O Ministro da Ciência, tecnologia e ensino superior, Mariano Gago esteve esta sexta-feira em Bragança numa reunião com os presidentes dos institutos politécnicos do país.
O tema do encontro foi o “Contrato de Confiança”, recentemente estabelecido entre todas as universidades, Politécnicos e o Governo.
O acordo, segundo Mariano gago, define metas exigentes em matéria de qualificação no ensino superior durante os próximos quatro anos. “Definimos que tudo estaria pronto no momento da aprovação do orçamento de estado, na Assembleia da República, e portanto, temos neste momento cerca de seis semanas para fazer todo este trabalho. Muito provavelmente já nas próximas duas semanas, grande parte deste trabalho estará feito, quer dentro das instituições, quer com o ministério”, dizendo ainda que faz parte do “Contrato de Confiança” um mecanismo de avaliação anual do cumprimento desses objectivos, porque o país tem de saber se as instituições estão todas a cumprir os objectivos, pelas quais financiadas”.
O representante do Governo, refere que do encontro resultou um convénio com os presidentes dos institutos politécnicos. “Estivemos a combinar, com a totalidade dos presidentes dos Institutos Politécnicos, foi a forma rápida de operacionalizar estes compromissos”. Mariano Gago diz que durante as próximas quatro semanas vão haver reuniões entre o ministério, o conselho coordenador dos Institutos Politécnicos e cada um dos Institutos Politécnicos, no sentido de serem definidos em cada um dos Institutos as metas, e toda uma panóplia de acções, que são diversas e distintas em cada uma das escolas, como a definição de vagas para o próximo ano, em regime diurno e pós-laboral, a criação de novos mestrados, de cursos de especialização tecnológica, a redução do sucesso escolar e os mecanismos para apoiar os alunos em dificuldades”.
Sobrinho Teixeira, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos, e também presidente do IPB diz que apesar das instituições do ensino superior terem tido uma redução de 22% de financiamento por parte do estado, o instituto da capital de distrito demonstrou uma “eficácia histórica”.
Sobrinho Teixeira, acrescenta, que foi proposto ao ministro Mariano Gago a possibilidade dos institutos poderem alargar horizontes.
O presidente do IPB dá o exemplo da criação de centros de investigação aplicada, e de um programa que afirme a transversalidade do ensino politécnico, a nível nacional.
Negociações entre Governo e Institutos Politécnicos, para ultimar pormenores do “Contrato de Confiança”, um documento que define verbas para metas a cumprir pelas instituições do ensino superior.
Publicado em 'RBA'.
O tema do encontro foi o “Contrato de Confiança”, recentemente estabelecido entre todas as universidades, Politécnicos e o Governo.
O acordo, segundo Mariano gago, define metas exigentes em matéria de qualificação no ensino superior durante os próximos quatro anos. “Definimos que tudo estaria pronto no momento da aprovação do orçamento de estado, na Assembleia da República, e portanto, temos neste momento cerca de seis semanas para fazer todo este trabalho. Muito provavelmente já nas próximas duas semanas, grande parte deste trabalho estará feito, quer dentro das instituições, quer com o ministério”, dizendo ainda que faz parte do “Contrato de Confiança” um mecanismo de avaliação anual do cumprimento desses objectivos, porque o país tem de saber se as instituições estão todas a cumprir os objectivos, pelas quais financiadas”.
O representante do Governo, refere que do encontro resultou um convénio com os presidentes dos institutos politécnicos. “Estivemos a combinar, com a totalidade dos presidentes dos Institutos Politécnicos, foi a forma rápida de operacionalizar estes compromissos”. Mariano Gago diz que durante as próximas quatro semanas vão haver reuniões entre o ministério, o conselho coordenador dos Institutos Politécnicos e cada um dos Institutos Politécnicos, no sentido de serem definidos em cada um dos Institutos as metas, e toda uma panóplia de acções, que são diversas e distintas em cada uma das escolas, como a definição de vagas para o próximo ano, em regime diurno e pós-laboral, a criação de novos mestrados, de cursos de especialização tecnológica, a redução do sucesso escolar e os mecanismos para apoiar os alunos em dificuldades”.
Sobrinho Teixeira, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos, e também presidente do IPB diz que apesar das instituições do ensino superior terem tido uma redução de 22% de financiamento por parte do estado, o instituto da capital de distrito demonstrou uma “eficácia histórica”.
Sobrinho Teixeira, acrescenta, que foi proposto ao ministro Mariano Gago a possibilidade dos institutos poderem alargar horizontes.
O presidente do IPB dá o exemplo da criação de centros de investigação aplicada, e de um programa que afirme a transversalidade do ensino politécnico, a nível nacional.
Negociações entre Governo e Institutos Politécnicos, para ultimar pormenores do “Contrato de Confiança”, um documento que define verbas para metas a cumprir pelas instituições do ensino superior.
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