24 fevereiro, 2011

A investigação da montanha é lá no CIMO!

As montanhas transmontanas são o cenário ideal para a instalação do CIMO. Criada em 2003, esta unidade de investigação está integrada no Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Centro de Investigação de Montanha é o que quer dizer a sigla. Incorpora actualmente 98 membros, 60 dos quais doutorados, contando ainda com colaboradores externos ao IPB. «No seu género é único no País», confirma ao Ciência Hoje Jaime Pires, o responsável.

Ainda que seja um Centro multidisciplinar, foca-se essencialmente no desenvolvimento sustentável das regiões rurais e de montanha, identificadas como ecossistemas sensíveis e repositórios de biodiversidade.

Um dos grandes projectos em que o CIMO está envolvido é a atribuição de valor ambiental à paisagem para que as populações locais possam ser ressarcidas pela valorização. Jaime Pires salienta ainda o trabalho desenvolvido junto da oliveira, do castanheiro e do sistema agro-pecuário. «Avaliamos a fertilização, a cobertura do solo», afirma, referindo-se à oliveira.

O CIMO encontra-se subdividido em três grupos: o primeiro dedica-se aos Ecossistemas Naturais e Áreas Públicas, o segundo à Agricultura de Montanha e o último à Tecnologia e Segurança Alimentar. Estas três equipas debruçam-se, fundamentalmente, sobre questões relacionadas com a floresta, a caça, a pesca, a apicultura, a ecologia da paisagem, os cogumelos, os sistemas agro-pecuários e a caracterização físico-química e microbiológica de produtos naturais, procurando conciliar o trabalho de campo, onde recolhem muitas das matrizes que estudam, e o trabalho laboratorial, desempenhado maioritariamente no Instituto Politécnico.

Este centro tem anualmente um milhão de euros à sua disposição. Importa salientar, contudo, que a maior parte dos fundos são resultado dos projectos de investigação e da prestação de serviços à comunidade levada a cabo pelos seus membros, nomeadamente análise de alimentos, solos e águas provenientes de todo o país.

Apesar do elevado nível de formação dos seus investigadores e do esforço colectivo para promover aquilo que de melhor se faz na região, o CIMO, segundo Jaime Pires, depara-se com alguns problemas que o impedem de concorrer com os seus congéneres situados em zonas mais favorecidas, nomeadamente a dificuldade em fixar recursos humanos e a cooperação com outros centros, decorrente do factor interioridade.
Publicado em 'CiênciaHoje'.

23 fevereiro, 2011

Casas degradadas do Centro Histórico de Bragança transformadas em residências de estudantes

Três imóveis do centro histórico de Bragança vão ser requalificados pela câmara municipal em parceria com o Instituto Politécnico.

A ideia é que depois as casas venham a servir de alojamento a estudantes ERASMUS.

O projecto ainda está a ser desenvolvido, mas o presidente da câmara, Jorge Nunes, não tem dúvidas de que esta é a melhor forma de revitalizar o centro histórico da cidade.
“Estamos a desenvolver os procedimentos técnicos e administrativos para avançar com esse projecto até ao mês de Abril. É uma das formas mais interessantes para revitalizar o centro histórico. Trazer estudantes é a forma mais forte e mais segura de atrair actividades económicas uma vez que os edifícios estarão renovados.”

O presidente do IPB adianta, no entanto, que a gestão dos edifícios vai ficar a cargo da instituição de ensino.

“Através de um programa a que nos candidatámos conjuntamente, a utilização de parte do financiamento para a recuperação de casas na zona histórica que, depois, mediante protocolo, o IPB assumirá a gestão desses imóveis, e acomodará alunos Erasmus.”

Nesta primeira fase serão três os edifícios a requalificar.
Mas ainda não se sabe ao certo quantos alunos estas residências poderão vir a albergar.

“É um processo dinâmico e queremos que vá crescendo. A ideia é ir aumentando a capacidade ao mesmo tempo que o instituto vai conseguindo captar ainda mais alunos estrangeiros.
O investimento na recuperação dos edifícios deverá rondar os 400 mil euros.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

