O Instituto Politécnico de Bragança registou este ano uma procura inferior a 2010. Com 650 novos alunos na primeira fase de acesso ao Ensino Superior contra perto de mil no ano passado e três cursos sem novos alunos (Educação Social e Gestão no regime pós-laboral e Engenharia Florestal), o IPB recebeu menos 350 alunos do que no ano passado.
O presidente da instituição, Sobrinho Teixeira atribui o resultado aos maus resultados dos exames nacionais do ensino secundário no último ano lectivo:
“Nós estávamos à espera de uma diminuição do número de alunos em resultado do resultado dos exames das provas específicas a nível nacional que este ano foi muito mais baixo. Estava à espera de um número abaixo tendo em conta a prática que tenho”.
Sobrinho Teixeira defende, por isso, uma política de acesso ao Ensino Superior mais consistente:
“O País precisa de uma política de acesso ao Ensino Superior consistente. Neste momento não temos uma política de acesso ao Ensino Superior. A política de acesso é determinada pela maior ou menor dificuldade de uma prova específica, que nem sequer é testada essa dificuldade em parâmetros internacionais para saber se estamos de facto num regime mais ou menos facilitista”.
“Este ano há cerca de menos sete mil alunos que se puderam candidatar ao Ensino Superior do que no ano transacto e isto tem unicamente a ver com uma menor ou maior dificuldade das provas específicas. No próximo ano esta realidade pode ser semelhante, melhor ou pior em função dessa mesma aleatoriedade da dificuldade das provas específicas”, acrescenta ainda o presidente do IPB.
Publicado em 'RBA'.
O presidente da instituição, Sobrinho Teixeira atribui o resultado aos maus resultados dos exames nacionais do ensino secundário no último ano lectivo:
“Nós estávamos à espera de uma diminuição do número de alunos em resultado do resultado dos exames das provas específicas a nível nacional que este ano foi muito mais baixo. Estava à espera de um número abaixo tendo em conta a prática que tenho”.
Sobrinho Teixeira defende, por isso, uma política de acesso ao Ensino Superior mais consistente:
“O País precisa de uma política de acesso ao Ensino Superior consistente. Neste momento não temos uma política de acesso ao Ensino Superior. A política de acesso é determinada pela maior ou menor dificuldade de uma prova específica, que nem sequer é testada essa dificuldade em parâmetros internacionais para saber se estamos de facto num regime mais ou menos facilitista”.
“Este ano há cerca de menos sete mil alunos que se puderam candidatar ao Ensino Superior do que no ano transacto e isto tem unicamente a ver com uma menor ou maior dificuldade das provas específicas. No próximo ano esta realidade pode ser semelhante, melhor ou pior em função dessa mesma aleatoriedade da dificuldade das provas específicas”, acrescenta ainda o presidente do IPB.
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