A partir de Junho vai ser possível alojar os estudantes «Erasmus» do IPB em residências no centro histórico da cidade de Bragança. Para já, estão a ser recuperados dois edifícios nas ruas Eng. José Beça, próximo ao Governo Civil, e outra na Serpa Pinto junto ao monumento aos combatentes da Grande Guerra com uma capacidade total de cerca de 50 camas.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, as residências já vão poder acolher estudantes no próximo ano lectivo, que arranca em Setembro. Uma forma, diz Jorge Nunes, de revitalizar uma zona nobre da cidade:
“Vai ser excelente levar jovens para o centro histórico, porque vai permitir arrastar a actividade económica e ocupar esse espaço da cidade”.
A recuperação das duas habitações do centro histórico representa um investimento do município na ordem dos 750 mil euros, comparticipado a 80 por cento por fundos comunitários. Numa segunda fase, dependente do financiamento comunitário, vai ser recuperado um terceiro edifício em frente ao Museu Abade de Baçal.
A gestão das residências destinadas aos estudantes oriundos de países estrangeiros ao abrigo de programas de mobilidade vai ficar a cargo do Instituto Politécnico de Bragança.
Publicado em 'RBA'.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, as residências já vão poder acolher estudantes no próximo ano lectivo, que arranca em Setembro. Uma forma, diz Jorge Nunes, de revitalizar uma zona nobre da cidade:
“Vai ser excelente levar jovens para o centro histórico, porque vai permitir arrastar a actividade económica e ocupar esse espaço da cidade”.
A recuperação das duas habitações do centro histórico representa um investimento do município na ordem dos 750 mil euros, comparticipado a 80 por cento por fundos comunitários. Numa segunda fase, dependente do financiamento comunitário, vai ser recuperado um terceiro edifício em frente ao Museu Abade de Baçal.
A gestão das residências destinadas aos estudantes oriundos de países estrangeiros ao abrigo de programas de mobilidade vai ficar a cargo do Instituto Politécnico de Bragança.
Publicado em 'RBA'.
Continua a ser engraçado que sendo a EsACT uma escola desta instituição, a mesma não possua residências universitárias para os estudantes nacionais carenciados. Isto para não falar no edifício da própria escola per si.
ResponderEliminarA cultura do sensacionalismo continua a fazer "avançar" o país sem este sequer mexer do sítio.
Cumprimentos.