29 abril, 2014

Finalistas 2014

678 finalistas do Instituto Politécnico de Bragança marcaram presença na Missa de Benção das pastas na Catedral


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SAB 2014 já começou

678 finalistas do Instituto Politécnico de Bragança marcaram presença na Missa de Benção das pastas na Catedral


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16 abril, 2014

Produtos apícolas em debate no Congresso Ibérico de Apicultura


Terminou, ontem, em Mirandela, o III Congresso Ibérico de Apicultura.
O evento reuniu cerca de 130 participantes desde apicultores a investigadores portugueses e espanhóis.
Este ano, esteve em destaque os diferentes produtos que a colmeia pode produzir para além do mel, e que podem tornar a actividade apícola mais rentável, como explica um dos membros da comissão organizadora e docente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Miguel Vilas-Boas. Na Península Ibérica a actividade é exercida actualmente por mais de 40 mil apicultores que gerem um número superior a três milhões de colónias. Este evento bianual tem também como objectivo alertar e ajudar os apicultores a combater as doenças a que as abelhas estão vulneráveis.
O III Congresso Ibérico de Apicultura, que se realizou em Mirandela, foi organizado pelo Centro de Investigação de Montanha e o IPB, em cooperação com a Cooperativa de Produtores de Mel da Terra Quente e a Federação Nacional dos Apicultores de Portugal. Em 2016, é Salamanca (Espanha) que recebe congresso bianual.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

11 abril, 2014

Gabriel, o Pensador é cabeça de cartaz na Semana Académica


A Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) decidiu não aumentar o preço do bilhete único (pulseira) que dá acesso a todos os dias da Semana Académica, que decorre de 23 a 30 de abril.
As pulseiras para estudantes mantém-se a 40 euros e o preço para não estudantes baixou dois euros relativamente ao ano passando, sendo desta feita 50 euros. Os preços diários variam consoante o concerto, entre os sete e os 15 euros para o público não estudante, sendo o mais caro o dia 26 (Sábado) que tem como cabeça de cartaz o artista brasileiro, Gabriel, o Pensador, que atua exclusivamente na queima de Bragança.
“Como apanhamos três dias, o feriado e o fim de semana, decidimos baixar o preço da pulseira para os não estudantes. Contamos com a adesão das pessoas da cidade”, explicou Ricardo Pinto, presidente da Associação Académica.
A organização diz que apresenta um cartaz capaz de rivalizar com qualquer queima do país. “Os comentários no Facebook dão conta que no Porto e em Coimbra se esforçam por ter um programa tão bom como o nosso”, acrescentou Ricardo Pinto. Entre os nomes mais sonantes previstos, estão os Buraka Som Sistema, Regula, Kura, Karetus, Emanuel e várias tunas . “Não será fácil para nós gerir esta semana, há artistas que vêm de longe, mas podemos estar orgulhosos”, referiu.
Sem querer revelar o valor do orçamento do programa da Semana Académica, Ricardo Pinto, adiantou “que anda pelos valores do ano passado, um pouquinho mais”, mas ressalvou que é uma aposta “porque os alunos merecem”. “Nós sabemos o que fazemos, temos os pés bem assentes na terra e estamos conscientes das dificuldades. É um desafio, mas é preciso inovar. Gabriel, o Pensador é um desafio para nós e para a cidade. Isto que confirma que é o maior evento de Bragança. No ano passado correu bem com o Anselmo Ralph”, justificou.
Apresentar um bom cartaz implica poupar noutras áreas. “Estamos a poupar ao máximo na divulgação, tentamos fazê-lo de outra maneira e assim podemos arriscar”, sublinhou.

Publicado em 'MdB'.

09 abril, 2014

Semana da saúde

O primeiro dia, contou com a comemoração do Dia Mundial da Saúde com o tema “Pequenos vetores, grandes ameaças”


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07 abril, 2014

Visita técnica busca internacionalização da Pós-Graduação em Ciências Agrárias


A visita técnica do professor José Alberto Pereira do Instituto Politécnico de Bragança, Portugal, reforçou o convênio entre a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e o Instituto de Bragança. Com o convênio entre as duas instituições desde 2010, Cardoso é o primeiro professor do Instituto a fazer o intercâmbio de docência no programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias da UFRB.