18 fevereiro, 2011

Aquisição de silos da EPAC num impasse

IPB pagou a primeira tranche para a aquisição, tem assegurado a manutenção daquele espaço, contudo não é ainda proprietário
Em 2002 a o Instituto Politécnico de Bragança negociou com a antiga EPAC a aquisição dos silos de Bragança, com objectivo de aí construir uma residência de estudantes, contribuindo, deste modo, para a manutenção daquele património que serviu para o armazenamento de cereais. No entanto, o processo de aquisição encontra-se actualmente num impasse e os silos ainda não passaram para a posse do IPB, apesar de a instituição ter pago a primeira tranche e de estar a garantir a manutenção daquele imóvel. Orlando Rodrigues, vice-presidente do IPB, explicou ao Mensageiro que o negociado com a EPAC foi um pagamento plurianual, dividido em 15 tranches. No entanto, esse contrato tinha que ser autorizado pela secretaria de Estado da tutela, sob pena de ser inválido. Aguardou-se um despacho a autorizar o negócio, que não chegou a existir. “Essa autorização não foi recusada nem aceite, até ao momento, e aquilo ficou num impasse”, referiu o responsável.
Entretanto a EPAC foi extinta e o seu património passou para o Estado que lhe deu diferentes destinos. Como sobre estes silos havia a referida promessa de compra e venda, ficaram sob a alçada a Direcção-geral do Tesouro e Finanças, da qual o IPB recebeu, recentemente, uma carta a solicitar o pagamento integral do montante em dívida, numa só tranche, acrescido de juros. Segundo Orlando Rodrigues, o IPB vai contestar essa pretensão, até porque tem feito a manutenção do espaço, garantido que não se tenha degradado durante este período, e está fora das suas possibilidades financeiras o pagamento em causa. Se não for possível encontrar outra solução, e os silos reverterem para o Estado, então “há esta situação para resolver, há uma quantia que foi paga, custos em que incorremos e temos de encontrar aqui uma plataforma de entendimento”, sublinhou o vice-presidente. Na primeira tranche o IPB já pagou 41 mil euros, tem efectuado pequenas reparações, pago custos energéticos e o salário de um vigilante.
A ideia inicial foi a construção, naquele edifício, de uma residência de estudantes, que ficaria mais cara que uma construção de raiz. No entanto, o Instituto pretendia também “contribuir para salvaguardar o património arquitectónico que tem um valor histórico, uma marca na cidade e uma presença à qual a cidade se habituou”. Face ao impasse, a ideia da residência não chegou a ser desenvolvida e, actualmente, não constitui uma prioridade do IPB. “Nós temos um conjunto de prioridades relativamente a edifícios que são necessários e, face à oferta de residências que já temos e à possibilidade de colmatar essa oferta com base numa oferta privada que existe na cidade, neste momento não é de facto um projecto prioritário”, acrescentou Orlando Rodrigues. Apesar disso, o interesse do Instituto no imóvel mantém-se, precisamente pela salvaguarda do seu valor arquitectónico, e pela proximidade do imóvel do campus da instituição. “Nós estaríamos dispostos a fazer as obras e projectos e a pensar aquele espaço, mas na actual situação não o podemos fazer porque não é nosso”, e também, “não o podemos pagar de uma só vez”.
Orlando Rodrigues referiu ainda que, se tivesse havido outra interpretação da legislação, ou se o IPB fosse uma universidade, os silos poderiam ter passado para a sua posse, sem qualquer encargo financeiro. “Havia um diploma que permitia que aquele património passasse gratuitamente para as universidades”. Contudo, como se tratava de um Instituto Politécnico, foi exigido pagamento. “Só essa questão da palavra e da interpretação que foi feita dessa palavra, na altura, impediu a transferência gratuita do património para nós”. Apesar do impasse, Orlando Rodrigues está confiante que se possa encontrar uma solução que permita viabilizar a transferência daquele património para o Instituto.
Publicado em 'Mensageiro Bragança'.

08 fevereiro, 2011

Bragança: transmontanos correm maior risco de contrair diabetes

Estudo da Escola de Saúde do IPB incidiu sobre 1650 utentes do ACES Nordeste
O estudo incidiu sobre 1650 utentes do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste. Trinta e dois por cento da população corre um risco elevado de vir a contrair diabetes no espaço de 10 anos.

Os transmontanos correm maior risco de contrair diabetes face ao resto do país, revela um estudo, produzido no âmbito da pós-graduação em Enfermagem Comunitária, que incidiu sobre 1650 utentes de sete centros de saúde do distrito. Perto de 30 por cento das pessoas estudadas corre um risco elevado de contrair diabetes, contra 13 por cento a nível nacional – um valor que a docente do IPB e coordenadora da pós-graduação, Augusta Mata, justifica com a falta de cuidado da população em relação às boas práticas de saúde. “Neste momento [a prevalência da diabetes] situa-se nos 12,7 por cento. Na nossa amostra nós calculamos 32 por cento. A prática das nossas pessoas ainda não é tanto de vigilância da saúde e prevenção da doença, recorre-se mais aos serviços de saúde para tratamento”.

O estudo revela ainda que, à semelhança do resto do país, a diabetes tem maior prevalência nas pessoas com baixa escolaridade. “A prevalência da diabetes é maior nas pessoas com baixos índices de escolaridade e também nas pessoas com idade superior a 45 anos. Pode ter a ver com a compreensão relativamente às orientações de práticas de saúde”.
Publicado em 'RBA'.

