30 abril, 2012

Entrevista a Sobrinho Teixeira

Está a decorrer no Porto o 4º Congresso do Ensino Superior Politécnico. Este tipo de ensino acolhe dois em cada cinco alunos do Ensino Superior. É convidado Sobrinho Teixeira, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.

Publicado em 'Público'.

Instituto Politécnico de Bragança estreia-se na Ovibeja

Mostrar a oferta formativa
Pela primeira vez o Instituto Politécnico de Bragança marca presença na Ovibeja. Este Instituto de ensino superior mostra no certame a tradição de Trás-os-Montes e sobretudo dá a conhecer a sua oferta formativa.
Alfredo Teixeira, professor da do Politécnico de Bragança disse à Rádio Pax que “só agora surgiu a oportunidade de participar num dos certames mais importantes do país”. Alfredo Teixeira revela ainda que “a instituição já conhecia bem a Ovibeja através de visitas de estudo efectuadas à feira”.
O docente revelou ainda que “existem muitos alunos alentejanos a estudar em Bragança e muitos transmontanos em Beja”.

Publicado em 'Radio Pax'.

27 abril, 2012

Politécnicos são importantes na economia das regiões

O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) gerou um impacto económico, directo e indirecto, de 113 milhões de euros nos concelhos de Bragança e Mirandela, induziu a criação de 3380 empregos e por cada euro que gastou neste instituto o Estado teve um retorno de 2,33 euros.
Estas são algumas das principais conclusões de um estudo sobre o impacto económico do IPB, em 2009, feito para uma tese de doutoramento por uma professora daquele instituto. O estudo será hoje apresentado, no Porto, durante o IV Congresso do Ensino Superior Politécnico.
O lema do congresso é precisamente a importância dos politécnicos no desenvolvimento das regiões. Em declarações ao PÚBLICO, João Sobrinho Teixeira, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), não tem dúvidas em afirmar que as conclusões do estudo podem ser replicadas noutras regiões do país e que "a relação custo-benefício para o país tenderá a relevar a importância que o sistema politécnico tem para a coesão territorial".
Os politécnicos estão presentes praticamente em todo o país - em 41 concelhos e todos os distritos - e têm "um impacto assinalável no desenvolvimento económico, social e cultural e na afirmação das regiões, nomeadamente do interior", salienta o também presidente do IPB, que destaca ainda o contributo para a "democraticidade do acesso ao ensino superior".
"Se hoje não tivéssemos a rede que temos, muitos dos jovens destas regiões nunca teriam a oportunidade de se qualificar", aponta.
O sistema politécnico representa cerca de 40% dos alunos do ensino superior público e representa 30% dos custos para o Estado, diz Sobrinho Teixeira, que avança com outro dado que reforça os encargos reduzidos para o Estado: os orçamentos de sere politécnicos do interior (Bragança, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Tomar, Portalegre e Beja) representam 9,1% do orçamento do ensino superior público.

Publicado em 'Público'.

