30 maio, 2014

Robot desenvolvido no IPB viajou até à Polónia


Um Robot brigantino viajou esta semana pelo correio para a Polónia, para ser apresentado no I Festival de Robótica da Universidade Politécnica Opolska.
É já este fim-de-semana que os autores do projecto vão demonstrar o robot que lhes valeu o 2º prémio no Robot@Factory, uma prova única a nível internacional que decorreu este mês em Espinho. A equipa que concorreu à 14ª edição do Festival Nacional de Robótica é constituída por 2 professores e 3 alunos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança.
Participaram 12 equipas, tendo vencido uma equipa iraniana. Em 2º lugar ficou o projecto da equipa IBP@Factory. O professor José Gonçalves espera que este prémio incentive mais alunos do IPB a interessarem-se pela robótica.“É muito importante para os nossos alunos verem que o trabalho deles é recompensado com esta distinção”, considera.
O desafio lançado foi criar um robot autónomo, inspirado nos obstáculos que teria de enfrentar durante a sua utilização numa fábrica, transportando caixas entre armazéns e máquinas, no menor tempo possível. Afonso Reis, um dos estudantes que trabalhou no projecto, está orgulhoso da distinção obtida e salienta que a equipa vai continuar a trabalhar de forma a melhorar alguns aspectos.“O projecto já estava a ser desenvolvido há 3 ou 4 anos, já tinha ficado em 2º lugar numa altura em que a prova era menos concorrida. Agora tínhamos 12 equipas a participar", revela. E acrescenta ainda: “É um projecto ainda em desenvolvimento, que vai ser melhorado, tanto da nossa parte como da parte das outras equipas”.
Para o ano a presença no Robot@Factory é garantida. Já este fim-de-semana o robot brigantino é apresentado a estudantes e investigadores polacos. A equipa do Instituto Politécnico de Bragança reconhecida na área da robótica é composta ainda pelos estudantes Rodrigo Correia e Nelson Pereira e pelo professor José Lima.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

29 maio, 2014

IPB está entre as dez melhores instituições de ensino


O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) está entre as dez melhores instituições de ensino superior portuguesas, num ranking promovido e divulgado pela Comissão Europeia.
O IPB ocupa o sétimo lugar na tabela e apenas se encontra mais um politécnico na lista, o de Viana do Castelo que ocupa o nono lugar.
O presidente, Sobrinho Teixeira, ficou satisfeito pela posição obtida e considera que trará um retorno positivo à Instituição. Para a obtenção desta posição foram são avaliadas cinco áreas: ensino e aprendizagem, investigação, transferência de conhecimento, orientação internacional e envolvimento regional.
O Multirank pretende ser uma ferramenta de pesquisa para alunos e uma avaliação mais abrangente aos rankings de universidades mais conhecidos do mundo. Sobrinho Teixeira diz que se o sucesso escolar dos alunos fosse superior o IPB estaria ainda numa posição mais vantajosa.
O Instituto Politécnico de Bragança a ocupar o sétimo lugar no ranking, promovido pela Comissão Europeia, das dez melhores Instituições de Ensino Superior de Portugal.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

Brigantia EcoPark pode demorar meses a abrir portas


As obras do Brigantia EcoPark estão previstas terminar no próximo dia 6 de Julho. No entanto, o director do parque tecnológico, Paulo Piloto admite que pode demorar ainda alguns meses a abrir portas.
“É preciso instalar os laboratórios e os espaços empresariais e isso leva algum tempo. Neste momento estamos numa fase de concurso público para aquisição de todos os equipamentos para que passados poucos meses, num curto espaço de tempo possa abrir portas”, revela. Sem querer adiantar números, Paulo Piloto garante que já existem várias candidaturas de empresas que procuram o apoio do Brigantia EcoPark.
O objectivo é, nos próximos 10 anos, conseguir atrair empresas para os 74 espaços individualizados existentes no edifício. O responsável garante que são já vários os interessados nacionais e internacionais. “Até do estrangeiro há empresas interessadas. Procuram pessoas qualificadas, procuram aquilo que nós também temos como objectivo, que é ter um parque com interesse, com empresas de base tecnológica, com um ambiente de investigadores e pessoas qualificadas”, constata.
Declarações à margem da conferência de Tecnologia e Sustentabilidade que decorreu ontem, no âmbito da Semana da Tecnologia e Gestão organizada pelo Instituto Politécnico de Bragança.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira realça a importância do Brigantia EcoPark não só para as empresas que já estão em fase de incubação, mas também para servir de ponto de partida para a criação de mais postos de trabalho na região transmontana.“As empresas criadas através do gabinete de empreendedorismo do IPB e que agora têm que entrar num processo de maturação, evolução e crescimento, poderão encontrar essa nova acomodação num parque de ciência e tecnologia como o Brigantia EcoPark, mas não podemos ficar por aqui. Temos de ser proactivos para conseguir trazer novas valências para a região e para inverter a tendência de perda demográfica, numa perspectiva de criação de mais emprego”, salienta.
Recorde-se que o Brigantia EcoPark é um empreendimento que está orçado em 19,3 milhões de euros. Neste momento decorrem as obras da 1ªfase que têm um orçamento de 6,3 milhões de euros e que se prevê estarem concluídas até ao próximo dia 6 de Julho.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

Falta de emprego é travão ao desenvolvimento regional

Semana da Tecnologia e Gestão, na ESTiG, trouxe para análise as oportunidades e desafios para alavancar o desenvolvimento da região

O grande problema de Trás-os-Montes “é a falta de emprego”, afirmou João Braga da Cruz, antigo ministro da Economia e ex-presidente da Comissão de Coordenação Regional do Norte (CCDRN), no Instituto Politécnico de Bragança (IPB), à margem da abertura da Semana da Tecnologia e Gestão, na passada segunda-feira. “Porque haveria mais gente que induziria mais actividade económica”, disse. Perante isto, defende que “face à pressão demográfica e à desertificação são necessárias políticas, porque não se podem deixar morrer os problemas como se o mercado se encarregasse de os resolver”, acrescentou.
Braga da Cruz salientou que as políticas públicas não podem deixar de “ter um olhar especial” para como criar as condições objetivas para estas regiões se desenvolverem. “Também se deve lançar mão para que possa haver emprego e competências, apostando na formação empresarial. A inovação é decisiva. As instituições de ensino superior têm enorme responsabilidade e criar as condições para que isso aconteça”, referiu.
O desenvolvimento regional foi um dos assuntos em destaque naquela actividade. Mas afinal do que se fala quando o assunto é o desenvolvimento regional? Luís Braga da Cruz acredita que é uma conciliação entre duas coisas indispensáveis: “política pública, isto é iniciativa por parte do governo que tem de ser sensível às áreas mais deprimidas do país, pois têm tendência a ficar sem pessoas, e, por outro lado, dar estímulo aos agentes económicos para poderem atuar. Ora para isto é necessário haver competências, equipamentos, infraestruturas e acima de tudo valorizar a função empresarial”, justificou.

Centro de valorização de frutos secos vem para Bragança
O IPB tem vindo a destacar- se no trabalho em prol da região. Nesta altura está a trabalhar com as outras instituições de ensino superior transmontanas, a UTAD e o Instituto Piaget, para que o Centro de Competências na área dos Frutos Secos de Trás-os-Montes seja instalado no Brigantia Ecoparque, em Bragança, um equipamento que já está na reta final de conclusão. A castanha, a amêndoa e outros frutos são considerados essenciais. Já existem várias empresas que de dedicam a este sector. “Vai ter um papel muito importante para valorizar os produtos endógenos. Terá ainda que haver uma aposta no sector secundário, uma vez que o interior começa a ter alguma atratividade para captar capital externo. Instalar sector secundário que possa introduzir mais mão de obra intensiva”, explicou o presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Sobrinho Teixeira.
A instituição de ensino é parceira da câmara de Bragança na criação do parque de ciência e tecnologia, onde ficarão alojadas várias empresas nacionais e internacionais de base tecnológica. O presidente do IPB acredita que o parque pode vir a ajudar a fixar população na região. “Pode ajudar a evolução da demografia. Estamos a trabalhar na forma como podemos captar investimento para a região e o EcoParque”, acrescentou. Para já não quis revelar quantas empresas estão certas para se instalarem no parque de ciência e tecnologia. A Semana da Tecnologia e Gestão serviu para discutir a forma como a ciência e a tecnologia podem contribuir para o desenvolvimento regional. “Em aspetos que pode ser filosófica e prática”, referiu Sobrinho Teixeira.
Mariano Gago, ex-ministro da Ciência e Tecnologia, deu como exemplo da ciência aliada ao desenvolvimento regional a instalação do IPB em Bragança. “Há umas décadas era uma esperança e hoje é um centro muito importante de competências científicas que acabaram por atrair um número muito inesperado de estudantes que vêm de outras regiões”, destacou. Salientou ainda o facto de a instituição ter várias centenas de funcionários e de docentes. “Estabeleceu uma rede de contactos privilegiados na região Norte, no país e no estrangeiro. A internacionalização acentuou-se muito nos últimos anos. É um dos principais capitais para o desenvolvimento da região”, afirmou Mariano Gago, que acredita o IPB enquanto instituição, reuniu capacidades profissionais em quantidade e qualidade suficientes. “Estou muito optimista relativamente ao futuro que pode vir deste capital aqui investido”, realçou.