Para a coordenadora de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFRB, professora Franceli da Silva, a visita técnica foi um intensivo acadêmico que contribuiu na elaboração de estratégias para internacionalização do programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias. “Pensamos em formas de estreitar a colaboração entre as duas instituições, entre elas, a realização de um workshop sobre agroecologia com ênfase em agricultura sustentável, na linha de bioecologia e manejo que é uma das linhas do Programa de Ciências Agrárias. A previsão é que o evento seja realizado no primeiro semestre de 2015”, afirma Franceli.
Ações para fomentar o intercâmbio dos estudantes e docentes da UFRB e do Instituto Politécnico de Bragança também foi tema de debate, de acordo com o professor visitante. “Eu penso que a colaboração vai estreitar ainda mais. Aqui tem um conjunto de professores que tem vontade de trabalhar conosco e nós também temos um conjunto de docentes que tem muita vontade de trabalhar com a UFRB, por isso, está previsto a vinda de muito mais colegas para fortalecer o programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, para ajudar nas orientações, participar de bancas, fazer artigos, entre outros”, destaca Pereira. Já em relação aos estudantes, “o objetivo é o discente fazer grande parte do trabalho aqui e depois ter uma mobilidade em nossa instituição em Portugal para trabalhar os dados de forma diferente”, aponta.
O professor José Alberto Pereira também visitou projetos da UFRB no território do sisal, foi responsável pela disciplina condensada na área de proteção integrada de pragas e agricultura sustentável e presidiu a banca de doutorado da estudante Simone Teles. Junto com ele, o estudante de doutorado do Instituto Politécnico de Bragança, Ricardo Malheiro, também esteve na UFRB. Ele ministrou a aula de redação científica em um intensivo de 15 dias e teve como resultado a produção de cinco artigos a serem publicados em revistas especializadas.

Publicado em 'UFRB'.

Aluna da Escola Agrária está a melhorar a vida dos gatos do castelo


Uma aluna da licenciatura em Enfermagem Veterinária da Escola Superior Agrária (ESA) está a desenvolver um projeto de intervenção nas colónias de gatos errantes da cidade de Bragança, com o objetivo de proteger e controlar as colónias.
Para além de fornecer alimentação é necessário impedir a sua multiplicação, aplicando o plano CED (Capturar-Esterilizar-Devolver). Apesar de contar com a colaboração de duas clínicas veterinárias, o projeto vive muito do empenho da jovem estudante, que além do tempo, faculta todo o material usado, desde transportadoras, jaulas e armadilhas. O projeto designado ICGatos Bragança começou a desenvolvido em março de 2013 por várias alunas daquele curso, que entretanto saíram. Está agora sob a responsabilidade de Ana Silva, 23 anos, com a ajuda de outro estudante, Rafael Rocha. Conta ainda com a colaboração da ESA, e de dois veterinários, Duarte Lopes, da Clínica Veterinária VetSantiago, e Ana Pereira, da Clínica Veterinária Vetcenter.
A ideia surgiu duma conversa de café, onde se falava sobre o que é o plano CED. “Nessa mesma conversa, falava das dificuldades que tinha em aplicá-lo, pois os gatos eram capturados (na altura, na colónia do bairro Artur Mirandela) numa quinta-feira/sexta-feira e posteriormente vinham para o Porto (de onde sou natural) para serem esterilizados a um preço mais acessível”, recordou Ana Silva. Todos os custos eram suportados por si. Os animais passavam essa semana no Porto e posteriormente, voltavam para o seu habitat de origem. “O que causava imenso stress. Lamento profundamente que nenhuma associação na cidade de Bragança faça isto”, confessou.
O plano CED despertou interesse nos estudantes e deu-se início ao projeto. Nasceu o ICGatos. Foram escolhidos os gatos da cidadela porque o número de animais do bairro Artur Mirandela estava controlado e, após a realização de um estudo, a colónia que mostrava um grande descontrolo populacional era a da zona do castelo. “Eram imensos elementos, muitos deles em mau estado devido a lutas. Também por ser um ponto turístico”, contou a aluna. Desde que começaram já se notam as mudanças. “Acho que o maior impacto foi a diminuição do número de animais, pois diversos foram adoptados por serem meigos e imensos bebés foram recolhidos e posteriormente encaminhados para adopção. Os miados desesperados das fêmeas em cios diminuíram o que contribuiu para o bem estar da população humana”, referiu Ana Silva.
Os animais também se tornaram mais saudáveis, visto que diversas doenças, como a tinha, foram tratadas, passaram a ter uma vida mais sedentária e com menos lutas. “Os próprios animais tornaram- se mais bonitos”, garante.

