Mais de uma tonelada de alimentos foram distribuídos esta quinta-feira por oito Instituições Particulares de Solidariedade Social da cidade de Bragança.
É o resultado da “Praxe Solidária”, uma iniciativa organizada na semana passada pelos estudantes da Escola Superior Agrária.
O presidente da Associação de Estudantes, manifesta-se satisfeito com a recolha já que superou os números do ano passado “Conseguimos reunir cerca de mil e duzentos quilos de alimentos” adianta Márcio Carocho. “Tendo em conta que temos menos estudantes a entrar na escola, conseguimos ter um aumento de cerca de 300 quilos em relação ao ano anterior, em que tínhamos mais alunos a pedir alimentos” acrescenta.
A distribuição começou na ASCUDT, uma associação de apoio a pessoas com deficiência.
A directora, considera esta ajuda muito importante. “Todos os alimentos que eles nos entregam são canalizados para a residência autónoma que nós temos e durante dois meses não compramos as mercearias e os bens essências que são necessários para os gastos da residência” refere Manuela Miranda.
O Centro Social e Paroquial do Santo Condestável, foi outra das instituições contempladas.
Pedro Guerra, o director de serviços, explica que os alimentos vão ser distribuídos por cerca de 30 famílias carenciadas que já estão sinalizadas pela instituição “ou então gasto no nosso próprio refeitório para utentes do apoio domiciliário e refeitório social”.
Este Centro Social serve refeições a 44 pessoas.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
É o resultado da “Praxe Solidária”, uma iniciativa organizada na semana passada pelos estudantes da Escola Superior Agrária.
O presidente da Associação de Estudantes, manifesta-se satisfeito com a recolha já que superou os números do ano passado “Conseguimos reunir cerca de mil e duzentos quilos de alimentos” adianta Márcio Carocho. “Tendo em conta que temos menos estudantes a entrar na escola, conseguimos ter um aumento de cerca de 300 quilos em relação ao ano anterior, em que tínhamos mais alunos a pedir alimentos” acrescenta.
A distribuição começou na ASCUDT, uma associação de apoio a pessoas com deficiência.
A directora, considera esta ajuda muito importante. “Todos os alimentos que eles nos entregam são canalizados para a residência autónoma que nós temos e durante dois meses não compramos as mercearias e os bens essências que são necessários para os gastos da residência” refere Manuela Miranda.
O Centro Social e Paroquial do Santo Condestável, foi outra das instituições contempladas.
Pedro Guerra, o director de serviços, explica que os alimentos vão ser distribuídos por cerca de 30 famílias carenciadas que já estão sinalizadas pela instituição “ou então gasto no nosso próprio refeitório para utentes do apoio domiciliário e refeitório social”.
Este Centro Social serve refeições a 44 pessoas.
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