07 fevereiro, 2011

Politécnico vai investir 3,3 milhões de euros em novos equipamentos

O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai investir 3,3 milhões de euros em novos equipamentos que permitirão melhorar a capacidade pedagógica e de investigação direcionada para os produtos regionais, foi hoje anunciado.
O principal beneficiário deste investimento, comparticipado pelo Programa Operacional do Norte é o Centro de Investigação de Montanha (CIMO), com dois milhões de euros para a criação de laboratórios.

Os restantes 1,3 milhões destinam-se à construção do Bloco Pedagógico, um centro de apoio às diferentes áreas lecionadas no politécnico de Bragança, explicou o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira.



Publicado em 'RTP'.

03 fevereiro, 2011

Protocolo IPB/OSPM

Instituições visam cooperação

Exibido em 'LocalvisãoTV'.

Bragança: Plantação de antigas hortas abandonadas

Uma instituição de solidariedade de Bragança vai reduzir em cerca de um terço a despesa com alimentação, plantando hortas abandonadas na cidade com o apoio científico do instituto politécnico, numa parceria que vai abrir portas aos estudantes para estágios.

O protocolo entre a Obra Social Padre Miguel (OSPM) e o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) foi ontem oficializado e contempla também a organização e disponibilização para investigação de uma biblioteca composta por milhares de livros doados à instituição.

A parte agrícola desta parceria é a que terá de imediato mais visibilidade com a OSPM a recuperar antigas hortas que se encontram sem cultivo no raio de um quilómetro em torno das instalações, na zona de São Lázaro.

São oito hectares cedidos pelos proprietários, segundo explicou o presidente, Nuno Álvaro Vaz, de onde espera colher uma variedade de alimentos agrícolas para as 500 refeições diárias fornecidas nas diferentes valências, dos idosos à creche, num total de perto de 300 pessoas, incluindo 90 funcionários.

O IPB colabora, fornecendo conhecimento e dispondo de espaço para a prática dos alunos da Escola Superior Agrária.

O presidente da OSPM espera poupar «entre 30 a 40 por cento» do que está a gastar anualmente em alimentação, uma poupança que ajudará a «acabar mais rapidamente com o encargo de 1,7 milhões de euros» que a instituição está a pagar de um empréstimo bancário contraído para a construção do complexo social.

Também os utentes do lar poderão participar nestes cultivos, nomeadamente aqueles que lidaram toda a vida com a agricultura e continuam a gostar do trabalho na terra.

O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, sublinhou o «contributo recíproco desta parceria, porque a Obra vai também contribuir para o que o instituto necessita em termos de conhecimento, como campo de experimentação e de estudos dos alunos» na área agrícola, mas também para a prática dos estudantes em estágios profissionais noutra área.

De imediato seis alunos vão estagiar na OSPM na área da gerontologia, um curso pioneiro que só existe em Bragança e em Aveiro, em Portugal. A OSPM irá também fazer parte de um consórcio de entidades e empresas que o IPB vai constituir para se candidatar a um centro de estágios europeu, que permitirá enviar alunos portugueses para outros países e vice-versa.

O IPB vai ainda ajudar a organizar e aproveitar como centro de estudos a biblioteca da OSPM, que recebeu entre quatro a cinco mil livros de literatura doados por um estudioso da terra, Hirondino da Paixão Fernandes.

O autor está também a elaborar a bibliografia do distrito de Bragança, um repositório de todas as obras que se publicaram de todos os autores que escreveram sobre a região.

Segundo explicou, serão dez volumes com perto de sete mil páginas, que invocam à volta de seis mil autores e que espera concluir em Agosto/Setembro para depois ser publicado pela Câmara de Bragança.
Publicado em 'CONFAGRI'.

02 fevereiro, 2011

IPB: 3,3 milhões de euros para novos equipamentos

Capacidade pedagógica e investigação em produtos regionais saem reforçadas
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai investir 3,3 milhões de euros em novos equipamentos que permitirão melhorar a capacidade pedagógica e de investigação direccionada para os produtos regionais.

O principal beneficiário deste investimento, comparticipado pelo Programa Operacional do Norte, é o Centro de Investigação de Montanha (CIMO), com dois milhões de euros para a criação de laboratórios. Os restantes 1,3 milhões destinam-se à construção do Bloco Pedagógico, um centro de apoio às diferentes áreas leccionadas no IPB, explicou o presidente do instituto, Sobrinho Teixeira.

Os contratos de financiamento foram assinados na cerimónia das comemorações do Dia do IPB, que completou 28 anos na sexta-feira, assinalados com a presença do secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
O CIMO insere-se na estratégica de desenvolvimento do politécnico vocacionada para a realidade social e económica local e tem sido, segundo o presidente,o alicerce e a base dos produtos da região, como a castanha e o azeite. “Na área do azeite, o politécnico de Bragança tem o melhor conhecimento a nível nacional, porque está numa das regiões mais produtivas e com melhor azeite do país”, afirmou.

