudo o engenho de as instalar aqui. Também cá estou para motivar que essas oportunidades sejam aproveitadas”, acrescentou.
Mesmo que Bragança esteja a umas centenas de quilómetros do mar, Manuel Pinto de Abreu diz que “temos de olhar para Portugal como um todo e um país litoral”. No âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre direito do Mar, Portugal está a trabalhar para ter soberania sobre uma área para além das 200 milhas marítimas relativamente ao solo e subsolo marinho. Um território que se poderá vir a estender até às 300 ou 100 milhas para lá da batimétrica dos 2500 metros. “Que, no caso português, pode ir até às 500 milhas da costa”, referiu Manuel Pinto de Abreu.
O alargamento “poderá permitir a criação de novo valor a partir do oceano ligado aos recursos vivos e não vivos”, salientou, todavia é mais do que isso “porque o processo de construção desta possibilidade veio criar nova capacidade de exploração do oceano, novas competências que tiveram que ser desenvolvidas especificamente para o projeto”, acrescentou.
O aparecimento de nova investigação, com resultados em termos de novos produtos que podem entrar na cadeia do mar, são mais valias que o secretário de Estado espera que surjam. A isto podem juntar-se novos recursos minerais e biológicos ou o desenvolvimento da industria das algas, a produção de microalgas, o processamento de pescado. “São áreas de extra profundidade, com características específicas, como as fontes hidrotermais e são novas moléculas para uso industrial”, descreveu.
As Nações Unidas vão nomear uma subcomissão para a avaliação da proposta portuguesa e, no final de 2015 ou início de 2016, o processo deverá ser concluído. “A nossa expectativa aponta para que o diálogo com as Nações Unidas para fechar o dossier possa levar uns dois anos”, explicou o governante. A estratégia portuguesa para o mar 2013-20, tem como pilar fundamental a definição de território, que inclui a extensão da plataforma continental.

Publicado em 'Mensageiro'.

03 fevereiro, 2015

IPB está cada vez mais cosmopolita


Estudantes estrangeiros já representam cerca de 15% do número total de alunos.
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) comemorou 32 anos, na passada quarta-feira, altura em que se assinalou o dia da instituição. A cerimónia contou com a presença do ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, que elogiou a capacidade do IPB em atrair estudantes estrangeiros, que este ano representam cerca de 15% do número total de alunos.
O ministro da Educação salientou a importância dos novos cursos técnicos superiores profissionais na dinamização dos institutos politécnicos. “Os cursos técnicos superiores profissionais são uma oferta nova, que já este ano teve um primeiro sucesso, e que vai ter muito mais sucesso no ano que vem. Temos, neste momento, mais de 400 candidaturas para abertura destes cursos, o que significa que vamos ter muitos estudantes interessados neste tipo de formação, que é uma forma de alargamento do público dos politécnicos”, considera Nuno Crato.
O Instituto Politécnico de Bragança propôs a abertura de 31 cursos técnicos superiores, que deverão entrar em funcionamento no próximo ano lectivo.

Publicado em 'Jornal Nordeste'.

02 fevereiro, 2015

CCISP - Tomada de posse


O SNESup esteve ontem presente em Bragança, na tomada de posse do Presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, que teve lugar em conjunto com as comemorações dos 30 anos do Politécnico de Bragança. Enviamos os parabéns a este politécnico que continua perseverante na sua luta contra a interioridade, com uma saudação especial aos colegas desta instituição, e cujo mérito merece ser reconhecido. Apresentamos também os nossos cumprimentos ao Presidente do CCISP, com votos de bom trabalho, aguardando-se para breve uma reunião de trabalho sobre questões essenciais sobre o ensino superior politécnico.
Das várias intervenções convém destacar a oração de sapiência do Presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), David Justino. A reflexão, em torno da Lei de Bases do Ensino, tocou um ponto em comum com o SNESup, na necessidade de pensar uma estratégia para o ensino superior. Este debate tem vindo a atravessar os nossos encontros e estamos de acordo sobre o papel que o CNE pode desempenhar nesta matéria. Em Bragança, o Presidente do CNE foi ousado nas suas propostas, contrastando com a visão bastante datada do ministro. Para além do consenso, o debate destas questões permite abrir um espaço que parece fechado na sociedade portuguesa. O SNESup já demonstrou que consegue reunir no mesmo espaço vários elementos com posições diferentes, dando azo a que se trabalhe o futuro. As pontes que o CNE procura passam por aqui. Vejamos se é possível um desenvolvimento.

Publicado em 'InfoSNESup nº 224'.

Dia do Instituto 2015