Publicado em 'Mensageiro'.

Caminhando para a sustentatilidade local


Nos dias 19 e 20 de maio decorreu na Escola Superior de Educação de Bragança o 6.º Encontro de Educação Ambiental – divulgação de práticas a partilha de experiências.
Tendo como temática: percursos para a sustentabilidade local, recebeu vários oradores que apresentaram projetos e experiências nesta área.
Realizaram-se três oficinas práticas e foram apresentados vários posters de projetos e investigações nacionais e internacionais. Contou ainda com a presença de 12 stands representativos de várias entidades que se dedicam ao Ambiente e à Educação Ambiental. Durante os dois dias passaram pelo evento cerca de 150 participantes de vários pontos do país e de São Tomé e Príncipe.

Publicado em 'Mensageiro'.

Espólio bibliográfico do engenheiro Trigo Abreu oferecido ao IPB


O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) passa a contar com mais de 1200 novos livros no acervo da biblioteca da Escola Superior Agrária. Tratam-se de edições na área da Agronomia oferecidas pela família do engenheiro Trigo de Abreu, oriunda de Mirandela.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, destacou o carácter simbólico da doação, “porque o instituto é visto por muita gente como o local certo para colocar as obras afetivas, verdadeiras e intrínsecas que as pessoas possuem, que querem que sejam úteis e que fiquem bem entregues”, explicou. “O instituto fica mais rico ao poder disponibilizar um conjunto de bibliografia de elevado valor, antiga e que não é fácil de encontrar”, acrescentou.
Os livros fazem parte do espólio reunido por Trigo Abreu, entre 1927 e 1960, relacionados com a agronomia e com as funções públicas que foi desempenhando, nomeadamente a de diretor da Casa do Douro, e responsável pela Estação de Agronomia do Porto, inspector geral dos Serviços Agrícolas, entre outros cargos. “É uma biblioteca instrumental, para resolver problemas e estar informado”.

Biblioteca internacional
Está longe de ser uma biblioteca exclusivamente portuguesa”, explicou o filho de Trigo de Abreu. A este espólio bibliográfico juntaram-se outros livros cedidos pelo filho do engenheiro, também agrónomo de formação. “Achei que juntar os meus livros aos do meu pai fazia um núcleo relativamente coerente, por isso há uns livros mais recentes. Os livros poderiam perder-se. Como muitas bibliotecas, seria abandonada, o que é uma perda coletiva”, acrescentou.
A família decidiu oferecer o espólio ao IPB porque Trigo de Abreu estudou no antigo Liceu de Bragança e ao longo da vida manteve uma estima especial para com esta cidade. “Agora espero que os estudantes recorram a esta biblioteca porque, para além dos aspetos técnicos que podem ter um período de validade, fazem parte da arqueologia do saber e são importantes”, deu conta Trigo de Abreu. Foi ainda feita uma doação à Escola Agrícola de Carvalhais pela mesma família.

Publicado em 'Mensageiro'.

Estudantes da ESTiG conceberam jogos de matemática para alunos da Emídio Garcia


Os alunos da Escola Básica Paulo Quintela, do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, em Bragança, já estão a usar o Laboratório de Jogos oferecido pelo Instituto Politécnico de Bragança (IPB). O objetivo é desmistificar “este bicho que é a matemática”, explicou Ana Isabel Pereira, a docente da ESTiG responsável pelo projeto.
Os 20 jogos foram concebidos por alunos e professores do IPB, são entregues às escolas numa estante apropriada onde constam também manuais de instrução e sacos de transporte. Destinam-se a alunos desde o pré-escolar ao secundário. A entrega na Paulo Quintela teve lugar na passada quinta-feira, mas do projeto fazem ainda parte vários workshops com os estudantes e um curso de formação para os professores. “A ideia é trabalhar os jogos com os alunos, para aprenderem a jogar, mesmo sozinhos. Podem vir aqui para a biblioteca da escola e jogar”, explicou Ana Isabel Pereira, docente da ESTiG.
O projeto foi financiado pelo Ciência Viva, e tem como parceiro o Instituto Politécnico de Bragança (IPB), o Agrupamento de Escolas Emídio Garcia e o Agrupamento de Escolas Figueira Mar (Figueira da Foz). “Os jogos têm várias vertentes, desde a parte da Mecânica, Informática, Design, entre outros”, acrescentou a docente. As crianças da Paulo Quintela entusiasmaram-se com os jogos e tentaram experimentar o maior número possível. “É muito bom ver as crianças tão envolvidas e interessadas”, realçou. O IPB quer alargar a iniciativa a outras escolas no próximo ano.

Publicado em 'Mensageiro'.

Só agricultores no ativo terão direito a subsídios

Responsáveis da CAP vieram a Bragança
A base de pagamento dos subsídios agrícolas vai mudar, deixando de ter como princípio o histórico dos agricultores. As compensações vão ser canalizadas só para os agricultores considerados activos. “É uma triagem que vai canalizar as verbas para quem está a trabalhar, para os agricultores activos”, explicou Luís Mira, secretáriogeral da CAP (Confederação dos Agricultores Portugueses), que na passada terçafeira participou na sessão de esclarecimento ‘A Nova PAC-Política Agrícola Comum’, que decorreu na Escola Superior Agrária Bragança. Esta questão está longe de ser pacífica, tanto mais que Espanha só se vai considerar como agricultor activo quem vende, pelo menos, 20% da sua produção no mercado.
A nova PAC contempla uma medida de apoio que beneficiará directamente os pequenos agricultores, independentemente da idade, que permite que todos recebam, no mínimo, 500 euros, por ano. “Todos os produtores mais pequenos serão beneficiados, com uma transferência de dinheiro de todos os agricultores de Portugal para estes mais pequenos”, realçou Luís Mira.
Também os jovens agricultores terão novas medidas de apoio, com uma majoração de 25% nos pedidos base e uma diferenciação positiva nos projetos de investimento.
A sessão de esclarecimento serviu para explicar as alterações ao novo Quadro Comunitário de Apoio para a agricultura nacional que entrará em vigor em 2015. Estão garantidas alterações à forma como os agricultores têm de cumprir todas as exigências comunitárias e na forma de pagamento. “São matérias complexas, com mais de mil páginas de regulamentos comunitários”, referiu Luís Mira.
Os produtores terão direito a uma majoração nos apoios desde que cumpram requisitos que respeitem o ambiente, os chamados pagamentos verdes. “Obrigarão a cumprir as regras ambientais”, acrescentou o responsável.
O dinheiro disponível para investimento na nova PAC “é basicamente o mesmo que havia no quadro anterior”, afirmou Luís Mira, mas o orçamento comunitário sofreu um corte de 14%, sendo que foi negociada com mais 13 países do que a anterior. “Portugal sobe ligeiramente as verbas”, disse Luís Mira.
A avaliação da CAP dá conta que “os agricultores investiram e aproveitaram bem os apoios, as exportações aumentaram, apesar das dificuldades e nas limitações à obtenção de crédito”, destacou. O QCA está praticamente esgotado. Já estão a ser executadas verbas no âmbito do PRODER.
Actualmente há menos agricultores, mas os que trabalham são mais produtivos. “Cada vez há mais exigências, como é preciso cumprir mais regras e ter dimensão económica, muitos estão a abandonar a agricultura. Até porque os pequenos agricultores acabam por sair do sistema”, constatou Luís Mira.

Publicado em 'Mensageiro'.

Bienal académica abriu portas ao Médio Oriente


A Escola Superior de Administração, Comunicação e Turismo (ESACT) de Mirandela, promoveu, na semana passada (21 e 22 de Maio), a Bienal Académica 2014, para discutir as oportunidades e implicações para o turismo e território do próximo quadro comunitário de apoio. Ao longo do programa, foram apresentados aos alunos e agentes locais estudos, estatísticas e exemplos de promoção e interação entre o conhecimento e investigação do meio académico com as empresas e outros agentes.
O evento conseguiu reunir empresários, políticos e alunos num só espaço a debater as necessidades turísticas da região. “Superou as nossas expetativas porque não é fácil juntar tantos atores da região num evento destes”, confessa o diretor da ESACT, Luís Pires, que faz por isso, “um balanço positivo” da iniciativa.
A bienal também pretendeu “dar a conhecer ao tecido empresarial da região o potencial de investigação e também divulgar as competências dos alunos deste Instituto”, acrescenta.A ESACT acolheu também, na passada sexta-feira, o Fórum Luso-Libanês. Uma comitiva, constituída por jornalistas e presidentes de autarquias libanesas, visitou Mirandela com o objetivo de importar ideias ao nível turístico, estabelecendo contactos com os operadores locais.
A comitiva conheceu o contexto sócio-económico, cultural, turístico e os produtos de excelência que Mirandela tem para oferecer aos visitantes e aos mercados internacionais. Com esta aproximação entre os dois países, a escola pretende criar condições para “troca de experiências na área do turismo”, sublinha Luís Pires
Já o presidente do Instituto Politécnico de Bragança, Sobrinho Teixeira, considera que esta ação “pode abrir mercados aos alunos da ESACT”.
Este fórum é organizado pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto e pelo Centre International de Press Média do Líbano a que se associou este ano a ESACT

Publicado em 'Mensageiro'.

