I Congresso de Ensino Superior do Interior Bragança acolheu, nos dias 14 e 15 de novembro, o I Congresso de Ensino Superior do Interior. Promovido pela Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança, o evento reuniu representantes das dez associações académicas de instituições de ensino superior do Interior do País, que, ao longo dos dois dias, debateram o impacto que cada uma das suas instituições tem na região onde se insere, assim como o resto do País, constatando, ainda, que há grandes assimetrias entre as instituições do litoral e as do interior do País, nas quais se investe menos por aluno e por docente.
O último dia do I Congresso de Ensino Superior do Interior contou com a presença, entre outros, do Secretário de Estado do Ensino Superior, Professor José Ferreira Gomes, do Presidente do Conselho de Politécnicos, Professor Joaquim Mourato, e do Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Dr. Hernâni Dias, que destacou a importância do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) para a região, ao promover o rejuvenescimento da população, impedindo a migração de jovens brigantinos para outras cidades do País para tirarem um curso superior, contribuindo, ainda, para a fixação de um número elevado de quadros técnicos e científicos, que, após tirarem os cursos em Bragança, aqui iniciam a sua atividade profissional, muitos deles criando novas empresas e riqueza. O Presidente da Câmara Municipal de Bragança referiu que sendo os Institutos Politécnicos, importantes motores da economia de muitas regiões do interior, promotores de coesão territorial e social, deverá haver uma atenção especial pelo Ministério da Educação e Ciência, tendo em vista a criação das necessárias condições para passagem gradual a Universidades de Ciências Aplicadas, por forma a ganharem vantagens competitivas e um ainda maior reconhecimento internacional. Destacou, ainda, as enormes assimetrias regionais, em resultado de políticas centralistas e direcionadas, de forma particular, para o reforço da competitividade do Litoral em detrimento das zonas mais periféricas, cada vez com menos serviços públicos, abandonas e entregues a si próprias.
I Congresso de Ensino Superior do Interior
ResponderEliminarBragança acolheu, nos dias 14 e 15 de novembro, o I Congresso de Ensino Superior do Interior.
Promovido pela Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança, o evento reuniu representantes das dez associações académicas de instituições de ensino superior do Interior do País, que, ao longo dos dois dias, debateram o impacto que cada uma das suas instituições tem na região onde se insere, assim como o resto do País, constatando, ainda, que há grandes assimetrias entre as instituições do litoral e as do interior do País, nas quais se investe menos por aluno e por docente.
O último dia do I Congresso de Ensino Superior do Interior contou com a presença, entre outros, do Secretário de Estado do Ensino Superior, Professor José Ferreira Gomes, do Presidente do Conselho de Politécnicos, Professor Joaquim Mourato, e do Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Dr. Hernâni Dias, que destacou a importância do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) para a região, ao promover o rejuvenescimento da população, impedindo a migração de jovens brigantinos para outras cidades do País para tirarem um curso superior, contribuindo, ainda, para a fixação de um número elevado de quadros técnicos e científicos, que, após tirarem os cursos em Bragança, aqui iniciam a sua atividade profissional, muitos deles criando novas empresas e riqueza.
O Presidente da Câmara Municipal de Bragança referiu que sendo os Institutos Politécnicos, importantes motores da economia de muitas regiões do interior, promotores de coesão territorial e social, deverá haver uma atenção especial pelo Ministério da Educação e Ciência, tendo em vista a criação das necessárias condições para passagem gradual a Universidades de Ciências Aplicadas, por forma a ganharem vantagens competitivas e um ainda maior reconhecimento internacional.
Destacou, ainda, as enormes assimetrias regionais, em resultado de políticas centralistas e direcionadas, de forma particular, para o reforço da competitividade do Litoral em detrimento das zonas mais periféricas, cada vez com menos serviços públicos, abandonas e entregues a si próprias.
CMB