Pedro Nunes, investigador da Universidade de Aveiro e estagiário pós-doutoramento, apresentou no Instituto Politécnico de Bragança, vários trabalhos sobre a sustentabilidade da montanha portuguesa, realidades e desafios, assim como alterações climáticas.
No início, o responsável começou por correlacionar alterações climáticas e desertificação, sobretudo, nas bacias do Mediterrâneo. Falou da população, da sua influência, positiva e negativa, das reservas de água, da vegetação e dos solos, do clima, e como tudo se conjuga variavelmente. Depois, mencionou o impacto das alterações climáticas na aridez do Mediterrâneo norte, avançando para a vulnerabilidade dos ecossistemas providenciada pelas montanhas, onde a sustentabilidade da vegetação natural, da floresta e a agricultura, assumem papeis cruciais no complexo xadrez da natureza.
As áreas do seu estudo visaram, essencialmente, o Sul e Centro do País, e o seu foco foi, de facto, as áreas montanhosas. No entanto, é um trabalho ainda em curso, pois sempre que avança, são adicionados novos elementos que têm e devem ser conjugados com os dados adquiridos em estudo.
“Em princípio, o Nordeste é uma daquelas regiões que manifestará alguma resiliência para aguentar as alterações climáticas”, afirmou Pedro Nunes. Não sendo certo, “Trás-os-Montes deverá ter alguma margem de manobra para sobreviver à diminuição da precipitação que se tem verificado nas últimas décadas”, sustenta o investigador.
Publicado no 'Jornal Nosdeste'.
No início, o responsável começou por correlacionar alterações climáticas e desertificação, sobretudo, nas bacias do Mediterrâneo. Falou da população, da sua influência, positiva e negativa, das reservas de água, da vegetação e dos solos, do clima, e como tudo se conjuga variavelmente. Depois, mencionou o impacto das alterações climáticas na aridez do Mediterrâneo norte, avançando para a vulnerabilidade dos ecossistemas providenciada pelas montanhas, onde a sustentabilidade da vegetação natural, da floresta e a agricultura, assumem papeis cruciais no complexo xadrez da natureza.
As áreas do seu estudo visaram, essencialmente, o Sul e Centro do País, e o seu foco foi, de facto, as áreas montanhosas. No entanto, é um trabalho ainda em curso, pois sempre que avança, são adicionados novos elementos que têm e devem ser conjugados com os dados adquiridos em estudo.
“Em princípio, o Nordeste é uma daquelas regiões que manifestará alguma resiliência para aguentar as alterações climáticas”, afirmou Pedro Nunes. Não sendo certo, “Trás-os-Montes deverá ter alguma margem de manobra para sobreviver à diminuição da precipitação que se tem verificado nas últimas décadas”, sustenta o investigador.
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