Projeto que se iniciou no centro escolar de Santa Maria foi alargado ao centro da Sé
Desde a passada segunda-feira que os alunos do Centro Escolar da Sé, em Bragança, podem frequentar aulas de Mandarim.
Este ano são 16 os estudantes do 4º ano que integram este projeto que, pela primeira vez, funciona nesta instituição de ensino, depois de uma primeira experiência no Centro Escolar de Santa Maria, no ano letivo de 2012-2013, que este ano repete as aulas de aprendizagem desta língua estrangeira para outro grupo de crianças.
Desde o ano passado que havia intenção de alargar o projeto ao Centro Escolar da Sé “só não aconteceu por falta de condições logísticas”, adiantou Dina Macias, a professora da Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB) que acompanha a implantação da iniciativa.
As aulas de mandarim para o 1º ciclo são uma das atividades desenvolvidas na sequência da criação do Centro de Língua e Cultura Chinesas na ESEB, através de um protocolo estabelecido entre o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e a Universidade de Pequim em Zhuhai.
As aulas são ministradas por uma professora e três estudantes, todos de nacionalidade chinesa, que estão a frequentar um ano no IPB. “É a segunda etapa como estava prometido. Tem a ver com a vantagem de as crianças aprenderem línguas estrangeiras desde cedo. Era uma pena não aproveitar a oportunidade de ter uma professora chinesa e um grupo de estudantes que podem colaborar”, explicou Dina Macias.
Os responsáveis do Centro Escolar da Sé também veem vantagens nestas aulas extra. Alice Lopes, adjunta da direção, diz que há aspetos muito positivos nesta possibilidade de os alunos terem acesso a uma língua estrangeira. “É uma mais valia, sobretudo, quando forem crescidos e quiserem procurar emprego ou fazer formação fora do país. Pode ser uma boa experiência. Esta idade é óptima para a aprendizagem de línguas”, referiu.
Este ano são cerca de 20 os alunos chineses que estão a frequentar o IPB no âmbito das licenciaturas que estão a fazer na China. O intercâmbio começou há dois anos e Dina Macias faz uma balanço muito positivo. “Os alunos vêm por um ano, depois vêm outros. O balanço é muito positivo para nós enquanto instituição acolhedora, mas sobretudo por eles, que se adaptam a uma sociedade e uma cultura diferente. Gostam de estar cá”, deu conta a docente, que acrescentou que as expetativas dos jovens têm sido superadas “tanto em termos de aprendizagem como de acolhimento”.
Publicado em 'Mensageiro'.
Desde a passada segunda-feira que os alunos do Centro Escolar da Sé, em Bragança, podem frequentar aulas de Mandarim.
Este ano são 16 os estudantes do 4º ano que integram este projeto que, pela primeira vez, funciona nesta instituição de ensino, depois de uma primeira experiência no Centro Escolar de Santa Maria, no ano letivo de 2012-2013, que este ano repete as aulas de aprendizagem desta língua estrangeira para outro grupo de crianças.
Desde o ano passado que havia intenção de alargar o projeto ao Centro Escolar da Sé “só não aconteceu por falta de condições logísticas”, adiantou Dina Macias, a professora da Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB) que acompanha a implantação da iniciativa.
As aulas de mandarim para o 1º ciclo são uma das atividades desenvolvidas na sequência da criação do Centro de Língua e Cultura Chinesas na ESEB, através de um protocolo estabelecido entre o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e a Universidade de Pequim em Zhuhai.
As aulas são ministradas por uma professora e três estudantes, todos de nacionalidade chinesa, que estão a frequentar um ano no IPB. “É a segunda etapa como estava prometido. Tem a ver com a vantagem de as crianças aprenderem línguas estrangeiras desde cedo. Era uma pena não aproveitar a oportunidade de ter uma professora chinesa e um grupo de estudantes que podem colaborar”, explicou Dina Macias.
Os responsáveis do Centro Escolar da Sé também veem vantagens nestas aulas extra. Alice Lopes, adjunta da direção, diz que há aspetos muito positivos nesta possibilidade de os alunos terem acesso a uma língua estrangeira. “É uma mais valia, sobretudo, quando forem crescidos e quiserem procurar emprego ou fazer formação fora do país. Pode ser uma boa experiência. Esta idade é óptima para a aprendizagem de línguas”, referiu.
Este ano são cerca de 20 os alunos chineses que estão a frequentar o IPB no âmbito das licenciaturas que estão a fazer na China. O intercâmbio começou há dois anos e Dina Macias faz uma balanço muito positivo. “Os alunos vêm por um ano, depois vêm outros. O balanço é muito positivo para nós enquanto instituição acolhedora, mas sobretudo por eles, que se adaptam a uma sociedade e uma cultura diferente. Gostam de estar cá”, deu conta a docente, que acrescentou que as expetativas dos jovens têm sido superadas “tanto em termos de aprendizagem como de acolhimento”.
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