Desafio à mudança de vida


Pequenos gestos podem criar um grande contributo para a sustentabilidade da região e do planeta. Foi esta a conclusão da primeira sessão da EUropa, uma série de dez conferências sobre sustentabilidade que se vão realizar por todo o país. A organização esteve a cargo do GEOTA, com o apoio do IPB.
Manuel Cardoso, Diretor Regional de Agricultura e Pescas do Norte, apontou a agricultura como um dos exemplos de ajuda à fixação de pessoas na região, contribuindo para a sustentabilidade do Nordeste Transmontano. E anunciou a intenção de instalar no distrito de Bragança um Centro de Competências dos Frutos Secos, que pode ajudar a criar mais empregos.
Já Rui Martins, da Câmara Municipal de Bragança, revelou o projeto de transportes a pedido que a autarquia está a querer implementar. Para já, o esquema tem sido testado em Rio de Onor, com algum sucesso. pretende-se que seja alargado a todo o concelho, numa primeira fase, e a vários concelhos do distrito, mais tarde. “Hoje o transporte é feito por obrigação. Não havendo passageiros, estamos a desperdiçar tempo, recursos e energia”, frisou Hernâni Dias, presidente da Câmara de Bragança.
Foram, ainda, deixadas algumas dicas de poupanças nos consumos domésticos e apresentado um jogo interativo que pode valer uma viagem. Mais informações em www.eu-sustentável.pt.

Publicado em 'Mensageiro'.

28 maio, 2014

Gabinete de empreendedorismo do IPB já criou 34 empresas


O gabinete de Promoção do Empreendedorismo do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) já ajudou a criar 34 empresas, que se traduzem em 79 postos de trabalho.
Os números foram revelados ontem na conferência “Ideias, Projectos e Negócios” inserida na Semana da Tecnologia e Gestão que começou na segunda-feira e termina hoje. O gabinete foi criado em 2008 e está neste momento a apoiar a constituição de mais 6 empresas.
O coordenador do espaço, o professor José Pires, explica de forma apoiam os estudantes do IPB na criação de empresas.“Damos formação, ajudamos os alunos a trabalhar as suas ideias, tentamos verificar se as ideias têm alguma viabilidade sob o ponto de vista económico-financeiro, ajudamos a fazer o plano de negócios e estudos de mercado. Caso a ideia seja viável e o aluno queira avançar com o projecto ajudamos em todas as questões formais e legais da constituição da empresa. Numa fase posterior podemos ajudar também na captura de investimento”, salienta.
Um dos alunos que recebeu apoio do gabinete de empreendedorismo foi Afonso Reis, que juntamente com colegas e professores, criou o Intelligent Sunny Heater Optimizer que permite poupar energia na utilização de painéis solares para aquecimento de água.“O nosso projecto é um dispositivo que associado aos painéis de aquecimento de água permite uma gestão inteligente. A partir da previsão do tempo conseguimos adaptar o nosso sistema para diminuir o consumo energético no equipamento”, revela.
Na conferência esteve ainda presente Manuel Heitor, professor do Instituto Superior Técnico de Lisboa e ex secretário de estado Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que elogiou o trabalho que o IPB tem feito na área do empreendedorismo. “O Politécnico de Bragança tem dado provas de ser uma instituição bastante inovadora.”, considera. Esta tarde decorre a conferência sobre tecnologia e sustentabilidade, onde estará em discussão o potencial do Brigantia EcoParque, cuja inauguração está prevista para o próximo mês de Julho.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

27 maio, 2014

Cultivo de plantas aromáticas e medicinais precisa de mais investidores

O cultivo de plantas aromáticas e medicinais é uma área que precisa de mais investidores. Esta foi uma das ideias defendidas num Workshop sobre o tema que decorreu ontem na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.
O docente desta escola, Manuel Ângelo Rodrigues, não tem dúvidas de que o sector está em forte crescimento e tem potencialidades para criar empregos na região transmontana. “Enquanto que outras actividades com interesse na região como é por exemplo o castanheiro, a oliveira e outras do géner,o são pouco intensivas no uso da mão de obra e são enquadráveis com fenómenos de ‘agricultura de fim-de-semana’, para pessoas que têm outra actividade, no caso das aromáticas é uma actividade a tempo inteiro, logo é muito interessante para jovens agricultores que queiram abraçar esta área”, salienta.
A exportação é a grande saída das plantas aromáticas e medicinais. O professor garante que ainda há espaço no mercado internacional para mais produtores que devem apostar na competitividade. Tiago Relhas é produtor deste tipo plantas em Alfândega da Fé desde 2012. Começou a produção com 3,5 hectares de plantas aromáticas e medicinais, tendo aumentado este ano para 6 hectares. O produtor afirma que a oferta ainda não é suficiente para a procura, sobretudo por parte da Espanha, França e Alemanha, e considera que é necessário apostar mais investigação nesta área. “Tem elevadas potencialidades de crescimento. Nesse sentido é essencial que haja mais investigação para que os agricultores saibam com maior profundidade as potencialidades que esta área tem na região”, afirma.
No Workshop de Plantas Aromáticas e Medicinais foi ainda apresentado o Programa “PRODER 4.1, Cooperação para a Inovação”, que apoia projectos de novas empresas que tenham uma parceria com o sistema científico nacional, contando, neste caso com o apoio da Escola Superior Agrária de Bragança.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

Biblioteca da Escola Agrária recebe doação de 1200 livros

A Biblioteca da Escola Superior Agrária conta agora com mais 1200 manuais sobre agricultura. A família do Engenheiro Trigo de Abreu doou o seu espólio bibliográfico ao Instituto Politécnico de Bragança.
Um engenheiro agrónomo transmontano que se distingui na sua actividade nos anos 40, chegou a ser director da Casa do Douro. O filho, Trigo de Abreu, também agrónomo, explica a importância deste espólio. O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira diz que esta biblioteca da Escola Superior Agrária ganhou um enorme valor com esta doação. A cerimónia de doação deste espólio bibliográfico do Engenheiro Trigo de Abreu decorreu ontem à tarde na Escola Superior Agrária, em Bragança.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

22 maio, 2014

Universidades nacionais boas a colocar alunos e atrair fundos

Novos rankings do ensino superior, promovidos pela Comissão Europeia, pretendem ser uma ferramenta de pesquisa para alunos e uma alternativa mais abrangente aos rankings de universidades mais conhecidos do mundo
A maioria das universidades públicas portuguesas — e alguns institutos politécnicos — têm desempenhos considerados “muito bons” ao nível da mobilidade dos alunos, da capacidade de captar investimento de fontes diversificadas e da integração dos seus diplomados no mercado de trabalho das regiões onde se inserem. A conclusão é do Multirank - uma nova ferramenta de avaliação das instituições do ensino superior mundiais, analisando 850 instituições, que está a ser dinamizada pela Comissão Europeia e agora divulga os primeiros dados.
Numa tabela em que são avaliadas cinco grandes áreas - Ensino e Aprendizagem, Investigação, Transferência de Conhecimento, Orientação internacional e Envolvimento Regional -, divididas por 30 subcategorias, a Universidade Nova é aquela que, a nível nacional, mais menções de excelência recebe; um total de 11 classificações de nível “A”. Entre as cinco primeiras nacionais estão também a Universidade do Minho e a Universidade de Lisboa (ULisboa), sendo que no caso desta ainda não está inteiramente refletido o impacto positivo da fusão entre a “Clássica” e a “Técnica”.
Contactado pelo DN, Rogério Gaspar, vice-reitor da ULisboa, ressalvou que este novo ranking está ainda “numa fase experimental”. “Neste momento, ainda só estão a ser tratados os dados de algumas áreas [de formação], essencialmente economia, gestão e algumas engenharias, que terminam agora o período experimental”, explicou. Ainda assim, admitiu que os resultados da instituição confirmam os bons indicadores existentes: “No aumento em quantidade da produtividade científica, na mobilidade estudantil internacional, nas publicações conjuntas, capacidade de financiamento privado sobretudo em projetos de cooperação.”
Também Graciete Dias, vice-reitora da Universidade do Minho com a área da Qualidade e Avaliação, defendeu ao DN que estes rankings ainda estão “numa fase embrionária”. O que não impede os responsáveis da universidade de se sentirem “orgulhosos” pelas áreas onde conseguem estar ao nível dos melhores do mundo.
“O nosso posicionamento em alguns dos indicadores do ranking correspondem a uma estratégia da instituição”, explicou. A Universidade do Minho é uma universidade de investigação, em primeiro lugar, e vermos aqui premiado o que tem sido o esforço institucional nessa área orgulha-nos”, admitiu. Acrescentando que “a internacionalização tem sido uma preocupação, e tanto ao nível da investigação como do ensino isto está evidente nos resultados”.
Os dois vice-reitores foram ainda unânimes ao considerar que a melhor capacidade das instituições portuguesas para atrair novas formas de financiamento está relacionada com a necessidade de responder aos cortes no financiamento público, defendendo que com maior flexibilidade na gestão dos orçamentos — projetando os investimentos a longo prazo e não apenas de ano a ano — farão ainda melhor no futuro.
Ao nível das fragilidades, as universidades e politécnicos portugueses revelam dificuldades para assegurar que os seus alunos concluem os primeiro e segundo ciclos (licenciatura e mestrado) no tempo normal. Também têm desempenhos débeis na obtenção e registo de patentes e na publicação de documentos científicos em colaboração com parceiros industriais. A captação de professores estrangeiros, devido às dificuldades orçamentais é outro ponto fraco aqui salientado. São ainda considerados fracos os programas de ensino em língua estrangeira sendo que, a esse nível, as instituições defendem que estão a ser feitas mudanças que vão refletir-se em breve.

