Investigadores do Instituto Politécnico de Bragança estão a estudar formas de conservação mais eficazes da castanha. A solução passa pela utilização de tecnologia de irradiação.
A revelação foi feita durante o 11º Encontro de Química dos Alimentos que está a decorrer na Escola Superior Agrária, onde ontem foi abordada a temática da “Inovação e alimentos tradicionais”.
A presidente da organização dá o exemplo do trabalho que está a ser desenvolvido no IPB com a castanha. “Estão a tentar investigar se é possível proceder a tratamentos diferentes dos que são utilizados hoje em dia”, refere Joana Amaral, acrescentando que “o objectivo é ver se esse tipo de tratamento, que tem vantagens, se poderá afectar o produto”. Se isso não acontecer “o tratamento por irradiação poderá ser uma mais-valia para esta fileira”.
Outro tema debatido neste encontro foi o comportamento dos consumidores que pode vir a ser alterado na sequência da crise.
A responsável considera que as empresas da indústria alimentar terão de se adaptar e procurar oferecer produtos mais baratos. “Apostando nas tecnologias de processamento e conservação poderá ser uma oportunidade, pois a crise quase que obriga as empresas a seguir novos percursos tecnológicos para fazer face a determinadas problemáticas”, afirma. A solução passa por “arranjar opções que permitam que os alimentos tenham elevada qualidade, com segurança para o consumidor, através de tecnologias avançadas de forma a ter um custo mais reduzido do que o actual”, conclui.
Este 11º Encontro de Química dos Alimentos conta com a participação de cerca de 200 investigadores de diversos países, como Brasil, Espanha, Angola, Eslováquia, Bulgária, Argélia, África do Sul e Japão.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
A revelação foi feita durante o 11º Encontro de Química dos Alimentos que está a decorrer na Escola Superior Agrária, onde ontem foi abordada a temática da “Inovação e alimentos tradicionais”.
A presidente da organização dá o exemplo do trabalho que está a ser desenvolvido no IPB com a castanha. “Estão a tentar investigar se é possível proceder a tratamentos diferentes dos que são utilizados hoje em dia”, refere Joana Amaral, acrescentando que “o objectivo é ver se esse tipo de tratamento, que tem vantagens, se poderá afectar o produto”. Se isso não acontecer “o tratamento por irradiação poderá ser uma mais-valia para esta fileira”.
Outro tema debatido neste encontro foi o comportamento dos consumidores que pode vir a ser alterado na sequência da crise.
A responsável considera que as empresas da indústria alimentar terão de se adaptar e procurar oferecer produtos mais baratos. “Apostando nas tecnologias de processamento e conservação poderá ser uma oportunidade, pois a crise quase que obriga as empresas a seguir novos percursos tecnológicos para fazer face a determinadas problemáticas”, afirma. A solução passa por “arranjar opções que permitam que os alimentos tenham elevada qualidade, com segurança para o consumidor, através de tecnologias avançadas de forma a ter um custo mais reduzido do que o actual”, conclui.
Este 11º Encontro de Química dos Alimentos conta com a participação de cerca de 200 investigadores de diversos países, como Brasil, Espanha, Angola, Eslováquia, Bulgária, Argélia, África do Sul e Japão.
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