26 abril, 2012

Estudo demonstra importância dos politécnicos na economia das regiões

IV Congresso do Ensino Superior Politécnico começa hoje no Porto, numa altura em que se acumulam as dificuldades de gestão decorrentes dos cortes orçamentais e da aplicação da Lei dos Compromissos
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) gerou um impacto económico, directo e indirecto, de 113 milhões de euros nos concelhos de Bragança e Mirandela, induziu a criação de 3380 empregos e por cada euro que gastou neste instituto o Estado teve um retorno de 2,33 euros. Estas são algumas das principais conclusões de um estudo sobre o impacto económico do IPB, que será hoje apresentado, no Porto, durante o IV Congresso do Ensino Superior Politécnico.
O lema do congresso é precisamente a importância dos politécnicos no desenvolvimento das regiões. Em declarações ao PÚBLICO, João Sobrinho Teixeira, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), não tem dúvidas em afirmar que as conclusões do estudo podem ser replicadas noutras regiões do país e que "a relação custo-benefício para o país tenderá a relevar a importância que o sistema politécnico tem para a coesão territorial".
Os politécnicos estão presentes praticamente em todo o país - em 41 concelhos e todos os distritos - e têm "um impacto assinalável no desenvolvimento económico, social e cultural e na afirmação das regiões, nomeadamente do interior", salienta o também presidente do IPB, que destaca ainda o contributo para a "democraticidade do acesso ao ensino superior".
"Se hoje não tivéssemos a rede que temos, muitos dos jovens destas regiões nunca teriam a oportunidade de se qualificar", acrescenta.
Contra as fusões
"Este congresso surge numa altura particularmente difícil para estas instituições devido à crise, aos cortes orçamentais e à Lei dos Compromissos, que lhes complica ainda mais a gestão de funcionamento." O sistema politécnico neste momento representa quase 40% dos alunos do ensino superior público, mas corresponde a "apenas 30% dos custos do Estado", frisa Sobrinho Teixeira. Avança ainda com outro número para reforçar a importância dos politécnicos e os seus encargos reduzidos para o Estado. "Os orçamentos dos sete politécnicos do interior - Bragança, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Tomar, Portalegre e Beja - representam apenas 9,1% do orçamento do ensino superior público."
Frontalmente contra a necessidade de fusões entre politécnicos, o presidente do CCSIP não contesta, porém, a necessidade de racionalizar a rede de cursos e de se avançar para consórcios entre institutos. "Não há ensino superior a mais, mas um dos desafios que se colocam, quer dentro do sistema politécnico, quer em ligação com o sistema universitário, é encontrar uma forma de reorganização que permita qualificar mais portugueses sem aumentar o esforço financeiro para o país", diz.
Integrar politécnicos em universidades "não faz sentido nenhum em Portugal nem em lado nenhum da Europa", pois "há uma complementaridade entre os dois sistemas", responde, quando questionado sobre a ideia já defendida por várias pessoas.
Apesar de todas as dificuldades, Sobrinho Teixeira acredita que o sistema politécnico continua a ter "um grande futuro". Além das características de ligação às regiões, este ensino está "muito directamente ligado à empregabilidade e consegue fazer a qualificação dos seus diplomados a um custo reduzido face à qualidade do ensino ministrado, que se situa em termos de esforço nacional abaixo dos 2800 euros por aluno".
Por outro lado, a rede de institutos politécnicos tem hoje "um corpo docente altamente qualificado, que dentro de pouco tempo ultrapassará os 3 mil doutorados", revela o responsável do CCSIP.
"Este potencial deve ser aproveitado e há condições para serem criados centros de investigação aplicada, cuja vocação e financiamento seriam determinados pela capacidade de realização de projectos", defende Sobrinho Teixeira.
A capacidade de afirmação internacional é outra das questões destacadas pelo presidente do CCSIP. "Apesar de jovem no contexto nacional, é um sistema qualificado, maduro e afirmativo no contexto internacional", afirma Sobrinho Teixeira, que também não tem dúvidas de que devia "fazer parte da diplomacia económica como sector exportador de serviços".
O último dia do congresso vai ficar marcado, aliás, pela assinatura de dois protocolos: um com a associação dos institutos federais brasileiros e outro com o secretário da Educação do Estado de Pernambuco.
Publicado em 'Público'.

Sobrinho Teixeira: Politécnicos devem integrar diplomacia económica nacional

O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos pediu hoje ao secretário de Estado do Ensino Superior a integração dos Politécnicos na diplomacia económica nacional, defendendo que estes têm capacidades para exportar “qualificações".
“Eu diria, senhor secretário de Estado que o sistema politécnico português deve fazer parte, deve começar a fazer parte, da diplomacia económica nacional com a capacidade exportadora que tem de facto de qualificações, e com a capacidade que tem como exportadora de prestação de serviços”, declarou Sobrinho Teixeira.
O representante dos politécnicos portugueses fez a sugestão a João Queiró durante a cerimónia de abertura do VI Congresso do Ensino Superior Politécnico, que decorre hoje e sexta-feira no Auditório Magno do Instituto Superior de Engenharia (ISEP) do Porto.
Para demonstrar ao secretário de Estado do Ensino Superior a necessidade que se impõe do sistema politécnico integrar a diplomacia económica nacional, Sobrinho Teixeira anunciou que está prevista a assinatura de dois protocolos com instituições brasileiras para receber alunos brasileiros em Portugal.
Um dos protocolos vai ser assinado entre o representante dos politécnicos portugueses e o presidente da associação que congrega os institutos federais brasileiros, os homólogos dos politécnicos em Portugal.
Segundo Sobrinho Teixeira, este protocolo vai permitir que já no próximo ano venham estudar para Portugal 400 alunos brasileiros ao abrigo do programa Ciência sem fronteiras.
O segundo protocolo, a formalizar com o secretário da Educação do Estado do Pernambuco (Brasil), permitirá contratualizar com o sistema politécnico português a qualificação dos professores dos institutos desse Estado e também a receção de vários alunos que farão em Portugal sua qualificação ao nível de licenciatura.
Os dois protocolos vão ser assinados antes da cerimónia de encerramento do VI Congresso do Ensino Superior Politécnico.
“Articulação com a Comunidade e Desenvolvimento Regional”, “Reorganização do Ensino Superior”, “Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento” e a “Internacionalização” são os temas principais do IV Congresso do Ensino Superior Politécnico que termina sexta-feira.