‘Site’ é resposta europeia aos ‘rankings’ asiáticos e dos EUA
O projeto Multirank - que arrancou em 2011 mas só agora começa a divulgar os primeiros resultados - é uma iniciativa dinamizada pela Comissão Europeia que pretende incorporar elementos relativos ao desempenho das universidades, como o seu impacto nas regiões em que se inserem, que não costumam constar das tu- belas tradicionais. As instituições são classificadas de “A” a “E” em vários campos, não há urna lista oficial das melhores, porque o objetivo principal é que as tabelas sirvam para orientar os alunos.
Ao DN, o vice-reitor da Universidade de Lisboa (ULisboa), Rogério Gaspar, defendeu que esta pode também ser uma “ferramenta particularmente útil” para as instituições nacionais. O Ranking Scimago é muito de produtividade, o de Xangai é muito de produtividade e notoriedade”, ilustrou, admitindo que o novo ranking “quer dar uma perspetiva europeia sem ser um ranking ‘paroquial’. Quer ser um ranking com critérios de qualidade e não dependentes dos contextos específicos em que os outros surgiram”, disse.
Na lista das dez instituições com mais classificações de “A”, só aparecem universidades da Europa. Mas isso, ao que o DN apurou, deve-se sobretudo ao facto de a informação enviada de outras grandes universidades mundiais ser ainda incompleta.

Publicado em 'DN'.

EsACT-IPB mostra novos mercados aos produtos transmontanos


A Escola Superior de Turismo de Mirandela [EsACT-IPB] propõe-se mostrar durante três dias novas oportunidades aos agentes locais numa bienal sobre o setor que este ano abre uma porta para o Médio Oriente, divulgou hoje a organização.
Uma comitiva libanesa composta por jornalistas, autarcas e empresários, visita na sexta-feira a cidade do Tua com a finalidade de conhecer as potencialidades da região e de os empresários locais contactarem com um eventual novo mercado, como explicou à Lusa Luís Pires, diretor da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela, integrada no Instituto Politécnico de Bragança.
A visita da comitiva insere-se no II Fórum Libanês das Cidades e Turismo que se seguirá à Bienal Académica 2014, a decorrer hoje e na quinta-feira, naquela cidade transmontana, para discutir as oportunidades e implicações para o Turismo e Território do próximo quadro comunitário de apoio.
Ao longo do programa, serão apresentados aos alunos e agentes locais estudos, estatísticas e exemplos de promoção e interação entre o conhecimento e investigação do meio académico com as empresas e outros agentes.
A iniciativa é "um ponto de encontro entre as valências da escola e os anseios da comunidade local", como referiu Luís Pires, realçando o propósito de "partilhar com os empresários conhecimentos".
À ideia das parcerias associam também o "encontro entre públicos" com a presença da comitiva do Líbano, no âmbito do II Fórum Luso-Libanês organizado pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto e pelo Centre International de Press Média do Líbano a que se associou este ano a Escola Superior de Turismo de Mirandela.
A comitiva vai conhecer o contexto sócio económico, cultural, turístico e os produtos de excelência que Mirandela tem para oferecer aos visitantes e aos mercados internacionais.
Com esta aproximação entre os dois países, a escola pretende criar condições para "troca de experiências na área do Turismo" e "iniciar uma ligação que possibilitará explorar as vicissitudes de um território ainda pouco conhecido dos alunos".

Publicado em 'Porto Canal'.

Debate sobre sustentabilidade hoje no IPB


Há pequenos gestos que ajudam as famílias a poupar dinheiro e também podem contribuir para valorizar os produtos da região. É esta a mensagem que vai ser passada hoje num debate sobre a sustentabilidade e o uso eficiente dos recursos, que vai decorrer esta tarde no Instituto Politécnico de Bragança.
Trata-se de um projecto da União Europeia que está a ser executado pelo Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente – GEOTA e que reúne vários parceiros. O secretário executivo da GEOTA, Hélder Careto, assegura que o objectivo desta iniciativa é ajudar as pessoas a fazer as escolhas mais acertadas. A mobilidade é outro dos temas que vai estar em cima da mesa. Hélder Careto defende que em concelhos como Bragança os transportes têm que estar ao serviço das populações. Esta tarde vai ser lançado ainda um concurso na Internet, que vai premiar aqueles que apostarem em acções mais sustentáveis e amigas do Ambiente.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

IPB ofereceu 25 mil plantas num só dia


Na passada sexta-feira, os vegetais voltaram a ser os reis no Dia do Fascínio das Plantas, altura em que o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) oferece plantas a quem as quiser. Este ano foram oferecidas 25 mil de várias espécies. As bancadas foram montadas na Praça da Sé e no Parque do Eixo Atlântico e não faltaram as crianças das escolas da cidade para alegrar o ambiente.

Publicado em 'Mensagairo de Bragança'.

Primeira patente do gabinete de empreendedorismo já foi aprovada


Chama-se Alarm Box e, tal como o Mensageiro lhe revelou em primeira mão há pouco mais de um ano, é um produto “made in” Bragança que ameaça revolucionar o sistema de manutenção de emissores de rádio, mas não só.
Concebido por Rui Paulo Pereira, com o apoio do Instituto Politécnico de Bragança, este aparelho viu a patente ser recentemente aprovada. “É a primeira patente nascida no gabinete de empreendedorismo do IPB a ser aprovada”, frisa o “inovador” brigantino, há décadas dedicado à manutenção de emissores de rádios por todo o país. “A patente dá-nos outra segurança e permite- nos avançar para o mercado com confiança”, frisou ao Mensageiro Rui Paulo Pereira, que se tem desmultiplicado em demonstrações da sua Alarm Box em Portugal e mesmo no estrangeiro. “Não tivemos uma única falha nas demonstrações”, frisa, revelando que este aparelho que permite controlar à distância, via telemóvel, as condições dos emissores de rádio tem provocado “reações de espanto” em todo o lado. “Não há nada que faça isto e com esta qualidade”, sublinha Rui Paulo que, nalgumas situações, se via obrigado a fazer deslocações de Bragança ao Algarve simplesmente para clicar no botão de ligar e desligar o sistema. Algo que, com este aparelho, deixa de ser necessário.

Publicado em 'Mensagairo de Bragança'.

AGIR+ para apoiar os jovens na procura de emprego


Cada vez mais jovens procuram o Projeto Pontes de Inclusão em busca de apoio para entrar no mercado de trabalho e procurar emprego. Como objetivo de responder a essas solicitações, a Fundação Casa de Trabalho promoveu o Seminário sob o tema AGIR + (Emprego e Cidadania), que decorreu na passada sexta-feira na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, em Bragança, através da 5ª. Geração do Programa Escolhas. “Queremos sensibilizar e alertar a comunidade juvenil para uma prática proativa. Cada vez nos procuram mais, também, para ajudar a construir currículos e cartas de apresentação, para saber onde se podem dirigir e que respostas podem obter”, referiu Iveta Vilares, responsável pelo Projeto Pontes de Inclusão.
São sobretudo os jovens com “algumas fragilidades e em situação de vulnerabilidade, provenientes do ensino profissional e PIEF” quem mais procura o Pontes de Inclusão. “Muitas vezes os alunos não desenvolveram a capacidade de autonomização e quando se deparam com as necessidades do mercado de trabalho procuram- nos em busca de ajuda”, acrescentou. O acesso ao emprego está difícil. “Muitas vezes nem sequer surge oportunidade para fazer um estágio. É preciso impulsionar os jovens para uma mudança de paradigma e de mentalidade. Para acreditar que, às vezes, é preciso desenvolver competências de educação não formal”, realçou a responsável.
A necessidade de fazer uma reflexão e uma análise desta medida de apoio também esteve nas razões da realização do seminário. “Temos uma técnica que ajuda a fazer um currículo, a escrever uma carta de apresentação, dinâmicas técnicas de procura ativa de emprego, promove workshops. Também sensibilizando os agentes económicos e as empresas que podem receber estagiários e algumas práticas que permitam depois aferir algumas das competências dos participantes”, esclareceu Iveta Vilares.
O empreendedorismo e a criação do próprio emprego estão na ordem do dia. “Em parceria com os nossos parceiros podemos facilitar verbas, que também não são muitas, mas são um ponto de partida”, afirmou.
O Gabinete de Empreendedorismo do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) já ajudou a constituir mais de 30 empresas e tem mais seis em fase de arranque. “O ponto da situação é muito bom. Estamos à espera dos fundos comunitários para avançar. Conseguimos o registo de uma patente para uma empresa da região (ver texto ao lado), desenvolvida por docentes do IPB. Isto é um bom exemplo de como estamos disponíveis para colaborar com as empresas”, explicou José Adriano, responsável pelo gabinete. Agora aparecem naquele serviço mais jovens que querem criar a própria empresa. “Atribuo isso a alguma notoriedade do gabinete, criado há seis anos. Já temos provas dadas”, acrescentou o docente

Publicado em 'Mensagairo de Bragança'.

