Depois de longos anos à frente do Instituto Politécnico de Bragança, Dionísio Gonçalves regressa àquela instituição, como elemento exterior, para assumir a presidência do Conselho Geral, um órgão que com a nova legislação passa a ter outro protagonismo. Do Conselho Geral fazem parte 25 elementos, 14 docentes das escolas do politécnico, três alunos e um funcionário, a par com sete elementos exteriores escolhidos pela relevância do seu currículo, nomeadamente Amadeu Ferreira, Manuel Alves Miranda, Manuel Campilho, Manuel Ferreira Gomes, Paulo Mendo e Teodoro Pereira. Este órgão consultivo vai ter como principal função aconselhar a direcção do IPB e aprovar os planos de desenvolvimento estratégico da instituição. Embora sem qualquer poder de decisão executivo, o Conselho Geral terá a grande responsabilidade de estabelecer a ligação entre o IPB e a comunidade. Para Dionísio Gonçalves é o regresso activo ao instituto que ajudou a criar e a afirmar no panorama nacional. À comunicação social, o antigo presidente assumiu que era “difícil” não aceitar o desafio, sobretudo numa altura em que o IPB se prepara para lançar vários projectos, assumindo-se como uma das maiores instituições politécnicas do país. Para o futuro, Dionísio Gonçalves desejou apenas “estar à altura do desafio” e “responder aos anseios de uma instituição que cresceu muito”. A tomada de posse do presidente do Conselho Geral decorreu na passada terça-feira. No mesmo dia foi realizada também a cerimónia da tomada de posse dos directores e sub-directores das escolas do IPB. Todas as escolas mantêm as direcções, havendo apenas mexidas em relação aos sub-directores.
Publicado no 'Mensageiro Notícias'.
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