Exibido na 'RTP' em 19-10-2009.
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O Instituto Politécnico de Bragança reflectido nos media
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IPB avalia satisfação dos alunos
ResponderEliminarOs estudantes do Instituto Politécnico de Bragança estão altamente satisfeitos com a instituição de ensino superior que frequentam. É a principal conclusão de um estudo elaborado pelo CIPES, Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior, e cujos resultados foram apresentados esta segunda-feira.
Para este estudo foram inquiridos 334 alunos do IPB do primeiro e último ano.
A interacção com o corpo docente e qualidade de ensino, são dois dos melhores indicadores.
A falta de bibliografia em português e empregabilidade são os aspectos apontados como menos favoráveis.
Ainda assim, o IPB fica acima da médica nacional.
“A conclusão que se pode tirar é que, comparando com todos os politécnico, o de Bragança está melhor situado, em praticamente todos os indicadores” adianta Rui Brites, membro da equipa de investigação do CIPES, salientando que “isso não quer dizer que seja o melhor”. “É o melhor face à média” esclarece.
“Há ligeiras diferenças no factor da empregabilidade mas isso tem a ver com a particularidade da região” acrescenta.
Resultados que deixam satisfeito o presidente do IPB.
Sobrinho Teixeira considera que as conclusões deste estudo são importantes não só para a região, mas também para todo o interior. “Numa altura em que se vai falar de reorganização do ensino superior em Portugal, tem de se reflectir muito sobre os ganhos e as perdas e a riqueza que o ensino superior representa actualmente no país” refere.
O presidente da associação de estudantes diz que a satisfação dos estudantes resulta de um misto entre as condições das escolas e o acolhimento na cidade.
“Nós temos uma boa instituição e para mim é a melhor do país” afirma Bruno Miranda, acrescentando que “a cidade sabe acolher e tem o campus próximo das habitações dos alunos, tem boas bibliotecas, boas infra-estruturas e bons professores, por isso aos alunos gostam e sentem-se praticamente em casa”.
Maria de Lourdes Machado, do CIPES, salienta que estes estudos são importantes para resolver eventuais problemas que sejam detectados. “É importante conhecer as expectativas dos nossos alunos e os seus índices de satisfação para ter informação e resolver problemas, no caso de os haver e esse foi o grande objectivo do projecto” explica.
Durante três anos, este estudo avaliou cerca de 30 instituições de ensino superior de todo o país.
De referir ainda que, no âmbito das entradas de alunos, o IPB revela ser uma escolha de recurso para determinados estudantes pelo factor da proximidade.
Em Brigantia
Num estudo realizado a nível nacional
ResponderEliminarAlunos do IPB entre os mais satisfeitos
Os alunos de Bragança são os mais satisfeitos do país.
É a conclusão de um estudo realizado a nível nacional sobre a satisfação dos estudantes do Ensino Superior.
Numa amostra aleatória de mais de 12 mil alunos, do primeiro e último anos em cada área de estudo, o estudo revela que os estudantes do Instituto Politécnico de Bragança são os que se sentem mais realizados com os serviços da academia.
Maria de Lurdes Machado, do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior (CIPES), considera que o resultado se deve ao empenho da instituição em melhorar os serviços. "É uma instituição que se distingue das outras", refere.
Na maior parte dos indicadores do estudo, é o IPB que supera a média.
Rui Brites, membro da Equipa de Investigação do CIPES, destaca que o estudo assenta sobre "aspectos académicos relacionados com o curso, serviços e desenvolvimento social" e adianta que em termos médios, não há alunos insatisfeitos em Bragança.
Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança, não deixou mostrar satisfação com os resultados. "É um motivo de satisfação para o politécnico e para a região, e mais que a região, para o interior".
O representante do instituto acrescenta que o resultado do estudo veio em boa época, uma vez que se vai falar da reorganização do ensino superior.
Um estudo realizado entre os anos de 2005 e 2008 que representa mais um resultado positivo para o Instituto Politécnico de Bragança.
em RBA
Isto é uma farsa uma treta isso sim..tenho a plena certeza que ninguem questionou os alunos de mirandela, sim porque esses tambem pagam propinas ao IPB mas condiçoes nenhumas, agora em bragança estao todos muito bem sevidos..IPB so em bragança..