20 maio, 2014

Sustentabilidade local

6º Encontro de Educação Ambiental na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança


Exibido em 'LocalvisãoTV'.

Portugal já tem aulas de chinês




Publicado em 'Correio da Manhã' de 19-05-2014.

Por cada euro que Estado investe, politécnicos podem gerar oito vezes mais


Por cada euro que o Estado investe nos Institutos Politécnicos estes chegam a gerar uma atividade económica de valor oito vezes superior, indica um estudo que avalia o impacto económico regional em sete destas instituições de ensino superior.
Os números constam do estudo académico "O impacto dos institutos politécnicos na economia local", feito a pedido do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e que analisa o impacto e o retorno do dinheiro investido pelo Estado nas instituições, assim como o dinheiro gasto por docentes, alunos e funcionários nas regiões onde se localizam as escolas onde estudam ou trabalham, pertencentes aos institutos de Bragança, Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu.
De acordo com as conclusões apresentadas, é em Leiria que se verifica um maior impacto na atividade económica gerada por cada euro investido pelo Estado português, com um retorno de 8,07 euros.
O Instituto Politécnico (IP) de Leiria é também aquele que contabiliza um maior número de alunos, docentes e funcionários. Insere-se também numa região, indicam os dados apresentados no estudo, que, em comparação com as sete em análise, tem um dos mais baixos índices de envelhecimento, a mais baixa taxa de analfabetismo e um dos mais elevados índices de poder de compra.
O menor impacto regista-se no politécnico de Castelo Branco, onde, ainda assim, o retorno é quase três vezes superior ao investimento do Estado: por cada euro gasto pelos cofres públicos gera-se uma atividade económica de 2,63 euros na região desta instituição.
Analisando o Produto Interno Bruto (PIB) de cada região, é em Bragança que a presença do politécnico tem uma influência maior na geração de riqueza pela região, com a instituição de ensino superior a ter um peso de cerca de 11% para o PIB local.
É no IP de Setúbal que o peso que a instituição representa para o PIB da região onde se insere é menor: corresponde apenas a 1,71% da riqueza criada. Em Viana do Castelo a percentagem é também baixa, de apenas 2,06%.
Mas nas restantes regiões varia, sensivelmente entre os 4,5% e os 6%, valores mais significativos para a riqueza gerada na região.
Os autores do estudo apontam ainda que os dados recolhidos parecem "evidenciar a existência de uma relação linear entre o impacto direto [da instituição para a região onde se encontra] e o número de estudantes de cada instituição", apresentando valores que estimam um impacto direto (gastos de docentes, funcionários e alunos) de nove mil euros por cada aluno, e um impacto total (que contabiliza também a atividade económica gerada) de 16 mil euros.
Em termos totais, os sete IP têm um impacto direto de aproximadamente 270 milhões de euros e um impacto total de 460 milhões de euros.
Os dados foram recolhidos com a aplicação de inquéritos a docentes, funcionários e estudantes.
"Para cada Instituto foi selecionada uma amostra aleatória de cada corpo constituída por 400 alunos, 80 funcionários e 100 docentes", explica-se no estudo quanto à metodologia utilizada, acrescentando-se que, apesar de taxas de resposta muito variáveis, "a amostra recolhida é, mesmo assim, bem aproximada da população respetiva de cada Instituto".

Publicado em 'Porto Canal'.

19 maio, 2014

Institutos politécnicos chegam a valer 11% do PIB dos concelhos onde estão sediados

Cada aluno tem um impacto na economia regional de 16 mil euros por ano, estima um estudo inédito, encomendado pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.
 
A presença de instituições de ensino superior tem um impacto significativo na economia das regiões em que estão sediadas. Esse facto é sobretudo notório nas regiões mais desfavorecidas do país, onde os institutos politécnicos chegam a pesar 11% no PIB local.
Estas conclusões constam do primeiro estudo do género, encomendado pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP). Calcula-se que só os sete politécnicos analisados gerem um impacto indirecto de 460 milhões de euros anuais.
É em Bragança que o peso do instituto politécnico na economia local atinge um valor mais elevado (11,02%), mas Portalegre (5,67%), Castelo Branco (4,98%) e Viseu (4,47%) são outros exemplos de concelhos onde a presença destas instituições de ensino superior consegue ter reflexos muito significativos. São “essencialmente as regiões mais desfavorecidas a apresentar os maiores valores”, segundo o relatório final do estudo, intitulado O Impacto dos Institutos Politécnicos na economia local.
Em sentido contrário, Setúbal (1,71%) e Viana do Castelo (2,06%) contam com um peso menor dos respectivos institutos politécnicos no seu PIB regional.
Este estudo está em fase de publicação e começou esta semana a ser distribuído internamente pelo CCISP. As conclusões têm por base inquéritos aplicados a docentes, estudantes e funcionários não docentes dos institutos superiores envolvidos na análise. É a primeira vez que os impactos do ensino superior politécnico são medidos desta forma, com uma mesma metodologia que permite comparações.
Foram escolhidos sete instituições (Bragança, Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Setúbal, Viana do Castelo e Viseu), que representam metade do sistema politécnico público. Tentou-se abarcar diferentes realidades, do interior e do litoral, zonas mais ou menos industrializadas e instituições com dimensões diferentes.

Impactos directos e indirectos
O trabalho estimou os impactos directos de sete politécnicos na economia, que ascendem a 270 milhões de euros anuais, contabilizando os gastos anuais de docentes, funcionários e alunos, bem como os custos assumidos pelas próprias instituições de ensino superior. Este valor apresenta diferenças consideráveis a nível nacional, oscilando entre os 16 milhões de euros de impacto dos politécnicos de Portalegre e os 101 milhões anuais gerados pelo instituto superior de Leiria.
Aplicando um multiplicador de 1,7 vezes — na ausência de informação económica que permitisse determinar os valores para cada concelho, os investigadores aplicaram a mediana dos vários multiplicadores utilizados nos diferentes estudos do género feitos em diferentes países — os autores do estudo encomendado pelo CCISP chegaram também à conclusão que estes sete institutos politécnicos geram um impacto indirecto de 460 milhões de euros anuais.
O estudo permite também perceber o impacto potenciador do investimento público no ensino superior. O nível de actividade económica gerado na região onde se insere cada politécnico sofre um incremento importante em face das transferências feitas todos os anos pelo Estado. O relatório final desta investigação afirma que cada euro de financiamento recebido do Orçamento do Estado gera um impacto médio de 4,22 euros, podendo atingir um valor superior a 8 euros, no caso do Instituto Politécnico de Leiria, onde se regista o índice mais elevado.

“Perspectiva conservadora”
Todos os números apurados pelo estudo têm por base “uma perspectiva conservadora”, diz Pedro Oliveira, um dos coordenadores deste trabalho.
Os investigadores consideram que nem todos os alunos contribuem da mesma forma, e contabilizam um impacto menor para os alunos locais face aos que estão deslocados. Por outro lado, os impactos directos e indirectos são medidos apenas nos concelhos em que se situam as instituições de ensino e não são tidos em conta os concelhos limítrofes. Também não são tidas em conta as transferências de conhecimento e tecnologia para empresas, por exemplo.
O Impacto dos Institutos Politécnicos na economia local foi um estudo encomendado pelo CCISP a uma equipa de 20 investigadores coordenada por Pedro Oliveira, no Departamento de Estudo de Populações, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Porto, e Jorge Cunha, docente da Escola de Engenharia da Universidade do Minho. Os dois professores tinham orientado a tese de doutoramento de Joana Fernandes, defendida em 2010, sobre os impactos económicos do Instituto Politécnico de Bragança e decidiram replicar o modelo num conjunto mais alargado de politécnicos.
O principal factor dos resultados dos institutos politécnicos sobre a economia que foi tido em conta foram os gastos dos estudantes, que representam cerca de 85% dos impactos directos. Os investigadores observam “uma relação linear” entre estes números e o total de estudantes de cada instituição e estimam que, por cada aluno adicional, há um impacto directo anual na economia de cada região de cerca de 9000 euros, que se traduz, por sua vez, num impacto total de cerca de 16.000 euros.
São também os politécnicos do interior que apresentam um “efeito de exportação” (alunos que se mudaram para a região para estudar no politécnico) mais elevado. “Estes contribuem para a atracção de jovens para regiões mais desertificadas e envelhecidas, levando, porventura, à sua fixação nessas regiões”, defende Pedro Oliveira, em declarações ao PÚBLICO.
Do mesmo modo, entre 30 e 60% dos estudantes iriam estudar para fora da região caso não existissem os institutos politécnicos. “Esta dimensão reforça o papel de fixação dos jovens nos concelhos onde os politécnicos se localizam, o que tem, obviamente, um impacto na vivência das respectivas comunidades”, diz. E isto sem contar com os estudantes que não estariam sequer no ensino superior, uma realidade também observada por este trabalho.

