Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Elvas, Ponte Lima, Santarém e Viseu, foram todas Escolas Agrárias declamadas nas festividades que decorreram de domingo a sexta-feira na nossa cidade.
No primeiro dia, confiou-se a recepção e respectiva credenciação de muitos, porque outros houve que foram chegando durante a semana, mas todos com uma atitude extremamente positiva, imbuídos por um enérgico espírito académico. Bastantes não dormiram noites seguidas, aproveitando para descansar na zona das tendas ou em qualquer outro lugar, sempre que havia uma brecha, um intervalo por entre o programa.
O desporto transbordava na Agrária, sendo praticado todas as manhãs e sempre ao princípio da tarde, rugby e voleibol são tão somente dois exemplos. E não podiam faltar os jogos tradicionais e para os vencedores, como não podia deixar de ser, prémios merecidos, empossados no último dia por Márcio Carocho, presidente da Associação de Estudantes da Escola Agrária de Bragança.
Em conversas casuais mantidas durante toda a semana com o Jornal NORDESTE, o responsável máximo destacou a importância de promover o espírito, bem como a união simbólica que une em laços de fraternidade, amizades de anos e décadas, entre todas as Escolas Agrárias de Portugal.
Nas palavras de Sara, uma resistente colaboradora que não dormia há, pelo menos, duas noites, a Taça das Agrárias “consiste em puro entretenimento, havendo um torneio com várias actividades desportivas onde os vencedores são laureados”. No entanto, frisa e termina, “a mais almejada é a Taça do Espírito Agrário”, como se pôde constatar na manhã de sexta. Esta homenageou, como o próprio nome indica, a Escola Agrária mais alegre, motivadora, bem disposta e com um espírito de grupo e festa mais incisivo. E o prémio foi para, a cidade de Elvas!
Mulheres dão exemplo, sem medo
Merecedora de destaque, a Garraiada incutiu nos mais atrevidos e corajosos, um respeito digno pelos três animais presentes. O mais pequeno proporcionou momentos de glória a alguns mas foi uma mulher que, sem medo nem receios, brilhou na pega ao animal. Os outros dois, maiores, mantiveram os foliões a uma distância segura, havendo só insinuações de entrada no recinto pós-gradeamento, onde a segurança e o pó eram protagonistas de uma comédia num anfiteatro que podia estar mais lotado. As tendas não poderiam ter encontrado melhor ponto de paragem. O verde pasto desenhava o cenário perfeito para uma Escola Agrária que se afirma em pleno, e foi palco de momentos de amizade, risos soltos e confraternização
Este é um evento realizado anualmente numa escola diferente, prometido, salvo raras excepções, na terceira semana de Abril, sendo que, em Bragança, a última Taça das Agrárias decorreu no ano de 2002.
Publicado no 'Jornal Nordeste' de 28-04-2009.
No primeiro dia, confiou-se a recepção e respectiva credenciação de muitos, porque outros houve que foram chegando durante a semana, mas todos com uma atitude extremamente positiva, imbuídos por um enérgico espírito académico. Bastantes não dormiram noites seguidas, aproveitando para descansar na zona das tendas ou em qualquer outro lugar, sempre que havia uma brecha, um intervalo por entre o programa.
O desporto transbordava na Agrária, sendo praticado todas as manhãs e sempre ao princípio da tarde, rugby e voleibol são tão somente dois exemplos. E não podiam faltar os jogos tradicionais e para os vencedores, como não podia deixar de ser, prémios merecidos, empossados no último dia por Márcio Carocho, presidente da Associação de Estudantes da Escola Agrária de Bragança.
Em conversas casuais mantidas durante toda a semana com o Jornal NORDESTE, o responsável máximo destacou a importância de promover o espírito, bem como a união simbólica que une em laços de fraternidade, amizades de anos e décadas, entre todas as Escolas Agrárias de Portugal.
Nas palavras de Sara, uma resistente colaboradora que não dormia há, pelo menos, duas noites, a Taça das Agrárias “consiste em puro entretenimento, havendo um torneio com várias actividades desportivas onde os vencedores são laureados”. No entanto, frisa e termina, “a mais almejada é a Taça do Espírito Agrário”, como se pôde constatar na manhã de sexta. Esta homenageou, como o próprio nome indica, a Escola Agrária mais alegre, motivadora, bem disposta e com um espírito de grupo e festa mais incisivo. E o prémio foi para, a cidade de Elvas!
Mulheres dão exemplo, sem medo
Merecedora de destaque, a Garraiada incutiu nos mais atrevidos e corajosos, um respeito digno pelos três animais presentes. O mais pequeno proporcionou momentos de glória a alguns mas foi uma mulher que, sem medo nem receios, brilhou na pega ao animal. Os outros dois, maiores, mantiveram os foliões a uma distância segura, havendo só insinuações de entrada no recinto pós-gradeamento, onde a segurança e o pó eram protagonistas de uma comédia num anfiteatro que podia estar mais lotado. As tendas não poderiam ter encontrado melhor ponto de paragem. O verde pasto desenhava o cenário perfeito para uma Escola Agrária que se afirma em pleno, e foi palco de momentos de amizade, risos soltos e confraternização
Este é um evento realizado anualmente numa escola diferente, prometido, salvo raras excepções, na terceira semana de Abril, sendo que, em Bragança, a última Taça das Agrárias decorreu no ano de 2002.
Publicado no 'Jornal Nordeste' de 28-04-2009.
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