O Instituto Politécnico de Bragança diz que não à actual proposta da Comissão Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), no âmbito do novo Plano Regional de Ordenamento do Território.
“Ineficiente”, é o adjectivo dado pelos responsáveis do IPB ao documento.
A fase de discussão pública do modelo já terminou no dia 7 de Setembro, mas ainda foi a tempo de receber o contributo da instituição de ensino superior, que também se manifestou.
Um dos responsáveis, o presidente da Escola Superior Agrária, Orlando Rodrigues, diz que a proposta da CCDR é prejudicial para toda a região transmontana, e que tem alguns aspectos gritantes porque "contradiz a política nacional de ordenamento do território que tem uma posição hierárquica superior ao PROT".
O docente do instituto politécnico de Bragança também está preocupado com o futuro da instituição, já que o modelo considera que "Bragança não tem conteúdo funcional", a nível de ciência e tecnologia.
Orlando Rodrigues está optimista que os responsáveis da CCDR vão ter em conta as propostas das entidades transmontanas, e refere que "é expectável que haja uma nova reflexão e que alguns aspectos do PROT sejam corrigidos".
A fase de discussão pública do PROT terminou a 7 de Setembro. Todas as opiniões e outras propostas estão agora a ser analisadas.
Publicado em 'RBA'.
“Ineficiente”, é o adjectivo dado pelos responsáveis do IPB ao documento.
A fase de discussão pública do modelo já terminou no dia 7 de Setembro, mas ainda foi a tempo de receber o contributo da instituição de ensino superior, que também se manifestou.
Um dos responsáveis, o presidente da Escola Superior Agrária, Orlando Rodrigues, diz que a proposta da CCDR é prejudicial para toda a região transmontana, e que tem alguns aspectos gritantes porque "contradiz a política nacional de ordenamento do território que tem uma posição hierárquica superior ao PROT".
O docente do instituto politécnico de Bragança também está preocupado com o futuro da instituição, já que o modelo considera que "Bragança não tem conteúdo funcional", a nível de ciência e tecnologia.
Orlando Rodrigues está optimista que os responsáveis da CCDR vão ter em conta as propostas das entidades transmontanas, e refere que "é expectável que haja uma nova reflexão e que alguns aspectos do PROT sejam corrigidos".
A fase de discussão pública do PROT terminou a 7 de Setembro. Todas as opiniões e outras propostas estão agora a ser analisadas.
Publicado em 'RBA'.
O presidente da Escola Superior Agrária de Bragança não é o Eng. Orlando Rodrigues, como erradamente é referido na noticia da RBA, mas sim o Eng. Albino António Bento.
ResponderEliminarCCDR-N reconsiderou a proposta
ResponderEliminarBragança fica como cidade de equilíbrio regional
Está vencida uma das principais batalhas na guerra que a Câmara de Bragança encetou contra o PROT - o Plano Regional de Ordenamento do Território.
A Comissão Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), responsável pela elaboração do documento terá feito marcha-atrás e passa a considerar Bragança como “cidade de equilíbrio regional”, tal como as restantes capitais de distrito.
Até agora, na versão inicial do PROT não dispunha desse estatuto o que levou o presidente da Câmara a considerar que seria um dos maiores atentados de sempre contra os interesses do distrito.
O presidente da CCDRN já revelou esta alteração ao autarca, mesmo que a versão definitiva do documento ainda não esteja elaborada.
Jorge Nunes mostra-se satisfeito e diz que se tratava de uma situação de flagrante injustiça.
"Bragança sempre foi uma cidade de equilíbrio regional, ao longo de décadas e séculos", frisa.
A fase de discussão pública do PROT terminou no dia 7 de Setembro e o presidente da Câmara qie pediu ajuda publicamente a José Sócrates diz que mudança de estatuto de Bragança deveu-se ao contributo da autarquia, de organismos e de alguns cidadãos.
Está vencida uma das mais importantes lutas burocráticas de Bragança nos últimos tempos, a cidade ganha estatuto idêntico às restantes capitais de distrito no Plano Regional de Ordenamento do Território.
fonte RBA