Publicado em 'Diáriodigital'.

Politécnicos recusam fusões e preferem consórcios

Rede de ensino superior
O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) recusa a possibilidade de fusões entre as instituições que representa, preconizando um modelo de consórcios para reorganizar a rede e a oferta formativa.
 
Sobrinho Teixeira adianta que a reorganização da rede de ensino superior vai ser analisada no congresso dos institutos politécnicos, que decorre na quinta-feira e na sexta-feira, no Porto, para debater o futuro deste sistema de ensino.
Os politécnicos concordam com uma reestruturação, mas “sem fusões”, que aposta no agrupamento dos institutos, mas em consórcios, mantendo a autonomia de cada instituição.
Sobrinho Teixeira acredita que, desta forma, será possível reorganizar a oferta formativa e maximizar os recursos existentes, de maneira a “potenciar mais oferta e sem aumentar os custos para o país”.
O presidente do CCISP entende que uma fusão idêntica à que está em curso nas universidades de Lisboa e Técnica de Lisboa aplicada aos politécnicos iria “determinar a diminuição e até desaparecimento de institutos ou pólos que se revelem mais periféricos relativamente à sede”.
“Enquanto que uma fusão como a que está a acontecer em Lisboa é uma fusão dentro da mesma cidade e que tem um impacto, sobretudo, ao nível da capacidade de investigação e de ganho de dimensão, em termos de rankings, para a afirmação dessa própria universidade; uma fusão entre instituições que representem regiões diferentes não ganha qualquer objectivo em termos de eficácia”, considera.
Na opinião do presidente do CCISP, no caso dos politécnicos, a fusão poderia “representar uma concentração dos recursos onde ficar o ponto mais forte e, a prazo, o desaparecimento dos outros institutos e das outras escolas”.
As consequências, segundo defende, seriam que “o país iria perder essa capacidade imensa que tem de garantir uma democraticidade no acesso ao ensino superior, como hoje está a garantir”.
O presidente do CCISP cita ainda dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para reclamar o contributo dos politécnicos na coesão nacional “por estar presente nas regiões, se envolver com elas e promover o desenvolvimento e também o aumento da massa crítica”.
“O mais importante na coesão nacional é garantir a qualificação dos portugueses, quer sejam do Litoral, do Interior, do Centro ou do Sul”, vinca, acrescentando que com o desaparecimento dos politécnicos, desaparecia também essa capacidade.

Publicado em 'Público'.

24 abril, 2012

O país não pode continuar a formar pessoas apenas para as grandes empresas

O representante dos politécnicos portugueses, Sobrinho Teixeira, defendeu hoje uma mudança de paradigma do ensino nestas instituições, com cursos mais direcionados para a realidade na qual estão inseridas, a das pequenas empresas.
“O país não pode estar, apenas e só, a preparar pessoas para as grandes empresas. Não vai ser a partir daí que nós vamos conseguir dar o salto económico”, considerou o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos Portugueses.
Preparar os jovens para o mercado de trabalho é a estratégia defendida e um dos temas em debate no congresso que juntará os 15 politécnicos portugueses, na quinta-feira e na sexta-feira, no auditório magno do Instituto Superior de Engenharia do Porto.
As pequenas e médias empresas constituem o grosso da realidade empresarial das regiões nas quais estes institutos estão inseridos e no presidente do CCIPS acredita que “vai ser, sobretudo através desta realidade, que o país conseguirá mais desenvolvimento”.
Sobrinho Teixeira defende que são “necessários técnicos para este tipo de realidade e os diplomados do sistema politécnico estão naturalmente bem preparados”.
O dirigente frisou que as estatísticas oficiais demonstram que “os diplomados do politécnico conseguem uma empregabilidade muito mais rápida do que outros sistemas de ensino”.
Os politécnicos estão ainda apostados em provar a sua missão e contributo para o desenvolvimento regional, “afirmando a sua capacidade na área da investigação aplicada”, através da criação de centros de investigação vocacionados para as áreas específicas de cada região, como a agricultura, alimentar ou têxtil.
Sobrinho Teixeira entende que a avaliação destes centros não deve ser “tanto em termos de produtividade científica, mas da capacidade de realizar projetos e de inserção com a comunidade envolvente”.
O sistema politécnico representa 40 por cento do ensino superior em Portugal, com 15 institutos, cinco escolas autónomas e mais algumas escolas politécnicas integradas em universidades e dispersas por 40 concelhos do país.
“Representa, ele próprio, uma grande força e um grande dinamismo para a coesão nacional e para o desenvolvimento das regiões”, considerou.
Estes institutos são também, de acordo com os responsáveis, polos de atração de jovens nestas regiões, a maior parte das quais afetadas pelo despovoamento.
Sobrinho Teixeira afiançou que, no caso do politécnico que dirige, o de Bragança, mais de metade (52 por cento) dos estudantes são de fora da região e, destes, 58 por cento permanecem em Bragança depois de concluídos os cursos, o que “dá um saldo positivo”.
Publicado em 'Porto Canal'.

