Secretário de Estado presente na inauguração
Custou quase dois milhões de euros mas vai permitir aumentar a capacidade de investigação do instituto Politécnico de Bragança.
O Centro de Investigação de Montanha tem, agora, 850 metros quadrados de novas áreas laboratoriais, que, espera o seu coordenador, permita aumentar a produtividade dos cientistas do IPB. “Estas infraestruturas vão permitir aumentar ainda mais a produtividade do centro. Ou seja, a produtividade dos investigadores, que já é excelente, pode ser ainda mais incrementada com estes espaços. Vão permitir, também, acolher mais estudantes de doutoramento e mestrado, quer sejam nacionais ou estrangeiros. É fundamental para que o centro seja conhecido internacionalmente”, frisa Jaime Pires.
A inauguração das instalações foi apadrinhada pelo Secretário de Estado da Segurança Alimentar, Nuno Vieira e Brito. Estas novas instalações, situadas junta à Escola Superior Agrária de Bragança, abrem novos campos na investigação cujos resultados podem ser aplicados na agricultura local, sobretudo “nas áreas de solos e fertilidade, de cromatologia, química e microbiologia”. “São áreas base de toda a investigação que é necessário fazer em agricultura e ambiente. Investigação ao nível da composição química de plantas, determinação de nutrientes dos solos, identificação de micro-organismos. Investigações que acabam por ser aplicadas à agricultura”, frisou Jaime Pires.
As aplicações práticas são variadas. “Todos os produtos têm de ser caracterizados em termos químicos. Permite aos produtores saber o que estão a vender e certificar os seus produtos para serem vendidos no estrangeiro. Permite, além disso, formas e metodologias de certificação”, sublinhou.
Para além disso, existem diversas análises que anteriormente tinham de ser feitas fora do país e que já podem ser efetuadas no IPB. “Há um acréscimo na qualidade dos equipamentos, o que vai permitir fazer outras análises, que antes eram feitas noutros locais, como Salamanca”, sublinhou o mesmo responsável.
Jaime Pires espera, ainda, que o aumento de produtividade permita, também, aumentar a força de trabalho, com a criação de mais empregos.
Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.
Custou quase dois milhões de euros mas vai permitir aumentar a capacidade de investigação do instituto Politécnico de Bragança.
O Centro de Investigação de Montanha tem, agora, 850 metros quadrados de novas áreas laboratoriais, que, espera o seu coordenador, permita aumentar a produtividade dos cientistas do IPB. “Estas infraestruturas vão permitir aumentar ainda mais a produtividade do centro. Ou seja, a produtividade dos investigadores, que já é excelente, pode ser ainda mais incrementada com estes espaços. Vão permitir, também, acolher mais estudantes de doutoramento e mestrado, quer sejam nacionais ou estrangeiros. É fundamental para que o centro seja conhecido internacionalmente”, frisa Jaime Pires.
A inauguração das instalações foi apadrinhada pelo Secretário de Estado da Segurança Alimentar, Nuno Vieira e Brito. Estas novas instalações, situadas junta à Escola Superior Agrária de Bragança, abrem novos campos na investigação cujos resultados podem ser aplicados na agricultura local, sobretudo “nas áreas de solos e fertilidade, de cromatologia, química e microbiologia”. “São áreas base de toda a investigação que é necessário fazer em agricultura e ambiente. Investigação ao nível da composição química de plantas, determinação de nutrientes dos solos, identificação de micro-organismos. Investigações que acabam por ser aplicadas à agricultura”, frisou Jaime Pires.
As aplicações práticas são variadas. “Todos os produtos têm de ser caracterizados em termos químicos. Permite aos produtores saber o que estão a vender e certificar os seus produtos para serem vendidos no estrangeiro. Permite, além disso, formas e metodologias de certificação”, sublinhou.
Para além disso, existem diversas análises que anteriormente tinham de ser feitas fora do país e que já podem ser efetuadas no IPB. “Há um acréscimo na qualidade dos equipamentos, o que vai permitir fazer outras análises, que antes eram feitas noutros locais, como Salamanca”, sublinhou o mesmo responsável.
Jaime Pires espera, ainda, que o aumento de produtividade permita, também, aumentar a força de trabalho, com a criação de mais empregos.
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