O Instituto Politécnico de Bragança foi palco da mais recente campanha de recolha de sangue, para o banco de medula óssea, do Instituto Português de Sangue.
Apesar dos receios sobre dar sangue, houve um número de dadores significativo a entrar na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG), “porque um dia podemos ser nós a precisar”, explicaram alguns doadores participantes.
“O maior intuito foi, mesmo, angariar dadores de medula óssea e, ao que a isso diz respeito, penso que as pessoas estão mal informadas, desconhecem que podem levar uma anestesia, e dessa forma não ter qualquer tipo de dor, se contribuírem podem salvar uma vida”, aclarou Mariana Lopes, uma das mentoras desta iniciativa.
Apesar de se ter verificado uma quebra de 12 por cento nas dádivas de sangue a nível nacional, Teresa Oliveira, do Instituto Português de Sangue, explicou que “não se trata de uma quebra significativa, mas sim de uma situação pontual, as pessoas voltam a perceber que dar sangue é um acto cívico e um bem humanitário”, conclui.
Publicado em 'RBA'.
Apesar dos receios sobre dar sangue, houve um número de dadores significativo a entrar na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG), “porque um dia podemos ser nós a precisar”, explicaram alguns doadores participantes.
“O maior intuito foi, mesmo, angariar dadores de medula óssea e, ao que a isso diz respeito, penso que as pessoas estão mal informadas, desconhecem que podem levar uma anestesia, e dessa forma não ter qualquer tipo de dor, se contribuírem podem salvar uma vida”, aclarou Mariana Lopes, uma das mentoras desta iniciativa.
Apesar de se ter verificado uma quebra de 12 por cento nas dádivas de sangue a nível nacional, Teresa Oliveira, do Instituto Português de Sangue, explicou que “não se trata de uma quebra significativa, mas sim de uma situação pontual, as pessoas voltam a perceber que dar sangue é um acto cívico e um bem humanitário”, conclui.
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Brigantinos doaram sangue no IPB
ResponderEliminarO Instituto Português do Sangue e da Transplantação realizou, ontem, mais uma campanha de recolha de sangue e de medula óssea, em Bragança. O local escolhido para esta acção foi o Instituto Politécnico de Bragança. Teresa Oliveira, promotora do Instituto Português do Sangue, diz que a escolha deste espaço para a realização da recolha de sangue não foi por acaso.“As pessoas agora estão a aderir normalmente. Cada vez apostamos mais na camada jovem, é nesses que temos que apostar porque, realmente, são esses que vão ser o impacto que vamos ter no futuro”.Diana Sousa foi uma das dadoras e confessa que aderiu à iniciativa para ajudar a salvar vidas.“Desde conseguirmos ajudar muita gente, a nível de tratamentos e mesmo em algumas situações conseguirmos salvar vidas, acho que estas iniciativas são muito importantes”.A adesão dos estudantes foi significativa. Mariana Lopes, bibliotecária da Escola Superior de Educação de Bragança, espera que sejam realizadas mais campanhas de recolha de sangue no IPB.“Sempre que possível. Só se pode dar sangue de quatro em quatro meses, pelo menos as mulheres, de maneira que estou a pensar organizar, daqui a uns meses, outra coisa deste género para as pessoas poderem dar sangue novamente”.
Qualquer pessoa saudável, que tenha entre os 18 e os 67 anos e um peso superior a 50 quilos, pode doar sangue.
em Rádio Brigantia