O Instituto Politécnico e o Centro de Ciência Viva de Bragança dedicam esta semana à Ciência e Tecnologia.
As duas instituições oferecem um leque variado de actividades orientadas por investigadores com o objectivo de incentivar o gosto pela ciência e tecnologia junto dos mais novos.
No Centro de Ciência Viva, deverão passar até sábado mais de 350 crianças desde o ensino pré-escolar até ao primeiro ciclo. A coordenadora do Centro de Ciência Viva, Ivone Fachada, destaca a importância de começar desde cedo a contactar com a Ciência e a Tecnologia. “Vários estudos comprovam que as crianças, desde bebés começam a apreender. O ideal é a partir dos 3 anos começarem a ser expostos a temas de ciência para começarem a absorver e a despertar para a curiosidade, porque ao longo da vida essa curiosidade vai-se desvanecendo e é agora que tem que ser estimulada”, salienta a responsável. Ontem dezenas de crianças de infantários de Bragança participaram na actividade “ A electricidade na ponta do lápis”.
O investigador do departamento de electrotecnia do IPB, João Coelho, mostrou às crianças um pouco daquilo que é o fenómeno da electricidade. “Esta actividade é destinada a crianças muito pequenas e tem a ver com facto de eles perceberem os fenómenos simples da electricidade, neste caso construindo um brinquedo que é uma espécie de um pirilampo. O objectivo é que eles consigam perceber que a pilha que têm na mão serve para gerar energia e essa energia faz acontecer qualquer coisa”, explica o investigador.
Além do Centro de Ciência Viva, o Instituto Politécnico proporciona durante esta semana actividades científicas em diversas áreas, destinadas aos estudantes de ensino secundário.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
As duas instituições oferecem um leque variado de actividades orientadas por investigadores com o objectivo de incentivar o gosto pela ciência e tecnologia junto dos mais novos.
No Centro de Ciência Viva, deverão passar até sábado mais de 350 crianças desde o ensino pré-escolar até ao primeiro ciclo. A coordenadora do Centro de Ciência Viva, Ivone Fachada, destaca a importância de começar desde cedo a contactar com a Ciência e a Tecnologia. “Vários estudos comprovam que as crianças, desde bebés começam a apreender. O ideal é a partir dos 3 anos começarem a ser expostos a temas de ciência para começarem a absorver e a despertar para a curiosidade, porque ao longo da vida essa curiosidade vai-se desvanecendo e é agora que tem que ser estimulada”, salienta a responsável. Ontem dezenas de crianças de infantários de Bragança participaram na actividade “ A electricidade na ponta do lápis”.
O investigador do departamento de electrotecnia do IPB, João Coelho, mostrou às crianças um pouco daquilo que é o fenómeno da electricidade. “Esta actividade é destinada a crianças muito pequenas e tem a ver com facto de eles perceberem os fenómenos simples da electricidade, neste caso construindo um brinquedo que é uma espécie de um pirilampo. O objectivo é que eles consigam perceber que a pilha que têm na mão serve para gerar energia e essa energia faz acontecer qualquer coisa”, explica o investigador.
Além do Centro de Ciência Viva, o Instituto Politécnico proporciona durante esta semana actividades científicas em diversas áreas, destinadas aos estudantes de ensino secundário.
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