Quase 20 mil empregos directos criados
O impacto que os institutos superiores politécnicos têm nas economias regionais tem efeitos também a nível de emprego. Estas instituições de ensino superior representam, em média, quase 6% da população activa dos concelhos onde estão sediadas, mostra o estudo do CCISP, dando trabalho a quase 20 mil pessoas.
Os institutos politécnicos de Bragança, Castelo Branco, Leiria e Setúbal são os segundos maiores empregadores das respectivas regiões. “Geralmente, só os hospitais distritais conseguem ter um peso maior na estrutura de emprego”, diz Pedro Oliveira.
Em Portalegre, o instituto politécnico é o terceiro maior empregador e só em Viseu (7.º) e Viana do Castelo (5.º), dois concelhos com uma economia mais diversificada, por via da indústria e dos serviços, é que esta realidade não se observa.
O impacto médio dos institutos politécnicos em termos de população activa, fica perto dos 6%, variando entre 1,77% (Setúbal) e 12,92% (Bragança). “O peso relativo tende a ser mais elevado para os politécnicos situados nos concelhos do interior do país”, defendem os autores do estudo.
Ao todo, os sete politécnicos avaliados criaram 18.638 empregos directos, mas mais uma vez é notória a discrepância entre as instituições. O Politécnico de Portalegre é responsável por apenas 915 postos de trabalho, ao passo que o de Leiria tem 6321.
Pouca utilidade para apurar nova fórmula de financiamento
O Governo anunciou há dias a intenção de avançar com uma nova fórmula de financiamento às instituições de ensino superior que, entre outras dimensões, deverá levar em conta o contributo que estas dão para o desenvolvimento das regiões em que estão inseridas.
Apesar da metodologia aplicada neste trabalho fornecer “dados interessantes” que permitem “perceber a realidade”, Pedro Oliveira não acredita que este possa servir de base às pretensões da tutela. “Não teria muita utilidade”, defende. “Se a base do financiamento fosse plurianual, talvez fosse possível. Mas um estudo destes é difícil de executar e não é fácil ter estes indicadores ano a ano, tal como o Governo parece pretender”, considera.

Publicado em 'Público'.

Boémios e trovadores em Bragança

Tunas das universidades da Covilhã, Viseu, Castelo Branco, Benavente e Léon protagonizaram o 16º FITAB


Exibido em 'LocalvisãoTV'.

Fascínio das plantas

A 16 de maio, é comemorado o Dia do Fascínio das Plantas. Em Bragança, a comunidade teve direito a levar uma planta para casa


Exibido em 'LocalvisãoTV'.

15 maio, 2014

Atletismo serviu de charme ao Politécnico de Bragança


Uma forma de divulgar o Instituto Politécnico de Bragança. Foi desta forma que o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, ainda afogueado pela corrida, explicava o propósito da segunda edição da IPB for all, uma corrida pela cidade de Bragança que atraiu mais de meio milhar de participantes, sobretudo entre a comunidade de estudantes estrangeiros a residir em Bragança. João Melgo foi o mais rápido entre os participantes masculinos enquanto a brasileira Cleyce venceu entre as participantes femininas.
“O IPB tem mais de mil estudantes estrangeiros e isso é importante economicamente para a cidade e no futuro será ainda mais importante”, frisou Sobrinho Teixeira. Por outro lado, sublinha o papel de integração da escola. “Mil estudantes estrangeiros num universo de 24 mil pessoas. Diria que é, talvez, dos maiores rácios de comunidade estrangeira integrada na comunidade portuguesa”, disse.

Publicado em 'Mensageiro'.

Um quinto dos cursos tem taxa de desemprego superior à média nacional

Há 172 licenciaturas e mestrados integrados que registam taxas de desemprego iguais ou superiores a 15,1%. Instituições pedem mais incentivos para as regiões do interior
Há 172 licenciaturas e mestrados integrados com taxas de desemprego superiores à média nacional. Os valores constam de um documento elaborado pela Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES) – a que o Económico teve acesso – que está a servir de base para a decisão das novas vagas a abrir nas universidades e politécnicos no próximo ano lectivo. No documento, são apresentados os números de diplomados de 919 cursos superiores entre 2006/2007 e 2011/2012, registados nos centros de emprego até 31 de Dezembro de 2013. Contas feitas, uma em cada cinco dessas formações apresenta níveis de desemprego iguais ou superiores aos 15,1% registados pelo Instituto Nacional de Estatística para o total do país no primeiro trimestre deste ano.
É a partir destes dados, fornecidos pelo IEFP, que a tutela actualiza o retrato da empregabilidade dos cursos superiores. No geral, a taxa de desemprego fica-se nos 8,3%, bem abaixo da média nacional. O ensino politécnico é o que apresenta piores resultados, com 9,2% de desemprego entre os alunos diplomados há mais de um ano, enquanto nas universidades esse valor cai para os 7,2%.
Os números da DGES destacam duas áreas de formação: os Serviços de Saúde Pública – onde se reúnem os cursos se Saúde Ambiental – com 17,8% de desemprego, e o Trabalho Social e Orientação – Animação e Intervenção Sociocultural, Serviço Social, Gerontologia – com 15,1%. Em sentido oposto, sobressaem Medicina, com desemprego virtualmente inexistente (há um registado entre 1697 diplomados) e a Engenharia e Técnicas Afins, com 0,3%.
Entre instituições, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) ocupa o primeiro lugar na tabela, com 15,7% de diplomados no desemprego. Em segundo surge o Instituto Politécnico de Bragança, com 13,4%.
Números que não surpreendem os responsáveis destas duas instituições e que, sublinha o reitor da UTAD, Fontaínhas Fernandes, tornam evidente que “temos um país a duas velocidades”.
Para o reitor, este indicador é resultado da “quebra demográfica assustadora” que se sente no interior do país a que se soma “a falta de investimento e de incentivos para abrir empresas”. Fontainhas Fernandes diz mesmo não ter dúvidas de que, caso não sejam tomadas medidas, “estes números vão-se agravar”. E refere que as universidades estão disponíveis para trabalhar com o Governo em soluções que evitem a desertificação do interior, defendendo, desde já, a criação de um programa de empreendedorismo “para fixar alunos no interior” que complemente o programa de bolsas + Superior para os alunos que escolham estudar nestas regiões e que vai arrancar no próximo ano. Outra solução sugerida passa por incentivos fiscais e uma majoração de fundos comunitários para quem quer abrir empresas no interior. Porque “é vital captar emprego”, alerta o reitor.
Também o presidente do Politécnico de Bragança, Sobrinho Teixeira, assume que este “é um campeonato que ninguém gosta de ganhar”, e diz que este indicador é resultado do investimento e da centralização das políticas do Governo na região de Lisboa. “O emprego qualificado está muito concentrado em Lisboa. E as políticas adoptadas resultam num definhamento do Norte”. O presidente do politécnico diz ainda temer que os estudantes associem estes dados à qualidade das instituições e frisa: “O que estes dados reflectem é a situação económica de cada região. Não é um indicador de qualidade”.

Publicado em 'Diário Económico' de 14/05/2014.

14 maio, 2014

Reforçar o regadio para aumentar a produção agrícola


Investir no regadio para aumentar a produção agrícola na região transmontana. Esta é a convicção do director Regional de Agricultura e Pescas do Norte. Manuel Cardoso garante que o Governo está a preparar um plano para financiar o regadio no Norte do País, sem esquecer a região transmontana.
O presidente do Instituto Politécnico de Bragança, Sobrinho Teixeira, defende que as medidas para aumentar a produtividade devem fazer parte do plano estratégico das Comunidades Intermunicipais da região.
Declarações proferidas na décima quinta edição da Semana das Ciências Agrárias, que decorre até amanhã na Escola Superior Agrária, em Bragança.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

13 maio, 2014

Jovens incentivados a apostar na agricultura


O Secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agro-alimentar incentiva os jovens a apostar na agricultura.
Nuno Brito esteve, ontem, no Instituto Politécnico de Bragança, e defendeu que esta actividade pode ser uma oportunidade para os jovens.
Questionado sobre a reabertura do Laboratório de Apoio à Agropecuária de Mirandela, exigida pelas entidades locais, Nuno Brito reponde que esta valência não trazia qualquer valor para a agricultura da região.
Declarações do secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agro-alimentar, ontem, na abertura da Semana das Ciências Agrárias, que decorrem até quinta-feira, no IPB.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

Finalistas da ESACT acreditam que vão ter emprego


Terminou ontem a Semana Académica em Mirandela.
Depois de seis dias de intensa folia, os finalistas da Escola Superior de Administração, Comunicação e Turismo (ESACT) estão optimistas para a próxima etapa que os espera, arranjar emprego.
O presidente da Associação de Estudantes da ESACT, Tito Resende, diz que, apesar de todas as dificuldades orçamentais, o balanço e o saldo é positivo.
A festa dos estudantes encerrou, ontem, com o desfile académico a animar as ruas da Cidade do Tua.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

12 maio, 2014

Centenas de pessoas na “Corrida IPB for all”


Centenas de pessoas participaram ontem na “Corrida IPB para todos”, em Bragança. Estudantes, docentes, funcionários e colaboradores do Instituto Politécnico participaram em massa na iniciativa.
Segundo Sobrinho Teixeira, presidente do IPB, a integração dos estudantes internacionais é o objectivo do evento.
A comunidade de estudantes de outros países já representa 13 por cento do total de alunos do Instituto Politécnico de Bragança. Factor muito importante para o desenvolvimento da cidade, segundo o presidente do município, Hernâni Dias, que também participou na corrida.
A “Corrida IPB For All” insere-se na décima edição da Semana Erasmus do Instituto Politécnico de Bragança, que termina hoje

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

09 maio, 2014

Oportunidades para todos

IV Feira de Emprego, educação e solidariedade no Jardim Dr. António José de Almeida, em Bragança, até 9 de maio


Exibido em 'LocalvisãoTV'.