Estudo de intervenção
Tudo começa com a identificação da colónia, a partir desse momento, inicia-se o estudo para a intervenção ter o maior sucesso possível. Inicialmente, é necessário falar com os moradores da zona e perceber se aquela colónia é protegida pelos mesmos, isto é, se é alimentada por algum morador e principalmente se é bem-vinda no local. “É fundamental explicar aos moradores o que vai ser realizado e expor as vantagens dessa intervenção, como por exemplo, não haverá aumento do número de animais e principalmente o bem-estar da população humana e animal aumentará”, descreve Ana Silva. O passo seguinte consiste em contabilizar o número de gatos e a sua identificação. Depois de estabelecido o plano de intervenção, iniciam-se as capturas. Para concretizar este passo, é necessário ter a colaboração dos moradores visto que os animais deverão não ter acesso a comida no dia anterior. A captura consiste na colocação de armadilha no local, após cada captura dum animal esse é transferido para uma transportadora e a armadilha é colocada novamente no local. “A armadilha é do género duma jaula com um alçapão no meio, o animal ao entrar para comer pisa essa estrutura e a porta fecha”, enumera. Nesse dia o animal passa a noite na transportadora sem acesso a alimentação e no dia seguinte, será esterilizado. E apenas será devolvido ao local de origem após uma semana, no caso das fêmeas e dois dias quando se trata de machos. “Nesse período, ficam comigo tendo acesso a todos os cuidados necessários. Sendo o pós-operatório realizado dentro de jaulas com todas as condições”, acrescenta.
No que toca a gatinhos bebés ou gatos sociáveis, Ana Silva acredita que a maioria eram animais que outrora tiveram um lar, pondera-se sempre a adopção e nesse caso, inicia-se o trabalho de sociabilização com humanos e outros animais, e adaptação a uma vida dentro duma habitação. Todos os animais devolvidos à rua, possuem um corte na orelha esquerda. Símbolo internacional de animal protegido e esterilizado.
Durante o período de existência do ICGatos Bragança, cerca de 80 bichos já foram esterilizados, 28 animais adultos e 32 bebés foram adoptados. Ana Silva faz um balanço muito positivo, todavia com a sua saída para trabalhar fora de Bragança não foi possível terminar a colónia existente na zona histórica e na zona de S. João de Brito.
“Com a intervenção do ICGatos, acredito que a vida dos gatos errantes melhorou e até dos habitantes que moram nas redondezas, pois os miados desesperados na época do cio diminuíram, consequência da esterilização das fêmeas. Também assim, o número de animais não aumentou drasticamente como iria aumentar”, justifica. A nível visual não se encontram tantos gatos magoados (situação normal da época de cios, em que os machos lutam pela fêmea) e os exemplares esterilizados como se tornam mais sedentários, apesar de viverem na rua, o seu aspecto é visualmente muito mais agradável.
Por outro lado, a intervenção levou a que mais pessoas abandonassem gatos nas colónias com a esperança de que fossem recolhidos.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

IPB distinguido com selo de qualidade


O IPB foi distinguido com o Selo do Suplemento ao Diploma (DS Label) pela Comissão Europeia para o período 2013-2016. Este selo distingue as instituições de Ensino Superior pela qualidade do seu suplemento ao diploma, assegurando a transparência, facilitando a mobilidade e a empregabilidade dos diplomados e o reconhecimento académico e profissional das suas qualificações.
O IPB acumula esta distinção com o Selo ECTS (ECTS Label), atribuído em 2011 para o período 2011-2014. O Selo ECTS atesta a qualidade de informação sobre a oferta formativa e a gestão da mobilidade de estudantes no âmbito do Espaço Europeu de Ensino Superior.
O IPB é, assim, uma das poucas instituições nacionais e europeias que possuem, simultaneamente, os dois selos de qualidade atribuídos pela Comissão Europeia.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

Atração de mais estudantes estrangeiros entre as prioridades do IPB


A captação de ainda mais alunos estrangeiros para o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) é um dos grandes desafios a que se propõe Sobrinho Teixeira para o próximo mandato enquanto presidente da instituição de ensino, revelou na tomada de posse, na passada terça-feira. Uma alteração legislativa vai permitir a captação direta de estudantes, o que alarga o leque de possibilidades e pode ser grande oportunidade para o interior. A aposta na atração de alunos das vias profissionalizantes também pode ser uma das formas para Portugal ultrapassar as metas do índice de formação.

