A Biblioteca Digital do IPB ultrapassou, recentemente, um milhão de “downloads”. Os seus artigos foram descarregados mais de um milhão de vezes por pessoas de todo o mundo.
Quase meio milhão de “downloads” é feito de Portugal, seguido do Brasil e dos Estados Unidos, com perto de 150 mil e 100 mil downloads, respectivamente.
A Biblioteca Digital do IPB, criada em 2006, é um repositório electrónico onde é depositada toda a produção científica da instituição e pode ser acedido no endereço https://bibliotecadigital.ipb.pt/.
O objectivo deste repositório é permitir o livre acesso à produção científica dos investigadores do IPB, que ganha assim uma maior divulgação e visibilidade.
Esta plataforma também contribui para a preservação da memória intelectual da instituição.
O IPB foi a primeira instituição do ensino superior em Portugal a aprovar uma política de obrigatoriedade de depósito de todas as publicações produzidas pelos docentes/investigadores num repositório. Foi também a primeira instituição portuguesa a interligar a biblioteca digital com outras plataformas, em particular com o sistema de avaliação dos docentes.
“Rapidamente o IPB assumiu nesta matéria uma posição de destaque no panorama nacional, sendo uma das instituições nacionais com maior volume de artigos depositados em livre acesso. Com cerca de 6500 documentos, dos quais 87 por cento estão disponíveis em acesso livre, este repositório posiciona-se em 4.º lugar a nível nacional no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal”, realça a coordenadora dos Serviços de Documentação e Bibliotecas do IPB, Clarisse Pais.
A responsável sublinha que o sucesso da Biblioteca Digital se explica por ter sido uma instituição pioneira a construir uma plataforma desta natureza e a implementar uma política interna de livre acesso, bem como pela qualidade e quantidade de produção científica dos seus investigadores. “Na verdade, se tomarmos os rankings recentes sobre o posicionamento das instituições de investigação a nível mundial, construídos com base na produção científica que é publicada em revistas internacionais de prestígio, o IPB aparece numa posição cimeira no conjunto das universidades portuguesas”, realça Clarisse Pais.
Publicado em 'A VOZ'.
A Biblioteca Digital do IPB, criada em 2006, é um repositório electrónico onde é depositada toda a produção científica da instituição e pode ser acedido no endereço https://bibliotecadigital.ipb.pt/.
O objectivo deste repositório é permitir o livre acesso à produção científica dos investigadores do IPB, que ganha assim uma maior divulgação e visibilidade.
Esta plataforma também contribui para a preservação da memória intelectual da instituição.
O IPB foi a primeira instituição do ensino superior em Portugal a aprovar uma política de obrigatoriedade de depósito de todas as publicações produzidas pelos docentes/investigadores num repositório. Foi também a primeira instituição portuguesa a interligar a biblioteca digital com outras plataformas, em particular com o sistema de avaliação dos docentes.
“Rapidamente o IPB assumiu nesta matéria uma posição de destaque no panorama nacional, sendo uma das instituições nacionais com maior volume de artigos depositados em livre acesso. Com cerca de 6500 documentos, dos quais 87 por cento estão disponíveis em acesso livre, este repositório posiciona-se em 4.º lugar a nível nacional no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal”, realça a coordenadora dos Serviços de Documentação e Bibliotecas do IPB, Clarisse Pais.
A responsável sublinha que o sucesso da Biblioteca Digital se explica por ter sido uma instituição pioneira a construir uma plataforma desta natureza e a implementar uma política interna de livre acesso, bem como pela qualidade e quantidade de produção científica dos seus investigadores. “Na verdade, se tomarmos os rankings recentes sobre o posicionamento das instituições de investigação a nível mundial, construídos com base na produção científica que é publicada em revistas internacionais de prestígio, o IPB aparece numa posição cimeira no conjunto das universidades portuguesas”, realça Clarisse Pais.
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