Numa época de grande concorrência, é cada vez mais importante assegurar as patentes e a propriedade intelectual.
E foi o próprio director da Oficina Espanhola de Patentes quem o veio defender, no fim-de-semana, ao Instituto Politécnico de Bragança.
De acordo com Alberto Casado, as áreas das tecnologias são as mais activas nesta matéria.
“Basicamente as telecomunicações, biotecnologia, sector químico e farmacêutico e energias renováveis. Acho que ainda vão crescer mais porque os países emergentes como a China, Brasil, Chile, estão a crescer muito e, com isso, os restantes países devem proteger-se com direitos de propriedade industrial”, explicou, de forma a protegerem os seus criadores.
Alberto Casado falava à margem de um seminário de Gestão da Produção, no âmbito do MBA Hispano-Luso.
Uma sessão de grande sucesso, no entender de Enrique Espinel, o responsável pelo curso.
“Este é já o terceiro seminário que fazemos em Bragança e o balanço não poderia ser mais positivo, quer pelos palestrantes, quer pelos temos tratados, que não podia ser mais actual, uma vez que se debateram ideias para sair da crise”, sustentou.
O seminário decorreu no último fim-de-semana.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
E foi o próprio director da Oficina Espanhola de Patentes quem o veio defender, no fim-de-semana, ao Instituto Politécnico de Bragança.
De acordo com Alberto Casado, as áreas das tecnologias são as mais activas nesta matéria.
“Basicamente as telecomunicações, biotecnologia, sector químico e farmacêutico e energias renováveis. Acho que ainda vão crescer mais porque os países emergentes como a China, Brasil, Chile, estão a crescer muito e, com isso, os restantes países devem proteger-se com direitos de propriedade industrial”, explicou, de forma a protegerem os seus criadores.
Alberto Casado falava à margem de um seminário de Gestão da Produção, no âmbito do MBA Hispano-Luso.
Uma sessão de grande sucesso, no entender de Enrique Espinel, o responsável pelo curso.
“Este é já o terceiro seminário que fazemos em Bragança e o balanço não poderia ser mais positivo, quer pelos palestrantes, quer pelos temos tratados, que não podia ser mais actual, uma vez que se debateram ideias para sair da crise”, sustentou.
O seminário decorreu no último fim-de-semana.
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