Bragança foi a cidade escolhida para o arranque da exposição “Portugal Europeu, Meio Século de História” que visa promover a participação nas eleições europeias, que terão lugar a 7 Junho.
A mostra, patente na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), percorrerá diversas localidades do País e dá a conhecer momentos relacionados com a identidade europeia, como a reconstrução do “Velho Continente” depois da II Grande Guerra Mundial, o período ditatorial em Portugal ou o ano da adesão nacional à CEE, em 1997.
“Queremos sensibilizar as pessoas e mostrar o que foram os 50 anos de integração da Europa, a participação portuguesa no processo de construção europeia e mostrar aos mais novos o que isto significou em termos de paz e estabilidade”, explicou Clotilde Pestana, directora do Centro de Informação Europeia Jacques Delors.
O objectivo, esclarece a responsável, é fazer com que “se sintam mobilizados e que percebam que participar neste acto eleitoral é expressarem a sua opinião e posição relativamente à Europa”, sublinhou.
A fraca adesão aos escrutínios anteriores deve-se, na óptica do director-adjunto do gabinete do Parlamento Europeu em Portugal, António Sobrinho, ao desconhecimento que os portugueses evidenciam perante temas relacionados com a identidade europeia. “Por não conhecerem o que é ser membro da União Europeia, não se empenham no exercício do seu direito de voto e as eleições europeias acabam por ser vistas como inferiores, comparativamente com as restantes”, lamenta o responsável.
Para António Sobrinho, a geografia e localização de Bragança permite-lhe estar “mais perto da Europa em tudo, seja na distância ou na relação com Espanha”, adiantou. Contudo, sublinhou o membro do Parlamento Europeu, “deverão ser os cidadãos a tomarem medidas para projectar Bragança a um patamar superior, já que existem diversas potencialidades”.
Publicado no 'Jornal Nordeste'.
A mostra, patente na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), percorrerá diversas localidades do País e dá a conhecer momentos relacionados com a identidade europeia, como a reconstrução do “Velho Continente” depois da II Grande Guerra Mundial, o período ditatorial em Portugal ou o ano da adesão nacional à CEE, em 1997.
“Queremos sensibilizar as pessoas e mostrar o que foram os 50 anos de integração da Europa, a participação portuguesa no processo de construção europeia e mostrar aos mais novos o que isto significou em termos de paz e estabilidade”, explicou Clotilde Pestana, directora do Centro de Informação Europeia Jacques Delors.
O objectivo, esclarece a responsável, é fazer com que “se sintam mobilizados e que percebam que participar neste acto eleitoral é expressarem a sua opinião e posição relativamente à Europa”, sublinhou.
A fraca adesão aos escrutínios anteriores deve-se, na óptica do director-adjunto do gabinete do Parlamento Europeu em Portugal, António Sobrinho, ao desconhecimento que os portugueses evidenciam perante temas relacionados com a identidade europeia. “Por não conhecerem o que é ser membro da União Europeia, não se empenham no exercício do seu direito de voto e as eleições europeias acabam por ser vistas como inferiores, comparativamente com as restantes”, lamenta o responsável.
Para António Sobrinho, a geografia e localização de Bragança permite-lhe estar “mais perto da Europa em tudo, seja na distância ou na relação com Espanha”, adiantou. Contudo, sublinhou o membro do Parlamento Europeu, “deverão ser os cidadãos a tomarem medidas para projectar Bragança a um patamar superior, já que existem diversas potencialidades”.
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