«HÁ CURSOS A MAIS E ENSINO SUPERIOR A MENOS EM PORTUGAL»

O IV Congresso do Ensino Superior Politécnico acontece esta semana para refletir sobre o papel dos institutos politécnicos no desenvolvimento do país. Na mesa estão temas como a reorganização da rede de Ensino Superior e a internacionalização.
O IV Congresso do Ensino Superior Politécnico acontece a 26 e 27 de abril, no Instituto Politécnico do Porto. Organizado pelo Conselho Coordenador dos Politécnicos (CCISP), o evento tem na ordem de trabalhos a reorganização da rede de Ensino Superior, o contributo para o desenvolvimento regional e a aposta na investigação e na internacionalização.
João Sobrinho Teixeira, presidente do CCISP, salienta a importância deste «momento de reflexão», que acontece pela quarta vez nos pouco mais de 30 anos de existência do CCISP. «Vamos analisar sobretudo a capacidade de ser um sistema de ensino distribuído ao longo do país», descreve, «possibilitando coesão em termos de qualificação».
Um dos temas quentes do encontro é a reorganização da rede de Ensino Superior portuguesa, num período de reduzido financiamento. «Há cursos a mais em Portugal», defende Sobrinho Teixeira, «mas há Ensino Superior a menos».
O presidente do IP Bragança, que esta semana rejeitou a ideia de fusão de alguns politécnicos, considera que o país está a levar na «direção errada a reorganização». «Estão na direção de destruir, em vez de reconstruir», queixa-se Sobrinho Teixeira, defendendo que é preciso fazer mais com o mesmo.
No caso dos politécnicos, a solução deverá passar por consórcios, «regionais ou temáticos», não só na área do ensino, no que toca a sinergias entre cursos e ciclos de estudo, mas também relativamente a centros de investigação aplicada. Aqui, o «funcionamento em rede» tem como objetivo «ganhar dimensão».
No congresso, que começa esta quinta-feira, estarão presentes oradores e participantes ligados ao Ensino Superior, às empresas e à administração local, para falar sobre experiências de envolvimento dos institutos no desenvolvimento regional e apresentar estudos sobre a importância destas instituições a nível de coesão social, económica e social do país. Sobrinho Teixeira salienta ainda a importância da internacionalização, tanto a nível europeu como dos países de língua oficial portuguesa. Por exemplo, no Brasil e em Angola, os politécnicos portugueses vão participar na formação das redes de Ensino Superior politécnico. A nível europeu, o CCISP vai ser anfitrião do segundo encontro da Rede Europeia das Universidades de Ciências Aplicadas, denominação pela qual são distinguidas estas instituições a nível internacional.
Publicado em 'Canal Superior'.

Presidente do CCISP teme que instituições periféricas corram o risco de desaparecer se foram fundidas

O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) recusa a possibilidade de fusões entre as instituições que representa, preconizando um modelo de consórcios para reorganizar a rede e a oferta formativa.
Sobrinho Teixeira adianta que a reorganização da rede de ensino superior vai ser analisada no congresso dos institutos politécnicos, que decorre na quinta-feira e na sexta-feira, no Porto, para debater o futuro deste sistema de ensino.
Os politécnicos concordam com uma reestruturação, mas “sem fusões”, que aposta no agrupamento dos institutos, mas em consórcios, mantendo a autonomia de cada instituição.
Sobrinho Teixeira acredita que, desta forma, será possível reorganizar a oferta formativa e maximizar os recursos existentes, de maneira a “potenciar mais oferta e sem aumentar os custos para o país”.
O presidente do CCISP entende que uma fusão idêntica à que está em curso nas universidades de Lisboa e Técnica de Lisboa aplicada aos politécnicos iria “determinar a diminuição e até desaparecimento de institutos ou pólos que se revelem mais periféricos relativamente à sede”.
“Enquanto que uma fusão como a que está a acontecer em Lisboa é uma fusão dentro da mesma cidade e que tem um impacto, sobretudo, ao nível da capacidade de investigação e de ganho de dimensão, em termos de rankings, para a afirmação dessa própria universidade; uma fusão entre instituições que representem regiões diferentes não ganha qualquer objectivo em termos de eficácia”, considera.
Na opinião do presidente do CCISP, no caso dos politécnicos, a fusão poderia “representar uma concentração dos recursos onde ficar o ponto mais forte e, a prazo, o desaparecimento dos outros institutos e das outras escolas”.
As consequências, segundo defende, seriam que “o país iria perder essa capacidade imensa que tem de garantir uma democraticidade no acesso ao ensino superior, como hoje está a garantir”.
O presidente do CCISP cita ainda dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para reclamar o contributo dos politécnicos na coesão nacional “por estar presente nas regiões, se envolver com elas e promover o desenvolvimento e também o aumento da massa crítica”.
“O mais importante na coesão nacional é garantir a qualificação dos portugueses, quer sejam do Litoral, do Interior, do Centro ou do Sul”, vinca, acrescentando que com o desaparecimento dos politécnicos, desaparecia também essa capacidade.
Publicado em 'Público'.