08 maio, 2014

Refeições internacionais

Semana Gastronómica Internacional dá a conhecer pratos típicos de outros países a preços reduzidos


Exibido em 'LocalvisãoTV'.

Comunidade de estudantes do programa ERASMUS cada vez mais significativa no IPB


A comunidade de estudantes de outros países já representa 13% do total de alunos do Instituto Politécnico de Bragança.
O Vice-Presidente do IPB, Luís Pais, assegura que esta aposta na internacionalização tem um impacto muito forte no instituto. Declarações de Luís País à margem da Semana Erasmus do IPB que decorre durante esta semana.
Um vasto leque de actividades, para mostrar as diferentes culturas à comunidade escolar. Na Escola Superior de Educação está a decorrer um feira de culturas, onde os alunos estrangeiros mostram um pouco dos seus países. A Brigantia falou com alguns deles, que garantem que a passagem pelo nordeste transmontano está a ser uma boa experiência.
A décima edição Semana Erasmus decorre até sexta-feira, conta com a realização de vários seminários e workshops para toda a comunidade. Destaque para a “Corrida IPB for all, hoje ao fim da tarde, que terá início no Campus do IPB e passará pelo centro da cidade de Bragança.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

África através do olhar de docentes da Escola Superior Agrária


Os mais de 20 anos de colaboração da Escola Superior Agrária de Bragança (ESAB) com vários países de língua e expressão portuguesa em África foram documentados através de fotografias feitas por vários docentes, no âmbito de projetos de investigação ou cooperação, em exibição no centro cultural Adriano Moreira. “É a experiência em África. Há aqui uma parte mais pessoal dos docentes que trazem as suas aventuras, através de imagens de plantas, pessoas, flora e agricultura”, explicou Carlos Aguiar, um dos docentes que colaborou na exposição, inaugurada no passado sábado.
As fotografias são da autoria de Carlos Aguiar e de outros docentes da ESA. A decisão de organizar a exposição prende-se com a necessidade de divulgar o trabalho da escola e de esta se abrir à comunidade. “Fazemos coisas que as pessoas não sabem, coisas que são muito apreciadas pelos irmãos dos PALOP dentro da academia, e ao mesmo tempo é uma oportunidade de mostrar que há um conhecimento que muita gente sabe. Estamos a preparar um mestrado de agricultura tropical, que será único no país”, acrescentou o docente.
O presidente da câmara, Hernâni Dias, congratulou-se pelas novas exposições do centro cultural Adriano Moreira. “Tem uma enorme variedade de fotografias, representando a população, a paisagem, os frutos e os ofícios, algo que será marcante para quem desenvolve o seu trabalho em África”, referiu o autarca.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

Feira de Emprego e Solidariedade com lotação esgotada para ajudar


Refletir sobre os novos paradigmas de emprego e ajudar os que mais precisam é o objetivo da quarta edição da Feira de Emprego, Educação e Solidariedade, que decorre esta semana, em Bragança.
Os três primeiros dias foram de formação e reflexão. A partir de hoje decorre a Feira propriamente dita, no jardim António José de Almeida, com 68 stands de mais de 60 entidades.
“É sinal de que a feira tem êxito e as pessoas acreditam nela”, frisou Jorge Teixeira, vice-presidente dos Centros Sociais e Paroquiais da Unidade Pastoral de N. Sra. das Graças. “Tem sido uma parceria muito boa com a Câmara e com as outras entidades”, sublinhou.
Jorge Teixeira considera que é “essencial” refletir. “O paradigma do emprego, da sociedade, mudou, e temos de estar capacitados para o enfrentar. Só com mais formação, mais conhecimento, saber o que se passa lá fora, é que conseguimos acompanhar o que se passa noutros países e o que se passa a nível europeu. Não podemos pensar hoje como há 20 anos. Pensamos na nossa capelinha, no nosso lar, na nossa freguesia. Hoje temos de pensar a nível europeu, num contexto diferente, em que o emprego mudou completamente. Antigamente tinha-se um emprego para a vida e hoje tem-se um emprego para dois dias. Temos de estar sempre preparados para a mudança”, explicou.
A iniciativa decorre no âmbito do Projeto CLDS + e é organizada pelos Centros Sociais e Paroquiais, pela Câmara de Bragança e pela Associação Académica do IPB. Sobrinho Teixeira, presidente do IPB, lançou o repto de criação de novas empresas, dando o exemplo de algumas de grande sucesso que nasceram no âmbito do gabinete de empreendedorismo da instituição.
Na terça-feira, Nélson Emílio procurou inspirar os alunos, alertando- os para algumas técnicas ativas de procura de emprego. “A dica é perceber o que as empresas procuram. Tentar olhar para o mercado de trabalho e tentar identificar áreas que são de crescimento. Sou apologista de nem enviar CV, é ir lá, porque isso mostra proatividade”, frisou. António

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

Faltam licenciados em Ciências Florestais


A falta de informação pode estar a afastar os jovens dos cursos de Ciências Florestais, lamenta o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, que defende que se trata de uma área onde existe emprego. “Há várias autarquias que têm concursos abertos para técnicos superiores, mas os lugares não estão preenchidos porque não há pessoas para os ocupar”, afirmou. “Há lugares em aberto há mais de um ano. Só em Trás-os-Montes há vários lugares por preencher nessa área”, acrescentou o presidente do IPB.
O número de alunos a qualificar- se é baixo. No ano passado na Escola Agrária de Bragança apenas terminou o curso um estudante e este ano são quatro os que vão concluir a formação. “Com a renovação dos quadros, com a necessidade de as autarquias implementarem os processos de estratégia florestal a nível concelhio, o número de licenciados disponíveis é baixo, mas o número de lugares aumentou”, referiu.
A informação não está a ser divulgada da forma correta, além de que ainda existe algum preconceito relativamente a estes cursos. “Sempre foi visto como um setor menos nobre em termos de qualificação. Uma visão errada. Grande parte da recuperação do país está a ser feita na agricultura. O rendimento que o país consegue com a floresta é enorme, o valor dessas exportações dá para pagar o que o país tem de pagar em importações alimentares”, explicou.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

Os fogos provocam prejuízos superiores a 300 milhões de euros

A suscetibilidade de incêndio no distrito é alta ou muito alta, concluíram docentes da Escola Superior Agrária de Bragança.
Os incêndios florestais representam um terço de prejuízos no total do valor da rentabilidade do setor florestal anual, cujos ganhos equivalem a 1300 milhões de euros por ano em Portugal. “Não nos podemos dar ao luxo de estar a produzir uma riqueza que depois cerca de um terço é perdida. O que é brutal”, afirmou o presidente da Sociedade Portuguesa de Florestas, Francisco Castro Rêgo, à margem do Seminário Incêndios Florestais que se realizou na Escola Superior Agrária de Bragança (ESA) na sexta e sábado.
O responsável considera que os planos de ação existem, todavia “não estão a ser concretizados por falta de estabilidade política”. Estas dificuldades ficam a dever-se a vários fatores, como a “instabilidade de direções, mudanças sucessivas de políticos, cada vez que vem um novo quer rever o que está a ser feito, as alterações de leis orgânicas nos serviços, bem como as fusões de organismos”, afirmou Francisco Castro Rêgo, que também lamentou “que, muitas vezes, quem manda só fique alertado para as situações depois de acontecerem grandes incêndios”.
Os fogos dão origem a floresta de pior qualidade, bem como a prejuízos ambientais e económicos. A área florestal não está a regredir. “Temos cada vez mais floresta de pior qualidade, temos cada vez mais povoamentos mistos de pinheiro e eucalipto”, acrescentou. No mesmo evento também se defendeu que a redução da área ardida passa “por trabalhar em várias frentes”, como a “redução do número de ignições, aposta na intervenção, na gestão do combustível e na melhoria do combate aos incêndios, que ainda é bastante frágil”, referiu Paulo Fernandes, investigador da Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro (UTAD). Esta alteração implicaria, para o docente, “uma mudança em termos políticos, dando mais ênfase à prevenção, deslocando algum investimento do combate para a prevenção”, justificou.
Portugal tem muita área ardida porque tem condições naturais propícias, como o clima, condições de terreno, tipos de vegetação, ao que acresce um número de ignições superior. “A prevenção do risco é tão elevada que desencoraja o investimento na floresta”, afirmou Paulo Fernandes.
As previsões para este ano parecem ser mais encorajadoras face ao ano passado, época trágica em termos de incêndios, pela dimensão que atingiram, mas, sobretudo, pelas perdas humanas em que resultaram. Com incêndios de grande dimensão, muitos com mais de cinco mil hectares. “Espero menos área ardida, pela extensão do inverno, mais comprido, e, principalmente, porque a área ardida no ano passado foi muito grande nas regiões que tradicionalmente ardem mais”, referiu o investigador da UTAD. A média da área ardida é de 120 mil hectares por ano. “Há muitas coisas que se sabem há muito tempo, mas tardamos a ver as consequências. Nenhum governo faz aquilo que devia ser feito”, lamentou Paulo Fernandes. A reflorestação da área ardida também não está a correr da melhor forma. “Não há consistentemente uma actuação sobre o território com a rapidez e a vontade que se devia e podia fazer”, criticou Francisco Castro Rêgo. A criação dos Grupos GAUF (Grupo de Análise e Uso de Fogo) “foi útil nos anos 2007-2009, contribuíram para a redução das áreas ardidas, mas depois fruto do seu sucesso foram considerados dispensáveis”, alertou o presidente da Sociedade Portuguesa de Florestas, que defende a aposta na prevenção, na gestão florestal, atuação no terreno e avaliação do programa de sapadores florestais. “Tudo isto devia ter mais apoios”, realçou.

