20 abril, 2012

Escola de Tecnologia de Bragança está a desenvolver 'chip' para combater roubo de abelhas

Em Mirandela, a Federação de Apicultores está em negociações avançadas com a Escola de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança para desenvolver um dispositivo no combate ao roubo de abelhas.
Ouvido pela TSF, Albano Alves, presidente da escola, disse que a ideia é encontrar um dispositivo que possa ajudar no combate ao roubo das abelhas.
«Vamos tentar desenvolver uma abordagem que permita minimizar os roubos de colmeias, servido como um sistema de alerta ou, eventualmente, localização para as colmeias que forem roubadas», afirmou.
Albano Alves explicou ainda que este «chip» que está a ser desenvolvido, além de ter como objetivo ajudar a combater os roubos, pretende também ser uma solução mais barata em relação ao que já existe no mercado.
De acordo com os apicultores, neste momento, há ofertas de colocação de «chips» que podem atingir os 500 euros por unidade.
A ideia, segundo a Federação de Agricultores, é conseguir agora um aparelho que custe menos de 50 euros e seja eficaz.
Publicado em 'TSF'.

1 comentário:

  1. Apicultura: Produtores e Escola de Gestão de Mirandela desenvolvem sistema de vigilância para colmeias
    A Federação Nacional de Apicultores (FNA), em parceria com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela, está a desenvolver um sistema de vigilância e segurança de "baixo custo" para aplicar em colmeias.


    "Nós temos de arranjar soluções para o problema dos furtos de colmeias, a baixo custo para o apicultor", avançou o presidente da FNA, Manuel Gonçalves.
    Segundo o dirigente, estão já em curso trabalhos de investigação nesse sentido, dado que o problema afeta um número considerável de apicultores que, para além dos prejuízos relacionado com o furto de colmeias e enxames, e ainda têm que enfrentar às condições climatéricas adversas para o setor.
    "Enquanto o sistema é desenvolvido, foram pedidas soluções para minimizar as perdas de colmeias por furto a empresas de segurança que poderão fazer o trabalho através de localização por GPS ou outro tipo de vigilância à distância", acrescentou.
    O problema do furto de enxames é "grave" em regiões como o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) ou Terra Quente Transmontana.
    Os apicultores transmontanos mostram-se "desesperados" com o número crescente de furtos de enxames e de colmeias, uma situação que, para além da quebra na produção de mel, traz outros tipos de prejuízos, havendo mesmo casos onde os proprietários montaram vigilância apertada aos seus equipamentos.
    em RBA

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