16 maio, 2012

Mandarim leccionado no IPB

O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai leccionar aulas de mandarim já no próximo ano lectivo.
Este projecto surge na sequência das relações do IPB com o Oriente, que teve início com a vinda de 24 alunos chineses para Bragança, há cerca de um ano.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, sublinha que o Politécnico vai receber agora um Centro de Estudos Orientais, que deverá ser inaugurado em Outubro do próximo ano.
“Ficou já aqui estabelecido que irá ser constituído aqui um Centro de Língua Chinesa. Iremos ter também aqui uma professora de Macau que irá leccionar aos alunos de Línguas e Relações Internacionais na Escola de Educação de Bragança e aos cursos de Turismo na Escola de Mirandela”, realça o presidente IPB.
A introdução do mandarim nos planos de estudos de alguns cursos vai enriquecer os currículos dos alunos. Sobrinho Teixeira garante que esta é uma forma de alargar o leque de oportunidades de emprego para os profissionais formados pelo IPB. Sobrinho Teixeira salienta que o Centro de Língua Chinesa vai ser aberto à comunidade e servirá toda a região Norte.
O Centro de Estudos Orientais vai ficar sedeado no IPB e tem inauguração marcada para Outubro do próximo ano.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

1 comentário:

  1. Alunos dos IPB aprendem Mandarim
    As relações socio económicas entre Portugal e a China produziram um efeito pró ativo na sociedade estudantil do Politécnico de Bragança ( IPB).

    Sobrinho Teixeira, diretor do IPB, diz que há necessidade de dar resposta às mudanças culturais e sociais, onde estão incluídas as aulas de Mandarim (chinês padrão que é falado em Prquim), porque “faz parte de um projeto mais vasto de afirmação que o instituto está a conseguir catapultar depois para a região ao nível das relações com a China”, disse, acrescentando ainda que “uma vez que Portugal representa uma oportunidade para os povos orientais, temos também que comunicar em sentido inverso, e o facto de haver alunos no Politécnico a frequentar aulas de mandarim, vemos aqui uma mais-valia para a empregabilidade no futuro”.

    Estas aulas passam, a partir do próximo ano letivo, a fazer parte do currículo de cada disciplina locionada no instituto, “o objetivo é ter no Politécnico a tempo inteiro uma professora para locionar a língua de mandarim. Isto insere-se numa perspetiva mais ampla que o Politécnico está a trabalhar, queremos acima de tudo que esta iniciativa, seja também da sociedade”, acrescentou Sobrinho Teixeira.
    Desta forma o Mandarim vai começar a fazer parte do quotidiano na sociedade bragançana em geral.
    em RBA

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