A aprovação do mestrado em Agricultura Tropical também é uma vantagem competitiva para atrair alunos, sobretudo estrangeiros “por representar uma grande empregabilidade”, acrescentou o presidente da instituição brigantina.
O IPB já leciona três cursos em língua inglesa. “O nível de procura de informação sobre o estabelecimento de ensino por parte de alunos estrangeiros tem sido muito grande. Veem aqui uma instituição de grande qualidade que consegue estar nos patamares de desenvolvimento da investigação, à frente dos indicadores dos rankings internacionais, e uma região que lhes pode oferecer um baixo custo de vida”, explicou Sobrinho Teixeira.
A relação com a comunidade, aproveitando os fundos do próximo Quadro Comunitário de Apoio (CQA), pode servir para aumentar a inovação e a criação de emprego.
“Terá de haver uma grande associação com as instituições de ensino superior, as forças locais, e uma capacidade de atrair empresas de fora da região, mediante condições negociais que têm se ser estipuladas”, acrescentou.
Nesse âmbito o IPB já está a trabalhar com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, as três Comunidades Intermunicipais da região, nomeadamente A CIM Trás-os-Montes, CIM Douro e CIM Tâmega. “Para que após a elaboração do plano estratégico exista uma concertação para afirmação da região face ao próximo quadro”, Sobrinho Teixeira defende que “a região não pode ficar abaixo dos índices de desenvolvimento e aquilo que por direito nos caberia nós não teríamos retorno”.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

Alunos dos CET’s têm novas instalações


Os alunos que frequentam os três Cursos de Especialização Tecnológica (CET´s) promovidos pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB), na vila de Mogadouro, dispõem de novas e funcionais instalações.
O novo espaço foi disponibilizado pela autarquia mogadourense e fica situado nas proximidades das escolas do concelho, num local onde já funcionou uma escola de línguas.

“Os cursos estavam a funcionar em edifícios dispersos e havia a necessidade de dar um pouco mais de atenção à qualidade do espaço, onde os alunos praticam as suas atividades académicas e, ao mesmo tempo, conseguimos reuni-los no mesmo edifício”, disse ao Mensageiro o presidente da Câmara de Mogadouro, Francisco Guimarães.
O autarca adiantou ainda que a mudança dos alunos que frequentam os CET’s para “o novo edifício” é, também, “o cumprimento de uma promessa eleitoral”. “O município tem a responsabilidade de proporcionar dignidade e qualidade aos alunos que frequentem as três turmas do ensino de especialização tecnológica, já que o edifício onde funcionou o antigo ciclo e onde estavam instalados os CET’s, apresentava deficiências estruturais”, acrescentou o autarca.
Por seu lado, o Presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, referiu que é preciso continuar a pugnar pelo projeto do ensino tecnológico, já que “é importante para a região”. “Trata-se de cursos que são importantes para a qualificação dos jovens e para a coesão dentro da própria região”, salientou o responsável. O projeto do ensino tecnológico em Mogadouro é “importante para o IPB” já que os responsáveis pela estrutura de ensino politécnico de Bragança, desde o início viram “empenho da Câmara” em manter este tipo de ensino no concelho.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

