A mobilidade de alunos e professores é a grande aposta do projecto levado a cabo pela APNOR, a associação de politécnicos do norte.
Rui Ferreira, o presidente em funções da APNOR e que lidera também o politécnico de Viana do Castelo refere que o projecto “vai alocar o que de melhor existe nos 4 institutos”. De acordo com o mesmo, “os professores vão deslocar-se por todos os institutos e ao alunos em Viana do castelo, porto, Bragança e Cávado e Ave vão ter o mesmo grupo de docentes”. O mesmo processo de mobilidade vai acontecer com os alunos que, por exemplo, podem começar o 1ºsemestre do mestrado em Bragança e frequentar no 2º semestre um politécnico diferente.
A área escolhida para os mestrados é a da gestão das organizações. “Todos os institutos têm esta área científica que é ao mesmo tempo a mais operacional e que consideramos fundamental para as carências de formação no tecido social da região norte”, explica Rui Ferreira. O responsável pela APNOR adianta ainda que “o objectivo é formar para a empregabilidade e não para o emprego”, referindo-se assim à capacidade de empreendedorismo que querem desenvolver nos alunos.
Os mestrados são então pensados em função das características de toda a região norte do país.
Uma ideia que nasceu em Bragança e com a qual a cidade e o distrito podem beneficiar.
Para Sobrinho Teixeira, o presidente do IPB, considera que “Bragança vai ter muito a ganhar na medida que vai oferecer às gentes da região que está ao mais alto nível da zona norte”.
O objectivo da instituição é mesmo aumentar o número de alunos a frequentar cursos de mestrado.
A par dos mestrados em conjunto com a APNOR, o IPB quer ainda desenvolver parcerias com instituições estrangeiras. “Iremos ter mais mestrados, como por exemplo em sistemas de informação, design e qualidade”, avançou ainda Sobrinho Teixeira.
Neste momento o IPB tem disponíveis 26 mestrados frequentados por um total de 400 alunos.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Rui Ferreira, o presidente em funções da APNOR e que lidera também o politécnico de Viana do Castelo refere que o projecto “vai alocar o que de melhor existe nos 4 institutos”. De acordo com o mesmo, “os professores vão deslocar-se por todos os institutos e ao alunos em Viana do castelo, porto, Bragança e Cávado e Ave vão ter o mesmo grupo de docentes”. O mesmo processo de mobilidade vai acontecer com os alunos que, por exemplo, podem começar o 1ºsemestre do mestrado em Bragança e frequentar no 2º semestre um politécnico diferente.
A área escolhida para os mestrados é a da gestão das organizações. “Todos os institutos têm esta área científica que é ao mesmo tempo a mais operacional e que consideramos fundamental para as carências de formação no tecido social da região norte”, explica Rui Ferreira. O responsável pela APNOR adianta ainda que “o objectivo é formar para a empregabilidade e não para o emprego”, referindo-se assim à capacidade de empreendedorismo que querem desenvolver nos alunos.
Os mestrados são então pensados em função das características de toda a região norte do país.
Uma ideia que nasceu em Bragança e com a qual a cidade e o distrito podem beneficiar.
Para Sobrinho Teixeira, o presidente do IPB, considera que “Bragança vai ter muito a ganhar na medida que vai oferecer às gentes da região que está ao mais alto nível da zona norte”.
O objectivo da instituição é mesmo aumentar o número de alunos a frequentar cursos de mestrado.
A par dos mestrados em conjunto com a APNOR, o IPB quer ainda desenvolver parcerias com instituições estrangeiras. “Iremos ter mais mestrados, como por exemplo em sistemas de informação, design e qualidade”, avançou ainda Sobrinho Teixeira.
Neste momento o IPB tem disponíveis 26 mestrados frequentados por um total de 400 alunos.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) é um dos 4 que vai ministrar em associação, os mestrados de Gestão das Organizações, Logística e Contabilidade e Finanças. A iniciativa partiu da APNOR – a Associação de Politécnicos do Norte, que engloba, além do IPB, os Institutos do Porto, Viana do Castelo e Cávado e Ave.
ResponderEliminarSegundo Sobrinho Teixeira, presidente do Politécnico de Bragança, o facto de estes Mestrados serem dados em parceria pelas quatro instituições é sinónimo de qualificação ao mais alto nível, pois os Politécnicos vão disponibilizar o melhor no que toca ao corpo docente e infra-estruturas.Outra característica destes três cursos de Mestrado é a mobilidade de professores e alunos dos 4 institutos que permitem.Rui Teixeira, presidente em funções da Associação de Politécnicos do Norte, explica como se processa esta mobilidade para os alunos, a qual vai permitir um contacto directo com a região norte do país, que vai ser, de resto, a matéria de trabalho e curricular dos mestrados.O responsável do IPB, Sobrinho Teixeira, diz que este tipo de mestrados é para continuar no futuro, revelando que vão ser criados mais três dentro em breve, por exemplo, Bragança vai passar a ter um mestrado em Design.Os mestrados em Gestão das Organizações e Logística vão arrancar o mais tardar em Março, o mestrado em Contabilidade só arrancará em Setembro do próximo ano.
