Os produtores de castanheiros já podem aplicar o produto de combate ao cancro do castanheiro desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Bragança.
A investigadora do IPB, Eugénia Gouveia, garantiu esta manhã, à margem da criação do Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos, que os produtores podem aplicar esta produto, ainda que não esteja à venda no mercado. “O produto foi testado e foram os resultados eficazes desse tratamento que permitiram obter a autorização para se poder expandir a utilização de produto. A aquisição é um processo controlado. Não tem venda livre. Só as pessoas que têm castanheiros doentes e que têm um parcelário com a indicação geográfica dessa parcela é que o poderão utilizar. Terão de ser as organizações dos agricultores a fazerem esse trabalho”, salienta a investigadora.
O produto foi desenvolvido por investigadores do Instituto Politécnico de Bragança, em colaboração com várias entidades e é o resultado de três anos de investigação e trabalho no terreno. Para poder ser aplicado, foi necessária autorização da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, que foi concedida no mês passado.
Esta manhã foi ainda apresentado o programa de combate à vespa das galhas do castanheiro. O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro José Laranjo, alertou para o facto de a vespa poder ter chegado à região transmontana já no ano passado e não ter sido detectada. “Havia focos já com um elevado grau de infestação que eventualmente já existiriam no ano passado mas ó foram encontrados este ano”, revela José Laranjo. O investigador da UTAD recorda que a infestação da vespa das galhas do castanheiro na região transmontana deu-se sobretudo em novas plantações, o que constituiu uma novidade relativamente à forma de infestações de outros distritos do norte do país. José Laranjo explica ainda os motivos que levaram as associações e instituições de ensino superior a alertarem os agricultores para a importância de detectarem a presença da vespa. “A partir da primeira semana de Junho, pelo menos no Minho, começam a acontecer os primeiros voos da vespa e a fazerem posturas na ordem dos 150 a 200 ovos”, descreve o investigador. Declarações da tomada de posse dos órgãos sociais do Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos, em Bragança.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
A investigadora do IPB, Eugénia Gouveia, garantiu esta manhã, à margem da criação do Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos, que os produtores podem aplicar esta produto, ainda que não esteja à venda no mercado. “O produto foi testado e foram os resultados eficazes desse tratamento que permitiram obter a autorização para se poder expandir a utilização de produto. A aquisição é um processo controlado. Não tem venda livre. Só as pessoas que têm castanheiros doentes e que têm um parcelário com a indicação geográfica dessa parcela é que o poderão utilizar. Terão de ser as organizações dos agricultores a fazerem esse trabalho”, salienta a investigadora.
O produto foi desenvolvido por investigadores do Instituto Politécnico de Bragança, em colaboração com várias entidades e é o resultado de três anos de investigação e trabalho no terreno. Para poder ser aplicado, foi necessária autorização da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, que foi concedida no mês passado.
Esta manhã foi ainda apresentado o programa de combate à vespa das galhas do castanheiro. O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro José Laranjo, alertou para o facto de a vespa poder ter chegado à região transmontana já no ano passado e não ter sido detectada. “Havia focos já com um elevado grau de infestação que eventualmente já existiriam no ano passado mas ó foram encontrados este ano”, revela José Laranjo. O investigador da UTAD recorda que a infestação da vespa das galhas do castanheiro na região transmontana deu-se sobretudo em novas plantações, o que constituiu uma novidade relativamente à forma de infestações de outros distritos do norte do país. José Laranjo explica ainda os motivos que levaram as associações e instituições de ensino superior a alertarem os agricultores para a importância de detectarem a presença da vespa. “A partir da primeira semana de Junho, pelo menos no Minho, começam a acontecer os primeiros voos da vespa e a fazerem posturas na ordem dos 150 a 200 ovos”, descreve o investigador. Declarações da tomada de posse dos órgãos sociais do Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos, em Bragança.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Sem comentários:
Enviar um comentário