07 fevereiro, 2011

Politécnico vai investir 3,3 milhões de euros em novos equipamentos

O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai investir 3,3 milhões de euros em novos equipamentos que permitirão melhorar a capacidade pedagógica e de investigação direcionada para os produtos regionais, foi hoje anunciado.
O principal beneficiário deste investimento, comparticipado pelo Programa Operacional do Norte é o Centro de Investigação de Montanha (CIMO), com dois milhões de euros para a criação de laboratórios.

Os restantes 1,3 milhões destinam-se à construção do Bloco Pedagógico, um centro de apoio às diferentes áreas lecionadas no politécnico de Bragança, explicou o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira.



Publicado em 'RTP'.

7 comentários:

  1. Tanto $$$ para um "CIMO"? Deviam era apoiar mais a investigação na ESTIG pois é a que tem MAIS alunos, MAIS potencial cientifico, a que MAIS contribui para desenvolver a região e o país, a que MAIS lida com tecnologia e saber. Vai ser $$$ muito mal gasto por causa dos LOBBIES da ESA e seus comparsas. Espero que esse erro não custe caro ao IPB no futuro mais próximo.

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  2. Espero que não seja esquecido o departamento de artes visuais que está muito pobrezinho! O recurso a material é quase inexistente e as condições são quase precárias !

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  3. Politécnico investe 3,3 M€ em novos equipamentos
    O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai investir 3,3 milhões de euros em novos equipamentos que permitirão melhorar a capacidade pedagógica e de investigação direcionada para os produtos regionais, foi anunciado no dia do IPB.

    O principal beneficiário deste investimento, comparticipado pelo Programa Operacional do Norte é o Centro de Investigação de Montanha (CIMO), com dois milhões de euros para a criação de laboratórios.

    Os restantes 1,3 milhões destinam-se à construção do Bloco Pedagógico, um centro de apoio às diferentes áreas lecionadas no politécnico de Bragança, explicou o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira.

    O ministério da Ciência e do Ensino Superior reconhece que o processo de atribuição de bolsas tem de ser melhorado.

    O atraso na conclusão dos processos tem sido alvo de críticas por parte dos alunos que por causa das novas regras ainda aguardam pelas decisões desde o início do ano lectivo.

    O secretário de estado do ensino superior admite que o sistema tem de ser aperfeiçoado no próximo ano.

    “É verdade que algumas instituições ainda não concluíram a confirmação dos pedidos de bolsas para os alunos do primeiro ano. É algo que vai ter de ser radicalmente melhorado no próximo ano. Sabemos que este ano está melhor do que nos anos anteriores, mas não está bom” afirma Manuel Heitor, acrescentando que “temos pedido a todas as instituições para que se mobilizem a fim de acelerar o processo”.

    Os prazos só terminam no final de Fevereiro.

    O presidente do Instituto Politécnico de Bragança acredita que as novas regras permitem fazer uma atribuição de bolsas de forma mais justa.

    “A alteração legal que fez com que fosse possível ter acesso ao património dos alunos fez com que muitos nem sequer apresentassem candidatura” refere Sobrinho Teixeira, “pois o seu património assumia um volume que não era condizente com a necessidade de todos nos estarmos a contribuir para a sua qualificação” acrescenta, salientando que “nesse aspecto o sistema está mais justo porque o financiamento foi majorado para os mais carenciados e retirado àqueles que têm mais hipóteses mas que anteriormente não tinham a situação tão clara”.

    Declarações à margem de uma reunião de uma reunião em Bragança do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) onde foi discutida a importância de reforçar a investigação nos politécnicos.

    “Em estreita colaboração com um grupo de peritos internacionais será feito um estudo nos próximos meses sobre como promover, organizar e estimular a actividade de investigação orientada por questões económicas e socioculturais” afirma o secretário de estado.

    Sobrinho Teixeira, presidente do CCISP, revela que deverão ser criados centros de investigação nos politécnicos do país.

    Mas o modelo de funcionamento ainda não está definido.

    “Ou vamos criar centros temáticos em função da capacidade existente e das necessidades das empresas e do desenvolvimento regional ou então agrupar as valências por centros em regiões” explica. “É um assunto que teremos de debater”.
    Uma reunião integrada nas comemorações do dia do IPB.

    Lusa, 2011-01-30

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  4. Hugo Aluno ESACT01 fevereiro, 2011

    Acho que esses MILHÕES deveriam ser utilizados na verdadeira necessidade do IPB, caso não saiba, a EsACT NÃO tem escola, mas sim edificios alugados a entidades publicas (PT/CMM). Isto é um desperdicio de dinheiro e cada vez mais se nota a EXCLUSÃO de uma escola que muito faz pelo desenvolvimento do instituto.
    Acho isto vergonhoso!

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  5. e mais uma vez a EsACT fica a ver "navios"
    sinceramente, que raio de planeamento vós tendes.

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  6. Acho fascinante a divisão simples e injusta com que se repartem 3,3 milhões de euros... Óbvio que cada um puxa a brasa à sua sardinha e que as necessidades que mais me preocupam são, como é óbvio, as da área em que me encontro e como tal afirmo que um pequeno investimento na área das Artes (ESEB) não era mal visto, triste é, como aluno, me aperceber que a existência destes 3 cursos se assenta apenas numa tentativa de encher um pouco mais a escola e lhe dar um pouco de animação, não existindo qualquer preocupação com as necessidades básicas de por exemplo um estúdio de fotografia e vídeo que não esteja assente nas tecnologias de há 20 anos, ou porque não até uma análise às metodologias de ensino de alguns docentes que se sustentam (por exemplo) no google como ferramenta principal numa aula, não se pede muito, apenas algum interesse!

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  7. como aluna da ESACT acho urgente a necessidade de termos um edificio proprio ,pois as aulas q tenho na pt , como vos todos sabem não falta muito para ruir , n temos aquecimento muitas vezes , nada, é urgente que o dinheiro não seja só canalizado para os que estão em Bragança ( obvio que eles também têm direito) , mas pf ipb veja onde realmente faz falta ajuda monetária da vossa parte, e não entendi uma frase que estava mencionada em cima no comentário

    Os prazos só terminam no final de Fevereiro. prazos de que para atribuir todas as bolsas?

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