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) avançou com a criação de três novos mestrados em colaboração com os Institutos Politécnicos do Cávado e do Ave e o de Viana do Castelo, que permitirão a mobilidade de alunos e professores. Estas graduações têm um público - alvo que ronda os 30 mil alunos, e um corpo docente que ultrapassa os 150.
ResponderEliminarEm causa está o mestrado em Logística e o mestrado em Gestão das Organizações, já aprovados, mais o de Contabilidade e Finanças, a aguardar a aprovação do Ministério do Ensino Superior, que surgiram no âmbito da APNOR - Associação dos Politécnicos do Norte de Portugal. As instituições juntaram-se para continuarem a afirmar-se enquanto instituições de ensino superior politécnico, o que passa pela aposta na formação na zona Norte.
A ideia de avançarem para uma oferta formativa comum, tendo na mira o rigor e a qualidade dos cursos ministrados. Apesar da melhoria das qualificações, com vista ao aumento da empregabilidade, ser um dos objectivos desta iniciativa conjunta, Rui Moreira, presidente da APNOR, explicou que a formação e o aumento da qualificação é uma das epopeias do país. Os países europeus têm uma taxa média de 26,5 % de licenciados, a de Portugal anda pelos 12,7%. “Nós temos de apostar na economia do conhecimento, temos de acrescentar valor através do conhecimento para termos alguma hipótese de fazer concorrência na Europa”, frisou. Isto porque, segundo este responsável, ver os cursos na perspectiva da empregabilidade, “é uma visão curta da importância da educação superior, estamos a formar para a empregabilidade e não para o emprego”, acrescentou.
A motivação para o empreendedorismo será um dos aspectos a desenvolver nestas graduações. “Para que os alunos tenham capacidade de construir o próprio projecto de trabalho”, justificou Rui Moreira.
Os mestrados são permitir a mobilidade de professores, 82% têm grau de doutoramento, e alunos entre as várias instituições associadas da APNOR, com a possibilidade de frequentar os semestres no politécnico que entender, ou de participar em seminários com especialistas internacionais.
“São mestrados extremamente competitivos, com o melhor da região Norte, o que vai ter um grande impacto em termos do mercado de empregabilidade”, referiu Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
A instituição brigantina conta actualmente com 26 cursos de mestrado, criados nos últimos dois anos, cobrindo praticamente todas as áreas de ensino. Este ano, são frequentados por mais de 400 alunos. No próximo ano deverão ser criados mais três no âmbito da APNOR, nomeadamente Sistemas de Interpretação, que já foi aprovado para funcionar no IPB, e os restantes nos ramos do Design e Qualidade.
O IPB está ainda a reforçar a colaboração com instituições de ensino estrangeiras, que poderão passar pela criação de mestrados conjuntos.
Mestrados com pronúncia do Norte
ResponderEliminarOs Institutos Politécnicos de Bragança (IPB), Cávado e Ave, Porto e Viana do Castelo uniram-se para lançar os mestrados em Gestão das Organizações, Logística e Contabilidade e Finanças. A nova oferta formativa da Associação de Politécnicos do Norte (APNOR) foi apresentada, na passada sexta-feira, em Bragança.
Segundo o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, estes mestrados são “extremamente competitivos” e vão “colocar o Instituto de Bragança ao nível dos restantes da região Norte”.
A mobilidade de professores e alunos é uma característica fundamental da formação oferecida pela APNOR. Desta forma, os institutos vão oferecer aquilo que “têm de melhor” ao nível dos seus profissionais. Além disso, os formandos podem escolher a instituição onde querem frequentar a formação ou, até, fazer o 1º semestre num instituto e optar por frequentar o 2º semestre noutra cidade.
“Por exemplo, um aluno de Viana do Castelo que tire cá a licenciatura, pode iniciar o mestrado em Gestão no IPB e frequentar o 2º semestre na sua cidade, se assim o entender”, explica Sobrinho Teixeira.
Mestrados virados para o empreendedorismo e auto-formação dos profissionais
Os mestrados também vão funcionar em cada instituição de ensino de acordo com a sua oferta formativa e com a apetência dos seus alunos. Por isso, o IPB vai acolher os mestrados de Gestão das Organizações, que inclui os ramos de Gestão Pública, Gestão de Unidades de Saúde e Gestão de Empresas, e o mestrado de Contabilidade e Finanças.
Já o mestrado em Logística vai abrir vagas, apenas, nas instituições do litoral Norte.
A formação ao nível da Gestão e Logística vai ter início em Março/Abril do próximo ano, ao passo que Contabilidade e Finanças estará disponível, apenas, a partir de Setembro de 2009.
Sobrinho Teixeira realça que estes novos mestrados vão alargar a oferta na cidade de Bragança (o IPB já oferece 26 mestrados em diversas área científicas) e, ao mesmo tempo, é uma forma de oferecer mais qualificação aos profissionais do Nordeste Transmontano e de atrair mais pessoas para a região.
Segundo o presidente da APNOR, Rui Teixeira, o objectivo desta formação é desenvolver nos formandos a capacidade de criarem o seu próprio projecto de trabalho, ou seja a capacidade de empreenderem, e de apostarem na sua auto-formação.
“Neste sentido, estamos a formar para a empregabilidade e não para o emprego. Só assim podemos competir no mercado global”, concluiu o responsável.