IPB deu as boas vindas aos CET’s


Apostar no ensino especializado como forma de estimular a empregabilidade dos jovens.
Foi a pensar nisso que o Instituto Politécnico de Bragança vem apostando, há vários anos, nos Cursos de Especialização Tecnológica (CET’s), que já estão disseminados por todo o norte do país.
Na quinta-feira, mais de 150 alunos que frequentam os CETs do IPB em Mogadouro, Mirandela, Chaves, Penafiel, Taipas e Santo Tirso foram recebidos no campus de Bragança como forma de terem um primeiro contacto com a realidade do ensino superior.
“Os cursos de especialização tecnológica já fazem parte da oferta do IPB há uma série de anos. É uma iniciativa que devemos louvar, principalmente pelo significado da tipologia de cursos e perfil de alunos que entram para os CET. Tipicamente, são da via profissional do ensino secundário e estes cursos vieram dar uma oportunidade de continuação de estudos quer do curso em si, porque fornece um diploma de especialização tecnológica ao fim de um ano e, por outro lado, porque permite o ingresso no ensino superior por um concurso especial de acesso, elaborado para esta tipologia de alunos”, frisou Luís Pais, vice-presidente do IPB.
Ao longo de todo o dia, os alunos, que habitualmente têm aulas em instalações nos próprios locais de origem, puderam contactar com um campus académico. Muitos deles admitiam continuar os estudos numa licenciatura, indicando o IPB como a instituição de ensino a privilegiar. Estes alunos têm a particularidade de alargar a tipologia de cursos, não só em Bragança e Mirandela mas em todo o norte litoral. “É nossa responsabilidade levar estes cursos mais perto dos estudantes”, frisou Luís Pais. Os alunos ficaram instalados na PSP e nos bombeiros.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

03 abril, 2014

Chaves recusa encerramento de pólo da UTAD e estuda alternativas

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, município de Chaves e Politécnico de Bragança avaliam soluções para manter ensino superior na cidade.
A decisão final sobre o eventual encerramento do pólo de Chaves da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, que vem sendo discutida já há quatro anos, ainda não é conhecida mas já se estudam alternativas. O presidente da câmara, António Cabeleira, tem reunido com o reitor da UTAD e com o Instituto Politécnico de Bragança para que “eventualmente possam haver soluções complementares” para a cidade. Os alunos lançaram, esta semana, uma petição a enviar à Assembleia da República para tentar evitar o fecho anunciado.
A oposição ao encerramento deste ramo da UTAD tem envolvido a comunidade estudantil e a autarquia. António Cabeleira considera que “não faz sentido fechar o pólo porque Chaves tem a melhor localização estratégica, tem o melhor hotel do Norte, e aqui haveria condições para unir as universidades de referência do país, de Galiza e de Castelo-Leão, assim como criar um curso de excelência de fisioterapia aproveitando a qualidade das águas termais” existentes no município.
Por sua vez, o reitor da UTAD, Fontaínhas Fernandes, avisa que, “se a autarquia quer um projecto mais ambicioso, tem de conseguir apoios por parte do ministério e tem de ver com que meios financeiros o vai fazer". E conclui: "Tem de fazer uma avaliação séria e um controle das contas rigorosas”.
Embora o reitor garanta que não há ainda decisões tomadas, o certo é que se estão a avaliar outras soluções. A UTAD, em conjunto com a autarquia de Chaves e o Instituto Politécnico de Bragança, envolvendo outros actores da região, está a estudar um cenário alternativo viável e sustentável de forma a garantir a existência de ensino superior em Chaves, mas com outro formato, eventualmente de dois anos, adianta Fontaínhas Fernandes. "Não podemos estar agarrados à ideia peregrina de que vamos criar mais instituições de ensino superior”, conclui.
Mas a grande batalha é mesmo impedir o encerramento do pólo. O vice-presidente da Associação Académica de Chaves, Sandro Linares, acredita que “o curso de Turismo, pelas valências de Chaves, deve continuar na cidade”.
“Estamos a falar de um curso de Turismo que tem uma acreditação por mais um ano e o de Animação-Socio Cultural já fechou", contrapõe Fontaínhas Fernandes. "Trata-se de uma situação que não tem sustentabilidade, pois o pólo tem apenas 100 alunos que depois regressam às terras de origem e não fixam ninguém à cidade de Chaves", acrescenta.
Inconformados, os estudantes lançaram esta semana um abaixo-assinado contra o encerramento desta instituição. Só na quarta-feira de manhã, segundo Sandro Linares, conseguiram três mil assinaturas na rua. "Pretendemos, em conjunto com o município, fazer chegar à Assembleia da República a nossa causa que é assegurar uma continuidade dos cursos já existentes no pólo (Turismo e Animação Sócio-cultural) e fomentar a criação de mais cursos", diz o estudante. Para o documento ser levado ao Parlamento são necessárias cinco mil assinaturas. "Faltam-nos agora as assinaturas dos serviços públicos e as da petição pública que já se encontra online”, acrescenta.
A confirmar-se o fecho do pólo da UTAD, Sandro Linares considera que Chaves irá sofrer uma perda muito grande. "Sai toda a gente a perder, incluindo o comércio pois os estudantes geram muito dinheiro na cidade”, explicou. Também a magister da Tuna Universitária de Chaves, Sara Alves, diz sentir-se revoltada: "ainda nem sequer fomos avisados pelas entidades responsáveis sobre isto”. E secunda o colega nas previsões sobre o efeito negativo que este encerramento terá para a cidade: “Nós somos muito poucos neste momento mas continuamos a ter uma vida académica muito activa porém, se o pólo fechar, a tuna possivelmente também acaba e com ela terminam as muitas acções de cariz social que fazemos em Chaves”.
As críticas atravessam boa parte do campus. Ismael Araújo, estudante de 4º ano de Animação Sócio-cultural, lembrou a frase usada pelos alunos da Associação Académica no dia do Estudante, esta semana, como forma de protesto: “A UTAD tem um ‘Ferrari’ em Chaves, mas não sabe andar com ele e é por isso que quer abandoná-lo”.
Mas há vozes dissonantes. Para Sara Teixeira, Adriana Ribeiro e Daniela Guedes, estudantes do 2º ano de Turismo, o encerramento do pólo de Chaves até pode trazer benefícios. “Pelo pouco que sabemos, o nosso curso vai abrir para o ano em Vila Real e por isso faz sentido irmos todos para lá”, diz Sara. Daniela Guedes, assim como Adriana Ribeiro, acreditam que “Vila Real traz mais oportunidades no que diz respeito ao enriquecimento do curriculum”.

