Já foi adjudicada a primeira fase da construção do Brigantia EcoPark, o Parque de Ciência e Tecnologia de Bragança. A obra, que vai custar nesta primeira de duas fases 6,3 milhões de euros (de um total de quase dez milhões), deve estar pronta dentro de um ano e meio. Mas as obras só devem começar dentro de cerca de dois meses, pois é necessário, primeiro, o visto positivo do Tribunal de Contas. O Brigantia Eco Park integra o Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro, que, para além deste pólo, em Bragança, terá um outro em Vila Real. O objectivo é atrair 110 empresas ao longo dos próximos dez anos. “Ambiente, Energia e Eco construção” são os sectores fundamentais, de acordo com Paulo Piloto, o director executivo do projecto. “As empresas que se vierem a instalar no Parque têm a grande vantagem de terem ao seu dispor um potencial humano de investigadores de excelência”, frisou. O director executivo do parque sublinha ainda que as empresas da região podem beneficiar com este projecto, que vai criar 480 postos de trabalho directos nos próximos dez anos, quase 20 por cento deles altamente qualificados, absorvendo mão-de-obra especializada oriunda do IPB. “O Parque de Ciência e Tecnologia tem como objectivo gerar conhecimento, produzir ciência e disponibilizá-la ao serviço e disponibilizá-la ao serviço da comunidade e das empresas que se pretende que tenham uma forte componente de base tecnológica para se poderem instalar”, disse. Apesar da crise financeira que afecta o país, o presidente da câmara de Bragança acredita que o projecto vai ter sucesso. Jorge Nunes diz que são obras destas que podem ajudar a economia portuguesa. “É verdade que existem adversidades existem e que o país está numa situação económica e financeira que não é favorável a grandes ousadias mas o país precisa de gente ousada. Precisa que haja iniciativas capazes de promover a economia, o crescimento económico e promover a competitividade para o país. Se não acreditássemos nos propósitos e na missão deste projecto, amanhã não acontecia nada, nem tinha acontecido nada. Este projecto é uma janela de oportunidade para o desenvolvimento da região”, sustentou. em Jornal Nordeste
Brigantia EcoPark em marcha
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A obra, que vai custar nesta primeira de duas fases 6,3 milhões de euros (de um total de quase dez milhões), deve estar pronta dentro de um ano e meio. Mas as obras só devem começar dentro de cerca de dois meses, pois é necessário, primeiro, o visto positivo do Tribunal de Contas.
O Brigantia Eco Park integra o Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro, que, para além deste pólo, em Bragança, terá um outro em Vila Real.
O objectivo é atrair 110 empresas ao longo dos próximos dez anos. “Ambiente, Energia e Eco construção” são os sectores fundamentais, de acordo com Paulo Piloto, o director executivo do projecto. “As empresas que se vierem a instalar no Parque têm a grande vantagem de terem ao seu dispor um potencial humano de investigadores de excelência”, frisou.
O director executivo do parque sublinha ainda que as empresas da região podem beneficiar com este projecto, que vai criar 480 postos de trabalho directos nos próximos dez anos, quase 20 por cento deles altamente qualificados, absorvendo mão-de-obra especializada oriunda do IPB. “O Parque de Ciência e Tecnologia tem como objectivo gerar conhecimento, produzir ciência e disponibilizá-la ao serviço e disponibilizá-la ao serviço da comunidade e das empresas que se pretende que tenham uma forte componente de base tecnológica para se poderem instalar”, disse.
Apesar da crise financeira que afecta o país, o presidente da câmara de Bragança acredita que o projecto vai ter sucesso.
Jorge Nunes diz que são obras destas que podem ajudar a economia portuguesa. “É verdade que existem adversidades existem e que o país está numa situação económica e financeira que não é favorável a grandes ousadias mas o país precisa de gente ousada. Precisa que haja iniciativas capazes de promover a economia, o crescimento económico e promover a competitividade para o país. Se não acreditássemos nos propósitos e na missão deste projecto, amanhã não acontecia nada, nem tinha acontecido nada. Este projecto é uma janela de oportunidade para o desenvolvimento da região”, sustentou.
em Jornal Nordeste