O valor máximo das propinas pode aumentar para 1.068 euros a partir de setembro, se assim entenderem as universidades e politécnicos, pois cada instituição tem autonomia para decidir.
A taxa da inflação e a subida do salário mínimo levam um aumento de cinco euros da propina máxima e de 32,5 euros da mínima. A propina máxima atual ronda os 1.063 euros. No entanto, o Instituto Politécnico de Bragança cobra as propinas mais baixas do país, estando atualmente na ordem dos 810 euros no caso das licenciaturas.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, explicou, em Bragança, na passada quinta-feira, que o governo não tem qualquer intervenção no aumento das propinas, uma vez que a questão “é simples, normal, perfeitamente regulada e fixada todos os anos em função da riqueza produzida”, referiu Manuel Heitor.
Publicado em 'Mensageiro'.
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