ResponderEliminarque Grande Lata
Concordo plenamente com o comentário em cima, acho uma vergonha considerarem esta escola de politécnico, não existem condições para leccionar, principalmente o curso de multimédia, nem uma câmara profissional têm, gostava de ter participado neste inquérito e demonstrar o meu desagrado sobre esta espécie de instituição.
ResponderEliminarIPB(Mirandela)=M*****
Concordo plenamente com o comentário em cima, acho uma vergonha considerarem esta escola de politécnico, não existem condições para leccionar, principalmente o curso de multimédia, nem uma câmara profissional têm, gostava de ter participado neste inquérito e demonstrar o meu desagrado sobre esta espécie de instituição.
ResponderEliminarDe facto concordo plenamente com o que foi dito anteriormente.
ResponderEliminarÉ uma pena que os alunos do Polo de Mirandela não tivessem direito a participar no inquérito da mesma forma
que os alunos em Bragança.
Eu como aluna do 2ºano desta instituição não teria apostado aqui o meu futuro se tivesse conhecimento prévio
das condições da mesma.
Está fora da minha capacidade de compreensão o facto dos alunos da ESACT pagarem o mesmo de propinas que os
restantes alunos de Bragança,
uma vez que as condições a que estão sujeitos não têm comparação possível.
Vale-nos muitas vezes a boa vontade dos nossos Professores.
Caros Directores, será possível disponibilizarem alguns dos vossos precisos minutos para terem a amabilidade
de se deslocarem até nós a fim de sermos ouvidos, ou porque não participarem em algumas aulas neste ensino?
Talvez possam compreender melhor como é difícil os alunos que estão ao fundo da sala de aula terem o mesmo
aproveitamento que os alunos das primeiras filas...os retro-projectores é apenas um dos muitos problemas...
Concordo plenamente com o comentario acima,também gostaria de ter participado nesse inquerito, ja que "pertencemos ao IPB", mas parece que os alunos da Esact so fazem parte do IPB para pagar o mesmo valor de propinas que os de Bragança e mais nada. Para que esse estudo fosse verdadeiro, deveriam ter feito o inquerito a uma amostra de alunos do primeiro ao ultimo ano em todas as escolas, mas ao da Esact não o foi feito porquê?
ResponderEliminarESte estudo é uma farsa, é uma vergonha. Não temos salas que alberguem a totalidade dos alunos inscritos, sem condições praticamente nenhumas.Quem fica ao fundo não consegue o mesmo aproveitamento que os que estão nas filas da frente.Há dinheiro para se fazer campos desportivos no IPb em Bragança e não há para fazer uma escola com as mesmas condições que os alunos de Bragança têm.
Senhores directores já era tempo de nos ouvirem e dar condições de estudo e trabalho aos alunos,professores da Esact.
Debrucem-se um pouco mais sobre o IPB de Mirandela-ESACT.Então há uma grande diferença entre o de Mirandela e o de Bragança.Primeiro Mirandela não têm condições com uma Escola a funcionar em 3 blocos distantes, a cantina noutro sitio e os professores não querem perder o posto de trabalho e querem os alunos muito tempo por cá. Concluindo, se fizerem um estudo em relação ao ipb de Mirandela como foi feito em Bragança, vão chegar a uma conclusão bem diferente o resultado será: O IPB de Mirandela é um dos piores do País,deixo a pergunta : porquê?
ResponderEliminarÈ verdade, em Mirandela há qualquer coisa que não está a funcionar bem no IPB, ou então várias coisas, alguém de direito aconselhava a analisar o que se passa por aqui, contactem os alunos, peçam a opinião deles e cheguem a uma conclusão, senão mais cedo ou mais tarde esta Escola acaba.
ResponderEliminarIPB de Mirandela não é nada, vim aqui parar por engano,não tenciono terminar aqui o meu curso logo que possa vou pedir transferência.
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