O estudo incidiu sobre 1650 utentes do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste. Trinta e dois por cento da população corre um risco elevado de vir a contrair diabetes no espaço de 10 anos.
Os transmontanos correm maior risco de contrair diabetes face ao resto do país, revela um estudo, produzido no âmbito da pós-graduação em Enfermagem Comunitária, que incidiu sobre 1650 utentes de sete centros de saúde do distrito. Perto de 30 por cento das pessoas estudadas corre um risco elevado de contrair diabetes, contra 13 por cento a nível nacional – um valor que a docente do IPB e coordenadora da pós-graduação, Augusta Mata, justifica com a falta de cuidado da população em relação às boas práticas de saúde. “Neste momento [a prevalência da diabetes] situa-se nos 12,7 por cento. Na nossa amostra nós calculamos 32 por cento. A prática das nossas pessoas ainda não é tanto de vigilância da saúde e prevenção da doença, recorre-se mais aos serviços de saúde para tratamento”.
O estudo revela ainda que, à semelhança do resto do país, a diabetes tem maior prevalência nas pessoas com baixa escolaridade. “A prevalência da diabetes é maior nas pessoas com baixos índices de escolaridade e também nas pessoas com idade superior a 45 anos. Pode ter a ver com a compreensão relativamente às orientações de práticas de saúde”.
Publicado em 'RBA'.
Os transmontanos correm maior risco de contrair diabetes face ao resto do país, revela um estudo, produzido no âmbito da pós-graduação em Enfermagem Comunitária, que incidiu sobre 1650 utentes de sete centros de saúde do distrito. Perto de 30 por cento das pessoas estudadas corre um risco elevado de contrair diabetes, contra 13 por cento a nível nacional – um valor que a docente do IPB e coordenadora da pós-graduação, Augusta Mata, justifica com a falta de cuidado da população em relação às boas práticas de saúde. “Neste momento [a prevalência da diabetes] situa-se nos 12,7 por cento. Na nossa amostra nós calculamos 32 por cento. A prática das nossas pessoas ainda não é tanto de vigilância da saúde e prevenção da doença, recorre-se mais aos serviços de saúde para tratamento”.
O estudo revela ainda que, à semelhança do resto do país, a diabetes tem maior prevalência nas pessoas com baixa escolaridade. “A prevalência da diabetes é maior nas pessoas com baixos índices de escolaridade e também nas pessoas com idade superior a 45 anos. Pode ter a ver com a compreensão relativamente às orientações de práticas de saúde”.
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