O IPB vai contestar os resultados do estudo que inclui as licenciaturas em Engenharia Biotecnológica e Química na lista dos cursos com menor empregabilidade a nível nacional.
O estudo foi tornado público no mês passado pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que analisa os níveis de empregabilidade dos diversos cursos de várias instituições.
Entre os 10 cursos com menor taxa de empregabilidade oito são justamente de institutos politécnicos, quatro dos quais do ramo das engenharias.
É o caso das engenharias Biotecnológica e Química leccionadas no IPB.
Sobrinho Teixeira diz que os dados são errados. “O instituto vai preparar a contradita porque houve um problema na transição para Bolonha e não Bolonha”, justifica. O responsável pelo IPB explica ainda que no ano em causa no estudo, “houve determinado numero de alunos que saíram no sistema antigo e outros alunos no sistema novo, ou seja, o número de potenciais graduados é quase o triplo do que está mencionado nesse relatório”.
O presidente da instituição garante ainda que o IPB tem conseguido bons índices de empregabilidade “mesmo em algumas áreas que pareciam tradicionalmente mais difíceis”. Sobrinho Teixeira diz que a instituição tem conseguido “fazer com que os nossos alunos tenham emprego no estrangeiro fruto de todo um programa de internacionalização que o instituto tem vindo a fazer”.
Sobrinho Teixeira diz que o IPB é uma boa instituição de acolhimento.
A conclusão será apresentada em breve num estudo. “Muitos alunos que quereriam à partida ficar nas instituições da sua área de residência acabam, por uma questão de selecção, por vir parar a Bragança e depois gostam de cá estar”, garante. O presidente do IPB avança que esta conclusão consta de um estudo que será anunciado em Fevereiro. “O IPB é dos institutos onde os alunos se sentem melhor e onde acham que têm melhor qualidade de vida e de ensino”, diz ainda Sobrinho Teixeira.
No actual ano lectivo o IPB conta atingir os 6500 alunos inscritos, entre licenciaturas e mestrados.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
O estudo foi tornado público no mês passado pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que analisa os níveis de empregabilidade dos diversos cursos de várias instituições.
Entre os 10 cursos com menor taxa de empregabilidade oito são justamente de institutos politécnicos, quatro dos quais do ramo das engenharias.
É o caso das engenharias Biotecnológica e Química leccionadas no IPB.
Sobrinho Teixeira diz que os dados são errados. “O instituto vai preparar a contradita porque houve um problema na transição para Bolonha e não Bolonha”, justifica. O responsável pelo IPB explica ainda que no ano em causa no estudo, “houve determinado numero de alunos que saíram no sistema antigo e outros alunos no sistema novo, ou seja, o número de potenciais graduados é quase o triplo do que está mencionado nesse relatório”.
O presidente da instituição garante ainda que o IPB tem conseguido bons índices de empregabilidade “mesmo em algumas áreas que pareciam tradicionalmente mais difíceis”. Sobrinho Teixeira diz que a instituição tem conseguido “fazer com que os nossos alunos tenham emprego no estrangeiro fruto de todo um programa de internacionalização que o instituto tem vindo a fazer”.
Sobrinho Teixeira diz que o IPB é uma boa instituição de acolhimento.
A conclusão será apresentada em breve num estudo. “Muitos alunos que quereriam à partida ficar nas instituições da sua área de residência acabam, por uma questão de selecção, por vir parar a Bragança e depois gostam de cá estar”, garante. O presidente do IPB avança que esta conclusão consta de um estudo que será anunciado em Fevereiro. “O IPB é dos institutos onde os alunos se sentem melhor e onde acham que têm melhor qualidade de vida e de ensino”, diz ainda Sobrinho Teixeira.
No actual ano lectivo o IPB conta atingir os 6500 alunos inscritos, entre licenciaturas e mestrados.
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