Politécnicos querem exportar conhecimento para países emergentes

Institutos politécnicos portugueses pretendem fazer parte da estratégia de internacionalização do país e ambicionam tornar-se exportadores de conhecimento e serviços para países emergentes, nomeadamente os de língua oficial portuguesa.
O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos Portugueses (CCISP) diz está a preparar-se para firmar acordos com Angola e Brasil para ajudar os dois países na criação de redes internas de ensino superior.
De acordo com as declarações prestadas à Lusa, Sobrinho Teixeira vê a aposta dos países emergentes numa rede de ensino superior uma oportunidade estratégica para os politécnicos portugueses.
"Estou a falar de olharmos para o nosso sistema politécnico como um sistema exportador de serviços, um contribuinte líquido, para, de facto, conseguirmos que haja um retorno financeiro para o país", afirmou o presidente do CCISP.
A oportunidade oferecida por este "sistema politécnico emergente", tanto na Europa, através das universidades de ciências aplicadas, como nos PALOP (Países de Língua Oficial Portuguesa), é um dos temas que vai estar em debate no congresso que vai juntar, no Porto, os 15 institutos politécnicos portugueses, na quinta e sexta-feira.
A internacionalização "é a estratégia do momento" e será materializada, em breve, com a assinatura de acordos com Angola e Brasil, no âmbito dos quais os politécnicos portugueses vão receber e dar formação a alunos e professores dos dois países.
Sobrinho Teixeira recordou que "Angola criou sete regiões académicas, tem sete institutos politécnicos a serem criados e o Brasil está a apostar, com determinação, neste sistema, com a criação de institutos federais" que ministram desde ensino técnico a doutoramentos.
O presidente do CCISP acrescentou ainda que, apesar do sistema politécnico português ser encarado como "jovem" em Portugal, "é um sistema maduro a nível internacional com capacidade de ajudar a desenvolver outros sistemas, tornar-se num contribuinte líquido para o Estado português, e vir a fazer parte da diplomacia económica".

Publicado em 'JN'.

