O Instituto Politécnico de Bragança apresentou uma proposta ao Rotary Clube da cidade para agregar as universidades sénior.
Há cerca de quatro anos, a instituição de ensino superior apresentou a ideia de constituir este espaço para idosos, mas até agora nunca a concretizou.
Entretanto o Clube de Rotários de Bragança avançou com um projecto próprio.
Emília Magalhães, docente da Escola Superior de Saúde e que avançou com a ideia, revela agora que o IPB propôs ao Rotary um protocolo de colaboração.
“Tivemos em Almeria, Espanha, a observar o funcionamento de uma universidade sénior, que tinha cerca de 500 idosos e ao chegarmos fizemos uma proposta ao presidente do IPB, no sentido de ver o que é que se podia fazer, partindo de uma universidade que já existe e em protocolo conseguirmos alargar e dar-lhe mais visibilidade” explica a responsável, considerando que a estrutura já existente “tem muito poucos idosos, comparando com outras cidades como é o caso de Valpaços que tem 200 idosos”.
Emília Magalhães explica que a ideia era transferir fisicamente a universidade para o campus do IPB.
“Há mais espaço e os idosos poderiam frequentar todos os serviços do IPB. As inscrições seriam na secretaria-geral do IPB e tudo se processaria lá” refere. “Não sei bem qual seria a contrapartida para o Rotary, mas até ao momento ainda não tivemos nenhum feedback”, acrescenta.
À Brigantia, o presidente do Rotary Clube de Bragança diz que esta não é a melhor opção. “Não faz muito sentido, os termos em que a proposta foi feita. A direcção do Rotary entendeu que não seria a melhor solução para a universidade sénior e para o movimento rotário”.
Carlos Moura Alves salienta que já existe alguma colaboração entre as duas entidades “designadamente ao nível da informática, da cedência de instalações e até da colaboração de docentes do IPB que também são professores da universidade sénior”.
Ainda assim, o Rotary não rejeita por completo a proposta, mas prefere ficar por uma colaboração que gostaria de ver intensificada.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Há cerca de quatro anos, a instituição de ensino superior apresentou a ideia de constituir este espaço para idosos, mas até agora nunca a concretizou.
Entretanto o Clube de Rotários de Bragança avançou com um projecto próprio.
Emília Magalhães, docente da Escola Superior de Saúde e que avançou com a ideia, revela agora que o IPB propôs ao Rotary um protocolo de colaboração.
“Tivemos em Almeria, Espanha, a observar o funcionamento de uma universidade sénior, que tinha cerca de 500 idosos e ao chegarmos fizemos uma proposta ao presidente do IPB, no sentido de ver o que é que se podia fazer, partindo de uma universidade que já existe e em protocolo conseguirmos alargar e dar-lhe mais visibilidade” explica a responsável, considerando que a estrutura já existente “tem muito poucos idosos, comparando com outras cidades como é o caso de Valpaços que tem 200 idosos”.
Emília Magalhães explica que a ideia era transferir fisicamente a universidade para o campus do IPB.
“Há mais espaço e os idosos poderiam frequentar todos os serviços do IPB. As inscrições seriam na secretaria-geral do IPB e tudo se processaria lá” refere. “Não sei bem qual seria a contrapartida para o Rotary, mas até ao momento ainda não tivemos nenhum feedback”, acrescenta.
À Brigantia, o presidente do Rotary Clube de Bragança diz que esta não é a melhor opção. “Não faz muito sentido, os termos em que a proposta foi feita. A direcção do Rotary entendeu que não seria a melhor solução para a universidade sénior e para o movimento rotário”.
Carlos Moura Alves salienta que já existe alguma colaboração entre as duas entidades “designadamente ao nível da informática, da cedência de instalações e até da colaboração de docentes do IPB que também são professores da universidade sénior”.
Ainda assim, o Rotary não rejeita por completo a proposta, mas prefere ficar por uma colaboração que gostaria de ver intensificada.
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