Tendo como principal objectivo a promoção e a defesa da actividade, está a decorrer em Mirandela a II Reunião Nacional de Caprinicultura. A organização pertence à Escola Superior Agrária de Bragança, Centro de Investigação de Montanha e Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana.
O evento reúne criadores, professores, investigadores e alunos para debater os problemas e projectos para o sector. Para Arménio Vaz, Presidente da direcção da Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS), é urgente que os mais novos se interessem por este sector e que sejam criadas medidas de incentivo à produção.
“A faixa etária dos produtores cada vez está mais envelhecida e nós precisamos de muitos apoios, sobretudo para os jovens se instalarem.”
Mesmo a pastorícia tem sofrido com os preconceitos impostos pela sociedade ao considera-la como uma profissão menor. Nesse sentido, Sales Henriques da Direcção Geral de Veterinária, considera importante começar a olhar para esta actividade de maneira diferente.
“Olhar para uma actividade às vezes não muito considerada da sociedade mas extremamente importante, principalmente nas zonas desfavorecidas, porque é a cabra que consegue viver quando mais nenhum animal sobrevive e é a cabra que consegue ter produtividade de leite e carne, como quase mais nenhuma espécie animal tem.”
E para ajudar a dinamizar o sector da caprinicultura, está a ser criado um projecto pela Escola Agrária de Bragança que visa a valorização da carne caprina, aqui explicado Alfredo Teixeira do IPB.
“Esses novos produtos são relacionados com a apresentação já pré-industrial – já tivemos uma fase de investigação -, que é a apresentação de mantas salgadas de carne a dois enchidos com base também de ovino e caprino. Uma valorização de produtos mais esquecidos, como o cabrito DOP, que não têm tanta venda no mercado mas que estamos a tentar valorizar.”
A II Reunião Nacional de Caprinicultura decorre em Mirandela até ao próximo sábado.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
O evento reúne criadores, professores, investigadores e alunos para debater os problemas e projectos para o sector. Para Arménio Vaz, Presidente da direcção da Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS), é urgente que os mais novos se interessem por este sector e que sejam criadas medidas de incentivo à produção.
“A faixa etária dos produtores cada vez está mais envelhecida e nós precisamos de muitos apoios, sobretudo para os jovens se instalarem.”
Mesmo a pastorícia tem sofrido com os preconceitos impostos pela sociedade ao considera-la como uma profissão menor. Nesse sentido, Sales Henriques da Direcção Geral de Veterinária, considera importante começar a olhar para esta actividade de maneira diferente.
“Olhar para uma actividade às vezes não muito considerada da sociedade mas extremamente importante, principalmente nas zonas desfavorecidas, porque é a cabra que consegue viver quando mais nenhum animal sobrevive e é a cabra que consegue ter produtividade de leite e carne, como quase mais nenhuma espécie animal tem.”
E para ajudar a dinamizar o sector da caprinicultura, está a ser criado um projecto pela Escola Agrária de Bragança que visa a valorização da carne caprina, aqui explicado Alfredo Teixeira do IPB.
“Esses novos produtos são relacionados com a apresentação já pré-industrial – já tivemos uma fase de investigação -, que é a apresentação de mantas salgadas de carne a dois enchidos com base também de ovino e caprino. Uma valorização de produtos mais esquecidos, como o cabrito DOP, que não têm tanta venda no mercado mas que estamos a tentar valorizar.”
A II Reunião Nacional de Caprinicultura decorre em Mirandela até ao próximo sábado.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Sem comentários:
Enviar um comentário