Responsáveis pelos politécnicos rejeitam reestruturação com fusões

Institutos portugueses estão a exportar conhecimento para países emergentes
O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) afastou hoje a possibilidade de fusões entre as instituições que representa, preconizando um modelo de consórcios para reorganizar a rede e a oferta formativa.
Sobrinho Teixeira adiantou hoje à Agência Lusa que a reorganização da rede de ensino superior vai ser analisada no congresso dos institutos politécnicos, que decorre na quinta-feira e na sexta-feira, no Porto, para debater o futuro deste sistema de ensino.
Os politécnicos concordam com uma reestruturação, mas ”sem fusões”, segundo o presidente do CCISP, que aposta no agrupamento dos institutos, mas em consórcios, mantendo a autonomia de cada instituição.
Sobrinho Teixeira acredita que, desta forma, será possível reorganizar a oferta formativa e maximizar os recursos existentes, de maneira a “potenciar mais oferta e sem aumentar os custos para o país”.
O presidente do CCISP entende que uma fusão idêntica à que está em curso nas universidades de Lisboa aplicada aos politécnicos iria “determinar a diminuição e até desaparecimento de instituto ou polos que se revelem mais periféricos relativamente à sede”.
“Enquanto que uma fusão como a que está a acontecer em Lisboa é uma fusão dentro da mesma cidade e que tem um impacto, sobretudo, ao nível da capacidade de investigação e de ganho de dimensão, em termos de rankings, para a afirmação dessa própria universidade, uma fusão entre instituições que representem regiões diferentes não ganha qualquer objetivo em termos de eficácia”, considerou.
Na opinião do presidente do CCISP, no caso dos politécnicos, a fusão poderia “representar uma concentração dos recursos onde ficar o ponto mais forte e, a prazo, o desaparecimento dos outros institutos e das outras escolas”.
As consequências, segundo defendeu, seriam que “o país iria perder essa capacidade imensa que tem de garantir uma democraticidade no acesso ao ensino superior, como hoje está a garantir”.
O presidente do CCISP citou ainda dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) para reclamar o contributo dos politécnicos na coesão nacional “por estar presente nas regiões, se envolver com elas e promover o desenvolvimento e também o aumento da massa crítica”.
“O mais importante na coesão nacional é garantir a qualificação dos portugueses, quer sejam do Litoral, do Interior, do Centro ou do Sul”, vincou, acrescentando que com o desaparecimento dos politécnicos, desaparecia também essa capacidade.
Institutos portugueses estão a exportar conhecimento para países emergentes
Os institutos politécnicos portugueses ambicionam fazer parte da estratégia de internacionalização do país, tornando-se exportadores de conhecimento e serviços para países emergentes, nomeadamente os de língua oficial portuguesa.
A estratégia está já em curso, segundo disse à Lusa o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos Portugueses (CCISP), que se prepara para firmar acordos com Angola e o Brasil para ajudar os dois países na criação de redes internas de ensino superior.
Moçambique é outro dos países que já mostrou interesse nesta parceria, de acordo com Sobrinho Teixeira, que vê na aposta dos países emergentes numa rede de ensino superior uma oportunidade estratégica para os politécnicos portugueses.
“Estou a falar de olharmos para o nosso sistema politécnico como um sistema exportador de serviços, um contribuinte líquido, para, de facto, conseguirmos que haja um retorno financeiro para o país”, defendeu.
A oportunidade oferecida por este “sistema politécnico emergente”, tanto na Europa, através das universidades de ciências aplicadas, como nos PALOP (Países de Língua Oficial Portuguesa), é um dos temas em debate no congresso que junta, na quinta-feira e na sexta-feira, no Porto, os 15 institutos politécnicos portugueses.
A internacionalização “é a estratégia do momento” e será materializada, em breve, com a assinatura de acordos com Angola e Brasil, no âmbito dos quais os politécnicos portugueses vão receber e dar formação a alunos e professores dos dois países.
Sobrinho Teixeira recordou que “Angola criou sete regiões académicas, tem sete institutos politécnicos a serem criados e o Brasil está apostar, com determinação, neste sistema, com a criação de institutos federais” que ministram desde ensino técnico a doutoramentos.
“Há aqui uma necessidade de todos esses países de uma cooperação com Portugal para se desenvolverem, uma vez que o ritmo imposto de crescimento nesses países é muito grande”, afirmou.
O presidente do CCISP notou ainda que, embora o sistema politécnico português seja encarado como “jovem” em Portugal, “é um sistema maduro a nível internacional com capacidade de ajudar a desenvolver outros sistemas, tornar-se num contribuinte líquido para o Estado português, e vir a fazer parte da diplomacia económica”.

Publicado em 'i'.

Estudantes estão a desistir de programas de mobilidade por falta de dinheiro

Os politécnicos portugueses estão a registar «uma quantidade anormal» de desistências de alunos dos programas de mobilidade, como o Erasmus, devido a dificuldades financeiras, revelou hoje o representante daquelas instituições de ensino superior, Sobrinho Teixeira.
O programa Erasmus foi criado pela União Europeia para dar uma oportunidade aos estudantes de conhecerem novas culturas e realidades, fazendo parte dos seus estudos num país diferente do seu e inspirou outros programas de mobilidade entre instituições de ensino superior.
Os estudantes beneficiam de bolsas para estas experiências, mas que parecem estar a revelar-se insuficientes face às dificuldades financeiras ditadas pela crise, a causa apontada pelos jovens em mobilidade para desistirem do programa.
«A quantidade de alunos que está a desistir é anormal e o argumento é que os pais não têm dinheiro para suportar o encargo que já tinham normalmente (com os estudos) mais o encargo adicional (da estadia no estrangeiro), já que a bolsa não cobre tudo», disse à Lusa o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP).
Sobrinho Teixeira apontou o caso do instituto que dirige, o de Bragança, «onde se está a notar uma redução com uma expressão muito forte, porque é a instituição que maior nível de mobilidade tem, com mais de 700 alunos, que representam 10 por cento» do total da comunidade estudantil.
Segundo disse, «35 por cento dos estudantes em Erasmus desistiram».
O representante dos politécnicos defende que Portugal devia «sensibilizar a União Europeia para aumentar o valor das bolsas», sob pena de os alunos com menos capacidade económica não poderem beneficiar desta oportunidade.
O presidente do CCISP sublinhou que «uma experiência de mobilidade é muito importante para a empregabilidade» e os dados disponíveis mostram que «o empregador aprecia especialmente experiências que mostrem pro-actividade e ganho de cultura dos alunos».
A ideia com que Sobrinho Teixeira fica, depois de ouvir os argumentos dos estudantes, é que as famílias portuguesas estão a cortar em «tudo aquilo que não pareça essencial», apesar de continuar a fazer «todos os esforços que podem para suportar a qualificação dos seus filhos».
O responsável sustenta a afirmação com dados da generalidade dos politécnicos que indicam que, até 31 de Janeiro, «não há um aumento com um significado estatístico das desistências».
No caso do politécnico de Bragança, «até houve uma redução relativamente ao ano passado, das desistências, de cerca de 20 alunos».
A data de 31 de Janeiro serve de referência por ser aquela até à qual um aluno pode desistir sem ser obrigado a pagar o resto das propinas.
O incumprimento no pagamento das propinas poderá ser um indicador mais objectivo desta realidade, mas que só poderá ser aferido «mais à frente» no ano lectivo e, ainda assim, pode não ser «100 por cento verdadeiro», segundo disse.
«Pode estar a acontecer que as pessoas estão a atrasar ligeiramente o pagamento das propinas sem que estejam a desistir», ressalvou.
Publicado em 'SOL'.

