O Grupo de Cantares do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) lançou o Hino do Caloiro.
A música serve de mensagem de boas vindas aos novos alunos, que chegam no início de cada ano lectivo. O grupo nasceu há três anos e o elo de ligação foi mesmo a amizade entre alunos do curso de Informática de Gestão. Depois de uma noite de muita cantoria resolveram avançar e formalizar o Grupo.
Actualmente é constituído por 26 jovens músicos/cantores. No seu percurso o grupo já fez mais de 150 actuações. “A ideia de formar este grupo partiu dos alunos de Informática de Gestão e foram angariando pessoas. Não foi fácil mas com trabalho tudo se consegue”, explica o presidente do grupo, Óscar Rico.
Este hino preenche uma lacuna existente na instituição, que não tinha uma música específica para os novos alunos. “Não havia uma música para os novos alunos e nós resolvemos cria-la, agora iremos gravar o nosso cd”, acrescenta. Qualquer aluno do IPB se pode juntar a este grupo que festeja o seu 3º aniversário no dia 29 deste mês.
De referir que o Grupo de Cantares pretende alterar o seu estatuto para tuna mista, para poder participar em festivais e encontros de tunas.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
A música serve de mensagem de boas vindas aos novos alunos, que chegam no início de cada ano lectivo. O grupo nasceu há três anos e o elo de ligação foi mesmo a amizade entre alunos do curso de Informática de Gestão. Depois de uma noite de muita cantoria resolveram avançar e formalizar o Grupo.
Actualmente é constituído por 26 jovens músicos/cantores. No seu percurso o grupo já fez mais de 150 actuações. “A ideia de formar este grupo partiu dos alunos de Informática de Gestão e foram angariando pessoas. Não foi fácil mas com trabalho tudo se consegue”, explica o presidente do grupo, Óscar Rico.
Este hino preenche uma lacuna existente na instituição, que não tinha uma música específica para os novos alunos. “Não havia uma música para os novos alunos e nós resolvemos cria-la, agora iremos gravar o nosso cd”, acrescenta. Qualquer aluno do IPB se pode juntar a este grupo que festeja o seu 3º aniversário no dia 29 deste mês.
De referir que o Grupo de Cantares pretende alterar o seu estatuto para tuna mista, para poder participar em festivais e encontros de tunas.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Não entendo como é possível alguém poder dizer que este é o hino do caloiro do IPB quando se na sua própria letra este mesmo grupo se esquece de mencionar uma das escolas do IPB a EsACT, eu não quero acreditar que aqueles que se debatem pela justiça e pela união se possam ter esquecido de mencionar a escola de Mirandela. Mas tudo isso é normal, quando não existe nada criado para ser copiado, torna-se mais difícil fazer as coisas, apesar da grande bandeira que este mesmo grupo defende que é o de serem empreendedores, posso dizer que ser empreendedor é oferecer algo de diferente á sociedade e não plagiar o que já existe.
ResponderEliminarEu sei que, caso este comentário passe no “lápis azul” vai haver aqui algumas pessoas a dizer, “sim é verdade que não se mencionou a escola”, “nós já estamos a tratar de corrigir este erro” isto se forem humildes o suficiente para admitir que erraram claro, “vamos gravar uma segunda versão do hino com as tunas de Mirandela”, espera lá para haver uma segunda versão é porque a primeira está errada penso eu.
Uma outra questão que aqui coloco é “como é possível alguém com responsabilidades no IPB não ter detetado este erro”, deixando que isto se torna-se público, como é possível publicarem neste espaço que é de uso exclusivo a noticias relacionadas com o IPB algo que não está correto a não ser que se concorde com a primeira versão do hino, aí sim vou ter que concordar com os alunos de Mirandela quando dizem que estão a ser descriminados por Bragança.
Deixo aqui uma ideia não deem força a tudo aquilo que não é capaz de representar condignamente o nome do IPB em Portugal e se caso for no estrangeiro, visto que numa simples musica não são capazes sequer de se lembrar de todas as escolas que o compõem o IPB. Para muitos isto pode não parecer grave mas é porque quando se fala no nome do IPB obrigatoriamente tem que se saber defender as “cores” da instituição coisa que não acontece por parte destes meninos, sim porque eles não deixam de ser uns meninos que se querem fazer passar por homens.
Sem outro assunto de momento e na esperança de este desabafo e não comentário passe pelo “lápis azul”:
Uma das muitas pessoas que sempre defenderam esta instituição ao máximo em todos os atos que se viu envolvida.