Para contrariar a diminuição do número de alunos que procuram as Ciências Agrárias, a Escola Superior Agrária de Bragança (ESAB) aposta na internacionalização. Actualmente, o estabelecimento de ensino da capital de distrito tem parcerias com escolas dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), para que os alunos oriundos destes países possam fazer parte da sua formação em Bragança. Actualmente, a escola disponibiliza oito licenciaturas, que têm continuação para mestrado.
O director da ESA, Albino Bento, sublinha que houve uma evolução ao nível das áreas de formação e que a par das formações em Ciências Agrárias, também há cursos virados para as Engenharias, como é o caso de Engenharia do Ambiente ou Biotecnologia.
“Os nossos cursos são iminentemente práticos e estão vocacionados para o empreendedorismo”, sublinha o responsável.
Em termos de empregabilidade, o director da escola não tem dúvidas que os recém-formados na Agrária conseguem colocação no mercado de trabalho com facilidade. Mesmo assim, Albino Bento reconhece que a maioria dos jovens prefere outras áreas de formação, talvez pelo facto de a Agricultura ter sido vista, durante muito tempo, como uma actividade menor. “O reduzido número de alunos regista-se em toda a Europa”, sublinha o responsável.
Albino Bento dá o exemplo da Engenharia Florestal. “Apenas quatro instituições no País têm este curso. O número de vagas é reduzido. Por ano saem menos de 30 engenheiros florestais formados”, salienta o director da ESA.
Este ano, a escola conta com cerca de 900 alunos. “É um número que não gostaríamos de baixar”, ressalva Albino Bento.
A qualidade da formação aliada à investigação é a imagem de marca da ESA. “O grande passo que se deu em termos da qualificação do corpo docente, permite-nos ter uma resposta muito boa em termos de investigação e isso é importante para a nossa oferta formativa”, sublinha o director da Agrária.
O trabalho desenvolvido pelo estabelecimento de ensino também está virado para a comunidade. Em termos de investigação a escola ocupa um lugar pioneiro a nível nacional e também desenvolve projectos de investigação para as empresas, associações e cooperativas locais.
Publicado em 'A VOZ'.
O director da ESA, Albino Bento, sublinha que houve uma evolução ao nível das áreas de formação e que a par das formações em Ciências Agrárias, também há cursos virados para as Engenharias, como é o caso de Engenharia do Ambiente ou Biotecnologia.
“Os nossos cursos são iminentemente práticos e estão vocacionados para o empreendedorismo”, sublinha o responsável.
Em termos de empregabilidade, o director da escola não tem dúvidas que os recém-formados na Agrária conseguem colocação no mercado de trabalho com facilidade. Mesmo assim, Albino Bento reconhece que a maioria dos jovens prefere outras áreas de formação, talvez pelo facto de a Agricultura ter sido vista, durante muito tempo, como uma actividade menor. “O reduzido número de alunos regista-se em toda a Europa”, sublinha o responsável.
Albino Bento dá o exemplo da Engenharia Florestal. “Apenas quatro instituições no País têm este curso. O número de vagas é reduzido. Por ano saem menos de 30 engenheiros florestais formados”, salienta o director da ESA.
Este ano, a escola conta com cerca de 900 alunos. “É um número que não gostaríamos de baixar”, ressalva Albino Bento.
A qualidade da formação aliada à investigação é a imagem de marca da ESA. “O grande passo que se deu em termos da qualificação do corpo docente, permite-nos ter uma resposta muito boa em termos de investigação e isso é importante para a nossa oferta formativa”, sublinha o director da Agrária.
O trabalho desenvolvido pelo estabelecimento de ensino também está virado para a comunidade. Em termos de investigação a escola ocupa um lugar pioneiro a nível nacional e também desenvolve projectos de investigação para as empresas, associações e cooperativas locais.
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