Publicado em 'Público'.

SAB 2014

Pulseira de estudante vai custar 40€ e de não estudante 50€, menos 2€ do que no ano anterior


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IV Jornadas de Gestão

Jornadas contaram com relatos de experiências no mercado de trabalho


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Sobrinho Teixeira renova mandato

Sobrinho Teixeira foi o único candidato às eleições para a Presidência do IPB e inicia o 3º mandato


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Politécnicos e universidades do Interior com orçamento reduzido


Os politécnicos e universidades do Interior todos juntos somam o orçamento de apenas uma universidade do litoral.
A constatação é do presidente do Instituto Politécnico de Bragança, Sobrinho Teixeira, que não tem dúvidas que o ensino superior no Interior do País tem um retorno maior para o País.
Declarações de Sobrinho Teixeira, à margem da sua tomada de posse como Presidente do IPB durante os próximos quatro anos. Tem como desafios a aposta na inovação e a ligação à comunidade.
As eleições para a presidência do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) deram pela terceira vez consecutiva a vitória a Sobrinho Teixeira, candidato único, que assume o seu terceiro mandato.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

Município de Bragança na tomada de posse do Presidente do IPB


O Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, marcou presença na cerimónia de tomada de posse do Presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), João Sobrinho Teixeira, no dia 1 de abril.
Cidade hospitaleira e com fortes tradições académicas o IPB acolhe, atualmente, cerca de sete mil alunos, dos quais mil são estrangeiros, sendo que o Município de Bragança é um parceiro institucional ativo no desenvolvimento do ensino superior na região. Destaque para a construção de duas residências estudantis, em plena zona histórica, destinada a alunos estrangeiros, integrados em programa de mobilidade, cuja gestão foi entregue ao IPB. São, também, diversos os protocolos de colaboração celebrados entre o Município de Bragança e o IPB, destacando-se o Parque de Ciência de Trás-os-Montes e Alto Douro – Brigantia Ecopark.
O Presidente do Instituto Politécnico de Bragança foi eleito, pela terceira vez consecutiva, para um mandato de quatro anos.

Publicado em 'CM Bragança'.

02 abril, 2014

Três dos 42 jovens sírios que vieram para Portugal estudam em Bragança

Os 42 jovens sírios, que chegaram a Portugal há quase um mês para continuarem os estudos, foram acolhidos em várias universidades e politécnicos do país. A SIC foi saber como está a decorrer a integração de três desses jovens que estão a estudar no Instituto Politécnico de Bragança.


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