Associação Académica do IPB vai ter novo presidente

Vai haver mudança na liderança da Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança. Após dois mandatos consecutivos, o actual presidente, Rui Sousa, entende que está na hora de mudar. “Acho que o ideal é dois anos. Eu só a favor e até propus alterar os estatutos e serem dois anos de mandato. Um ano é pouco tempo e acho que dois anos é o ideal. Acho que as pessoas não se devem agarrar aos lugares. Já disse várias vezes que isto não é um trabalho é um gosto. E acho que as pessoas devem dar o lugar a outras que venham com ideias novas, que tenham vontade… Para não se cair no erro de trazer sempre as mesmas bandas, sempre as mesmas coisas… Por isso decidi por um ponto fina e deixar algumas pessoas que têm bastante vontade e boas ideias continuarem”, sublinhou.Uma dessas pessoas é José Mário, tesoureiro desta direcção há dois anos.É, para já, o único candidato assumido às próximas eleições.“O objectivo da candidatura é continuar a trabalhar como temos feito nos últimos quatro anos, continuar a inovar e por Bragança ainda mais no mapa do que aquilo que já conseguimos por”, revelou.
Apesar de ainda não terem data marcada, as eleições para a Associação Académica de Bragança devem realizar-se no mês de Junho.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.

23 abril, 2012

Politécnicos: Responsáveis rejeitam reestruturação com fusões

O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) afastou hoje a possibilidade de fusões entre as instituições que representa, preconizando um modelo de consórcios para reorganizar a rede e a oferta formativa.
Sobrinho Teixeira adiantou hoje à Agência Lusa que a reorganização da rede de ensino superior vai ser analisada no congresso dos institutos politécnicos, que decorre na quinta-feira e na sexta-feira, no Porto, para debater o futuro deste sistema de ensino.
Os politécnicos concordam com uma reestruturação, mas "sem fusões", segundo o presidente do CCISP, que aposta no agrupamento dos institutos, mas em consórcios, mantendo a autonomia de cada instituição.
Publicado em 'SIC Notícias'.

Alimento seguro, melhor negócio

Investigação e tradição nos produtos de excelência

Exibido em 'LocalvisãoTV'.

Workshops em espanhol

60 inscritos nas Jornadas Pedagógicas para Professores

Exibido em 'LocalvisãoTV'.

20 abril, 2012

Escola de Tecnologia de Bragança está a desenvolver 'chip' para combater roubo de abelhas

Em Mirandela, a Federação de Apicultores está em negociações avançadas com a Escola de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança para desenvolver um dispositivo no combate ao roubo de abelhas.
Ouvido pela TSF, Albano Alves, presidente da escola, disse que a ideia é encontrar um dispositivo que possa ajudar no combate ao roubo das abelhas.
«Vamos tentar desenvolver uma abordagem que permita minimizar os roubos de colmeias, servido como um sistema de alerta ou, eventualmente, localização para as colmeias que forem roubadas», afirmou.
Albano Alves explicou ainda que este «chip» que está a ser desenvolvido, além de ter como objetivo ajudar a combater os roubos, pretende também ser uma solução mais barata em relação ao que já existe no mercado.
De acordo com os apicultores, neste momento, há ofertas de colocação de «chips» que podem atingir os 500 euros por unidade.
A ideia, segundo a Federação de Agricultores, é conseguir agora um aparelho que custe menos de 50 euros e seja eficaz.
Publicado em 'TSF'.