O novo Bloco Pedagógico irá ajudar a resolver o problema da Escola Superior de Saúde, a única que não se encontra no campus académico do IPB e que está instalada num edifício com capacidade para 300 alunos e alberga mil. Sobrinho Teixeira considera que existem condições para a transferência, quer físicas, quer ao nível de equipamentos e laboratórios que podem ser partilhados pelas diferentes áreas leccionados no politécnico.

Outras das apostas do IPB para o futuro é a internacionalização, “das pouca situações em que o politécnico de Bragança não está numa situação desfavorável relativamente ao resto do país”, referiu, acrescentando que numa relação internacional ninguém pergunta se se está a 20 ou 200 quilómetros do mar, mas pela capacidade e motivação.

Sobrinho Teixeira aproveitou as comemorações para realçar a “boa saúde” do instituto em termos de formação e qualificação e até do ponto de vista financeiro. “Encontra-se numa situação sólida, relativamente confortável, no plano do ensino superior em Portugal”, assegurou.

Além disso, este centro de investigação, que conta com quase 60 doutorados, tem uma capacidade que o seu presidente não quer que “seja só de investigação, mas sobretudo de interacção com a comunidade”.

Publicado em 'CiênciaHoje'.

Guerra Junqueiro apresentado aos estudantes

Edição de “A Lágrima” e exposição sobre a vida e obra do escritor são acções para divulgar o trabalho do poeta freixenista
O departamento de Português da Escola Superior de Educação (ESE)
associou-se à Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta, para organizar uma Exposição Biobibliográfica intitulada ‘’Guerra Junqueiro, de
Freixo para o Mundo’, com a chancela científica de Henrique Manuel S.
Pereira (UCP-Porto).

A mostra esteve patente naquela instituição de ensino, entre os dias 13 e 23 de Janeiro. A ideia é não deixar cair no esquecimento o escritor, para o efeito foram realizadas várias acções, uma vez que o seu trabalho não está devidamente divulgado.
“Tem sido um escritor preterido em prol de outros. Já não faz parte dos currículos do ensino nem consta dos manuais escolares ”, lamentou Carla
Guerreiro, docente do Departamento de Português da ESE.
No dia 21 de Janeiro decorreu ainda apresentação da edição de A Lágrima, de Guerra Junqueiro, pela Lello Editores, na ESE. Trata-se de
um poema “marcante”, referiu Pedro Mora, vice-presidente da Câmara de
Freixo de Espada à Cinta. A obra foi editada em cinco idiomas, nomeadamente Português, Espanhol, Francês, Inglês e o Italiano. “Algumas das traduções são de época outras foram feitas agora”, acrescentou o responsável. A publicação original foi importante
na altura do seu lançamento, porque os valores apurados na sua venda reverteram a favor das vítimas de um incêndio que ocorreu no Porto naquela altura.

Câmara de Freixo está a divulgar a obra de Guerra Junqueiro

Nas escolas daquele concelho os alunos estudam a obra de Guerra Junqueiro, apesar de esta não fazer parte dos currículos escolares do ensino oficial. “Os professores, por sua iniciativa, têm falado no pensamento, na obra e na vida do poeta, sobretudo por causa do seu aniversário”, referiu.
A exposição tem andado em périplo pelo país, por várias terras onde Guerra Junqueiro viveu. Já esteve em Lisboa, Porto, e vai continuar para outras cidades como Ermesinde, Viana do Castelo e Vila do Conde.
“Sendo um poeta de Trás-os-Montes porque não trazê-lo ao local onde se preparam os alunos para seguirem ramos de Educação. Eram um local
onde teríamos de estar de certeza”, justificou o autarca.
Mostra circula por várias cidades O poeta não foi um homem consensual e o facto de ser anti-clerical granjeou-lhe vários inimigos. “Guerra
Junqueiro teve uma dimensão humana em vida muito maior do que
na morte, foi considerado de cariz mundial, viajou por vários países, como Brasil, Europa, América Latina. Grandes pensadores da sua época tinham-no como referência”, recordou Pedro Mora.
Na biblioteca da ESE-IPB, encontram- se obras de Guerra Junqueiro que podem ser adquiridas pelo público. Carla Guerreiro destacou que a exposição é “uma homenagem” aos grandes pensadores da República.
“Fazemos uma reflexão sobre a ambiência política e cultural do século
XIX, e homenageamos Guerra Junqueiro como uma grande figura intelectual que foi, que marcou uma época e a nossa história literária”, frisou a professora.
Publicado em 'Jornal Nordeste'.