São cada vez mais os alunos do Instituto Politécnico de Bragança que procuram o provedor do estudante.
A figura existe há mais de dois anos e a sua divulgação tem contribuído para a maior procura dos seus serviços. A provedora do estudante do IPB diz que tem sido uma espécie de psicóloga em muitos casos. “A nossa função passa muito por um papel preventivo. É preciso saber ouvir o estudante e muitas vezes com um simples telefonema resolve-se um problema, ou com uma orientação sobre como fazer”, refere Augusta Mata, acrescentando que “temos diversos casos, desde ajuda para interpretação de um regulamento ou até problemas do foro pessoal que gostam de ter alguém que os oiça”.
Declarações à margem do Encontro Nacional de Provedores do Estudante do Ensino Superior que decorreu em Bragança.
Este aumento da procura também se verifica na Universidade Coimbra, a instituição de ensino superior portuguesa onde este órgão existe há mais tempo. O provedor, Rogério Leal, diz que os assuntos que levam os estudantes procurá-lo são muito variados. “A relação dos estudantes com a universidade verifica-se em diversos aspectos e surgem problemas nas cantinas, nas bibliotecas, com os docentes e com os funcionários”, exemplifica. “Aparecem problemas com os serviços académicos porque a resposta a um requerimento não saiu com a rapidez com que devia, com os professores porque as aulas não correm como devem. São sobretudo do foro de secretaria e há que haver bom senso e tentar acelerar os procedimentos”, acrescenta o responsável.
Neste encontro participou também a Universidade de León, em Espanha. A provedora diz que aqui os problemas são outros. “Centram-se sobretudo em aspectos relacionados com os exames e sistemas de avaliação”, afirma Marta de la Varga. “Cada vez mais detectamos problemas nos programas de mobilidade relacionados com datas de exames em que os estudantes não podem estar presentes”, exemplifica.
Os provedores do estudante do ensino superior português e espanhol reunidos em Bragança para debater a sua intervenção.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
A figura existe há mais de dois anos e a sua divulgação tem contribuído para a maior procura dos seus serviços. A provedora do estudante do IPB diz que tem sido uma espécie de psicóloga em muitos casos. “A nossa função passa muito por um papel preventivo. É preciso saber ouvir o estudante e muitas vezes com um simples telefonema resolve-se um problema, ou com uma orientação sobre como fazer”, refere Augusta Mata, acrescentando que “temos diversos casos, desde ajuda para interpretação de um regulamento ou até problemas do foro pessoal que gostam de ter alguém que os oiça”.
Declarações à margem do Encontro Nacional de Provedores do Estudante do Ensino Superior que decorreu em Bragança.
Este aumento da procura também se verifica na Universidade Coimbra, a instituição de ensino superior portuguesa onde este órgão existe há mais tempo. O provedor, Rogério Leal, diz que os assuntos que levam os estudantes procurá-lo são muito variados. “A relação dos estudantes com a universidade verifica-se em diversos aspectos e surgem problemas nas cantinas, nas bibliotecas, com os docentes e com os funcionários”, exemplifica. “Aparecem problemas com os serviços académicos porque a resposta a um requerimento não saiu com a rapidez com que devia, com os professores porque as aulas não correm como devem. São sobretudo do foro de secretaria e há que haver bom senso e tentar acelerar os procedimentos”, acrescenta o responsável.
Neste encontro participou também a Universidade de León, em Espanha. A provedora diz que aqui os problemas são outros. “Centram-se sobretudo em aspectos relacionados com os exames e sistemas de avaliação”, afirma Marta de la Varga. “Cada vez mais detectamos problemas nos programas de mobilidade relacionados com datas de exames em que os estudantes não podem estar presentes”, exemplifica.
Os provedores do estudante do ensino superior português e espanhol reunidos em Bragança para debater a sua intervenção.
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