O risco de incêndio “é alto ou muito alto”
Os concelhos de Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Alfândega da Fé e Freixo de Espada à Cinta são os que apresentam maior risco de incêndio no distrito de Bragança, mais de 60%. No entanto, segundo um estudo realizado por docentes da ESA, toda a região apresenta riscos, na ordem dos 50%. “Mais de metade do território do distrito de Bragança apresenta suscetibilidade ao incêndio classificada de Alta a Muito Alta”, explicou Felícia Fonseca, uma das docentes envolvidas no projeto.
As razões são principalmente de natureza climática (índice de aridez) e também relacionadas com a degradação dos solos. A crescente ocupação dos solos com matos também tem contribuído para o aumento da suscetibilidade ao incêndio.
O estudo tem por objetivo perceber se existem relações entre a perigosidade de incêndio e indicadores de suscetibilidade à desertificação traduzidos pelo índice de aridez, grau e risco de degradação dos solos e uso do solo.
A evolução recente do coberto vegetal do solo, com redução da área agrícola e aumento das áreas florestal e de matos, “apontam para a necessidade de se definir uma estratégia de gestão dos matos de modo a reduzir a suscetibilidade ao incêndio, resultando numa maior conservação do recurso solo”, descreveu a investigadora da ESA. Também os incentivos à adoção de boas práticas em áreas de exploração agrícola e florestal (agro-ambientais) indicam que muito se tem progredido, mas Felícia Fonseca diz que é necessário mais. Começando por uma avaliação metódica dos impactes dessas medidas, feita ainda de modo parcelar e não integrado.
A desertificação e um grau de degradação dos solos elevado são os principais fatores para este cenário pouco animador. “O distrito reúne todas as condições para que os fogos se possam propagar com a agravante de não haver medidas de prevenção”, referiu a docente.
Entre 2001 e 2011 arderam em Bragança 4923 hectares, 9% da área florestal do concelho. “Estamos abaixo dos valores nacionais e distritais da área ardida”, refere Hernâni Dias, autarca.

Associações preocupadas
A ausência de perspetivas a longo prazo na intervenção da floresta é uma preocupação das associações florestais. Estamos em maio e as associações ainda não sabem qual o plano do governo para as equipas de Sapadores Florestais. “Na Associação Arbórea temos duas equipas de Sapadores Florestais, uma na Serra da Coroa e outra na zona da Lomba, no concelho de Vinhais, mas precisávamos de mais uma para chegar à margem do Baceiro”, afirmou Eduardo Roxo, presidente daquela associação. A intervenção das equipas tem corrido bem. “Os nossos sapadores têm sido altamente eficazes”, garantiu. Reclama-se ainda mais especialização nessas equipas de acordo com as áreas que protegem, apostando na prevenção e no combate às pragas.
No tema florestas há muitas outras questões que inquietam o dirigente associativo. “Também nos preocupa que se voltem sobretudo para o combate aos incêndios quando a floresta tem muitas mais coisas que é preciso ter em conta. O incêndio vem a juzante, antes disso há a questão da limpeza e das pragas”, explicou. Outra questão prende-se com “uma perspetiva punitiva, quando se devia apostar na prevenção.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

07 maio, 2014

IPB quer incentivar os estudantes a criar empresas


É preciso incentivar os jovens a criar o próprio emprego. Esta é a convicção do Presidente do Instituto Politécnico de Bragança.
Sobrinho Teixeira considera que a criação de emprego está cada vez mais dependente da capacidade de iniciativa e espera que as conferências e workshops que estão a decorrer no âmbito da IV Feira de Emprego, Educação e Solidariedade contribuam para despertar o espírito empreendedor dos jovens. “Muito do emprego clássico está a diminuir e tem de ser essa capacidade de adquirir formação para fazer coisas e também capacidade para assumir o risco de as fazer. Não é a obtenção um diploma em si que é importante mas a obtenção de ferramentas, de capacidades que lhes permitam desenvolver e criar ideias de negócio e empresas”, sublinha.
Declarações de Sobrinho Teixeira, à margem da conferência “Perspetivas de Emprego e Horizontes”, que decorreu ontem no Instituto Politécnico de Bragança.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

“Perspetivas de emprego e horizontes” em debate no IPB


O papel da comunicação na procura e manutenção de emprego foi um dos temas centrais debatidos esta terça-feira na conferência “Perspetivas de Emprego e Horizontes” no auditório da Escola Superior de Educação em Bragança.
Nélson Emílio, Personal Branding, Master e Trainer em comunicação e liderança explica que muitas vezes a manutenção do emprego não depende apenas da entidade empregadora mas da forma como o empregado marca a diferença dentro da empresa. “Se uma empresa for à falência eu não consigo controlar mas em muitas situações a minha presença naquela organização às vezes depende de mim, daquilo que eu estou a fazer e da forma que eu comunico”, salienta. O comunicador considera também importante que o mercado de trabalho seja encarado de uma forma global. “Hoje em dia o nosso mercado de trabalho é o mundo”, frisa. E acrescenta ainda: “Nós temos muito potencial que pode ser aproveitado, às vezes não no sítio onde nós nascemos ou vivemos, mas temos que mudar e procurar noutro lado”.
Como apresentar uma candidatura ou um currículo e a preparação para uma entrevista de emprego foram outros aspetos focados nesta conferência.
Uma iniciativa que faz parte da Semana de Oportunidades organizada pelo Contrato Local de Desenvolvimento Social do Centro Social e Paroquial dos Santos Mártires e pela Câmara Municipal de Bragança, a propósito da IV Feira de Emprego, Educação e Solidariedade que começa na próxima quinta-feira.

Publicado em 'Rádio Brigantia'.

02 maio, 2014

SAB chega ao fim

Buraka Som Sistema terminaram em grande mais uma Semana Académica de Bragança


Exibido em 'LocalvisãoTV'.

ESE quer testar curso de Secretariado no mercado laboral


A funcionar há mais de seis anos na Escola Superior de Educação de Bragança (ESE), o Curso de Especialização Tecnológica em Secretariado e Assessoria Administrativa (CET-SAA) deverá passar a curso técnico superior profissional, o que “pode contribuir para atrair mais alunos por passar a ensino superior”, admitiu Vítor Barrigão, professor responsável pelo curso, à margem da I Conferência de Secretariado e Assessoria Administrativa.
A mudança de grau implica uma reformulação. Antes disso. a ESE “quer perceber como é visto o curso pelas empresas, daí que queiram auscultar os empresários e outros profissionais para verificar se é adequado às necessidades reais do mercado de trabalho”, explicou o docente.
Se se verificar que a formação não vai de encontro às necessidades do mundo laboral, “faremos as necessárias alterações”, acrescentou. A conferência serviu de teste. “Vamos tentar apresentar o que é a nossa visão, em conjunto com os profissionais da área, para melhorar essa proposta de plano de curso”, desceveu Vítor Barrigão. Não há dúvidas relativamente à procura deste curso. Nos últimos dois anos candidataram-se cerca de meia centena de pessoas em cada ano. No ano letivo 2013/2014 frequentam o CET 54 alunos. “Há dois tipos de candidatos, os que já estão no mercado de trabalho e querem aperfeiçoar conhecimentos, e os mais jovens que concluem o 12º ano e ingressam nestes cursos porque não têm média para aceder às licenciaturas”, afirmou.
Ana Bento, aluna do CET-SAA, quer prosseguir os estudos ingressando numa licenciatura nesta área, lamenta, que a passagem a curso de ensino superior não tenha acontecido mais cedo. “Eu tinha aproveitado. Escolhi este CET porque é profissionalizante”, explicou.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.

Tunas juntam-se em Festival Solidário


RAUSSTUNA-Tuna Mista realiza nos dias 2, 3 e 4 de maio no Teatro Municipal de Bragança o Rauss& Tuna’s-Festival Solidário de Tunas Mistas de Bragança, com o objetivo de angariar fundos para os estudantes carenciados do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). A iniciativa conta com a presença de quatro tunas, nomeadamente de Viseu, Estoril, Vila Real e Coimbra e ainda como convidada a tuna de Mirandela. “É o primeiro festival solidário, depois de no ano passado termos organizado o encontro solidário, onde foram recolhidos bens alimentares posteriormen te oferecidos ao Centro Social de Babe”, explicou Fernando Ferreira, magister da Rausstuna.
Este ano os jovens querem angariar dinheiro para apoiar colegas menos favorecidos, através da entrega da receita de bilheteira. Cada entrada custa dois euros.

Publicado em 'Mensageiro de Bragança'.