Entraram mais 120 novos estudantes para o Instituto
Politécnico de Bragança na primeira fase. Só a ESACT,
de Mirandela, registou um aumento de 40 por cento.
A procura de alunos estrangeiros cresceu três vezes.
O Instituto Politécnico de Bragança voltou a registar sinais de crescimento e de afirmação, ao registar mais 120 novos alunos na primeira fase de candidaturas do que em igual período do ano passado. “Estamos satisfeitos com este crescimento, que supera os 25 por cento. Crescemos em todas as escolas”, destaca Sobrinho Teixeira, presidente do IPB. O crescimento maior verificou-se, como se comprova na página ao lado, em Mirandela, onde superou os 40 por cento.
Por isso, Sobrinho Teixeira admite “boas expectativas” para a segunda fase das candidaturas. Os caloiros começaram a chegar esta semana ao Instituto, para as matrículas e procura de casa. Acompanhados por familiares, amigos ou, nalguns casos sozinhos, trazem de novo a azáfama à cidade. “Temos tido mais alunos a virem matricular-se nos primeiros dias. Temos as Associações das várias escolas a colaborar connosco”, explicou ao Mensageiro Ricardo Pinto, líder da Associação Académica que, mais uma vez, lidera o comité de boas vindas. “Oferecemos a primeira refeição ao aluno e aos acompanhantes. Desde logo ficam a conhecer a cantina e o campus do Instituto. Temos a linha SOS caloiro, com o Gabinete Social de Ação Académica. Os caloiros têm um mail aonde se podem dirigir. Temos indicações na autoestrada e placas espalhadas pela cidade e espírito académico. Damos mapa da cidade, indicamos a zona onde podem residir em função da escola”, referiu. Tudo ações que são preciosas para quem chega de novo. É o caso de Vítor Reis, de Penafiel. “Gostei do curso e tinha aqui amigos. Pesquisei informações sobre a cidade. Está porreiro. Dá imenso jeito para quem vem pela primeira vez”, considerou.
À entrada do IPB, no local onde são efetuadas as matrículas, um comité de boas vindas acolhe os estudantes e encaminha-os. “Tentamos acolhê-los da melhor forma, dar-lhes as boas vindas e orientá-los um pouco acerca de casas e de preços. Entregamos um kit com brindes e informações, panfletos informativos, contactos úteis”, explica Pedro Costa, da Associação Académica. Foi, também, montado um placarde com indicações de quartos ou apartamentos para alugar, ainda que haja quem não hesite em abordar diretamente os caloiros e as famílias. A estes novos alunos hão de somar-se os alunos internacionais que, segundo Sobrinho Teixeira, serão “três vezes mais do que no ano passado”. “Precisamos de aumentar vagas nalguns cursos”, admite o presidente do IPB, acreditando, por isso, que nenhum curso ficará a zero.
Publicado em 'MdB'.
O Instituto Politécnico de Bragança voltou a registar sinais de crescimento e de afirmação, ao registar mais 120 novos alunos na primeira fase de candidaturas do que em igual período do ano passado. “Estamos satisfeitos com este crescimento, que supera os 25 por cento. Crescemos em todas as escolas”, destaca Sobrinho Teixeira, presidente do IPB. O crescimento maior verificou-se, como se comprova na página ao lado, em Mirandela, onde superou os 40 por cento.
Por isso, Sobrinho Teixeira admite “boas expectativas” para a segunda fase das candidaturas. Os caloiros começaram a chegar esta semana ao Instituto, para as matrículas e procura de casa. Acompanhados por familiares, amigos ou, nalguns casos sozinhos, trazem de novo a azáfama à cidade. “Temos tido mais alunos a virem matricular-se nos primeiros dias. Temos as Associações das várias escolas a colaborar connosco”, explicou ao Mensageiro Ricardo Pinto, líder da Associação Académica que, mais uma vez, lidera o comité de boas vindas. “Oferecemos a primeira refeição ao aluno e aos acompanhantes. Desde logo ficam a conhecer a cantina e o campus do Instituto. Temos a linha SOS caloiro, com o Gabinete Social de Ação Académica. Os caloiros têm um mail aonde se podem dirigir. Temos indicações na autoestrada e placas espalhadas pela cidade e espírito académico. Damos mapa da cidade, indicamos a zona onde podem residir em função da escola”, referiu. Tudo ações que são preciosas para quem chega de novo. É o caso de Vítor Reis, de Penafiel. “Gostei do curso e tinha aqui amigos. Pesquisei informações sobre a cidade. Está porreiro. Dá imenso jeito para quem vem pela primeira vez”, considerou.
À entrada do IPB, no local onde são efetuadas as matrículas, um comité de boas vindas acolhe os estudantes e encaminha-os. “Tentamos acolhê-los da melhor forma, dar-lhes as boas vindas e orientá-los um pouco acerca de casas e de preços. Entregamos um kit com brindes e informações, panfletos informativos, contactos úteis”, explica Pedro Costa, da Associação Académica. Foi, também, montado um placarde com indicações de quartos ou apartamentos para alugar, ainda que haja quem não hesite em abordar diretamente os caloiros e as famílias. A estes novos alunos hão de somar-se os alunos internacionais que, segundo Sobrinho Teixeira, serão “três vezes mais do que no ano passado”. “Precisamos de aumentar vagas nalguns cursos”, admite o presidente do IPB, acreditando, por isso, que nenhum curso ficará a zero.
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