Este ano são 20 os alunos chineses que frequentam o Curso de Língua e Cultura Portuguesa no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e mais de duas dezenas são portugueses estão matriculados na opção de Mandarim, nomeadamente estudantes de Línguas e Relações Internacionais (ESEB) e da licenciatura em Turismo (EsACT).
Dina Macias, da Escola Superior de Educação, faz um balanço “francamente positivo” do intercâmbio entre o IPB e as universidades chinesas. “A internacionalização é uma mais valia para a instituição e cada vez mais se procuram estudantes no estrangeiros, e nós estamos à frente da generalidade das instituições do país”, referiu Dina Macias.
Este ano vai manter-se o ensino de Mandarim para o 1º Ciclo nos agrupamentos de escolas de Bragança, mas o início das aulas está atrasado “intencionalmente, porque a professora veio para Portugal pela primeira vez, não sabe falar Português e precisa de algum tempo para se integrar”, acrescentou a docente.
Ribeiro Alves, diretor da ESEB, deu conta que a aprendizagem de Mandarim tem cada vez mais procura, apesar de não ser um idioma fácil e que exige paciência. O Centro de Línguas e da Cultura Chinesa promoveu uma apresentação da cerimónia do Chá, para dar a conhecer este ritual.
Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.
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