18 abril, 2012

Semana Académica 2012 de Bragança acontece mais cedo e é mais cara

Vai ter um dos maiores orçamentos de sempre e mais cedo do que o costume. Vai ser assim a semana académica de Bragança deste ano, que arranca já no dia 23 até 30 de Abril.
O presidente da Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança garante que foi uma medida a pensar nos visitantes. “Quisemos aproveitar a época dos feriados porque sentíamos que havia muita gente que já estudou cá e querem vir. E os nossos colegas têm de faltar às aulas. Assim, pode-nos dar outra receita de bilheteira e melhorar o cartaz.”
O cartaz foi oficialmente apresentado ontem, em Bragança. No primeiro dia, segunda-feira, 23, realiza-se o Baile de Finalistas. Segue-se Boss AC no dia 24, a actuação de Tunas no dia 25, Quim Barreiros a 26, antes da dupla Quim Roscas e Estacionâncio, a 27, juntamente com Klepht. O grande dia deverá ser sábado, 28, com o concerto de Xutos e Pontapés. Domingo, 29, actuam os Quem é o Bob. No dia 30, o desfile académico será o ponto alto da festa dos estudantes de Bragança. Este ano haverá um concerto na Avenida Sá Carneiro, em Bragança, que estará fechada durante a tarde, para receber os finalistas e a Banda Red. À noite actuam os Buraka Som Sistema, num dos dois únicos concertos que darão este ano em queimas das fitas.
Um cartaz que, segundo Rui Sousa, exigiu um grande esforço financeiro da academia brigantina. “Ultrapassa os 200 mil euros. Achamos que é muito arriscada, mas também não podíamos decepcionar as pessoas. Este ano quisemos fazer uma Semana Académica muito boa e melhorar o cartaz.” Um orçamento que exigiu alguma coragem, uma vez que os patrocínios angariados em Bragança são escassos. “Conseguimos três mil euros de patrocínios. E quase me dá o riso porque estive em Setúbal e a falar com os nossos colegas de Vila Real e eles ‘só’ conseguem 50 ou 60 mil euros.
As pessoas dizem que nós não procuramos mas os empresários dizem que somos a única empresa do concelho que tem dinheiro e não querem fazer parcerias. A câmara de Bragança cede-nos as licenças, que custam 50 mil euros, e os autocarros da 1h00 às 3h00 durante a semana e da 1h00 às 4h00 aos fins-de-semana.” Por isso, chegou a ser equacionada uma mudança de nome.
“Foi por muito pouco que não mudámos para Semana Académica do IPB, porque não passa disso. Tirando as pessoas que vão ao pavilhão do Nerba e pagam bilhete, temos cinco empresas a apoiar, e só três são de Bragança. É desmotivante e não pode ser sempre a direcção do IPB e os Serviços Sociais a ajudarem-nos”, queixa-se.
Os bilhetes mais baratos para a Semana Académica de Bragança custam cinco euros, enquanto os mais caros, para o concerto de Xutos e Pontapés, custam 13 euros para estudantes e 15 para não estudantes. O bilhete para todos os dias custa 40 euros para estudantes e 50 para o resto do público.
Nota ainda para os DJ’s que vão animar as noites depois dos concertos. São todos alunos do IPB.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.

12 abril, 2012

IPB desenvolve presunto inovador

O Instituto Politécnico de Bragança está a desenvolver produtos alimentares para serem comercializados por empresas locais. Depois da produção de salsichas frescas e de mantas secas e salgadas de cabra e ovelha, surge agora um novo projecto.
O professor da Escola Superior Agrária, Alfredo Teixeira, realça que o desafio é ensaiar diferentes tipos de presunto. “Neste momento temos um novo projecto, que é o Bisobicape, que no fundo é trabalhar três novos produtos, nomeadamente um novo presunto de porco de raça bísara, que vai ter um tratamento diferente do habitual, e também presunto de perna de ovelha e perna de cabra e também a produção de um paté destas duas carnes”, salienta o Professor do IPB.
Alfredo Teixeira frisa que estes produtos são inovadores em Portugal e têm potencial de mercado.“Estamos ainda numa fase experimental, mas já com alguns resultados que já estamos a passar para a indústria, uma vez que estes são projectos em co-promoção. Ou seja, tem uma indústria associada.
No processo anterior foram registadas duas marcas novas e esperamos que este novo projecto também proporcione o registo de novas marcas de produtos. Também será uma forma de nós valorizamos produtos que não entram dentro das marcas de qualidade registadas com DOP e IGP”, realça o investigador.
Alfredo Teixeira diz que o IPB faz estudos a pedido das empresas, mas também há desafios lançados pelos próprios investigadores. Este trabalho de investigação é para a empresa Bísaro Salsicharia, em Gimonde (Bragança), que pretende diversificar o leque de produtos comercializados.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.