Para facilitar a entrada dos jovens licenciados no mercado de trabalho, o Instituto Politécnico de Bragança vai criar uma plataforma virtual de emprego.
Trata-se de um projecto que vai ser implementado em parceria com outras instituições de ensino superior, localizadas em regiões de fronteira, e que foi candidatado ao INTERREG.
O presidente do IPB explica que esta plataforma de fomento ao emprego vai facilitar a interacção entre os licenciados e as empresas.
“É um projecto de emprego virtual que vamos criar com diversas instituições de ensino superior em situações de fronteira” refere Sobrinho Teixeira. Neste projecto, que vai custar dois milhões de euros, vão ser alojados os potenciais empregadores e os estudantes que procuram emprego. “As empresas podem anunciar os empregos e os serviços que disponibilizam e os alunos podem disponibilizar os seus curriculums”.
Participam neste projecto a Escola Politécnica de Zamora, as Universidades de Salamanca, Léon e Valladolid, o Instituto Cartif, a Universidade Politécnica de Toulouse e ainda uma Universidade da Eslovénia e outra da Polónia.
Sobrinho Teixeira realça que são localidades de grande industrialização, factor que pode constituir uma vantagem porque apresentam “um grande capital de empregabilidade”.
Quanto à formação, o IPB vai aumentar o número de mestrados.
Recentemente apresentou ao ministério do ensino superior uma proposta para leccionar mais três. “Um é na área da gerontologia que é uma aposta muito forte nossa, bem como na área de engenharia civil e ainda na área da saúde que ainda não avançou porque tem de haver uma concordância entre os Ministérios do Ensino Superior e o da Saúde para que as formações sejam reconhecidas” afirma o presidente do IPB.
Actualmente o IPB lecciona 23 mestrados que são frequentados por 500 alunos.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Trata-se de um projecto que vai ser implementado em parceria com outras instituições de ensino superior, localizadas em regiões de fronteira, e que foi candidatado ao INTERREG.
O presidente do IPB explica que esta plataforma de fomento ao emprego vai facilitar a interacção entre os licenciados e as empresas.
“É um projecto de emprego virtual que vamos criar com diversas instituições de ensino superior em situações de fronteira” refere Sobrinho Teixeira. Neste projecto, que vai custar dois milhões de euros, vão ser alojados os potenciais empregadores e os estudantes que procuram emprego. “As empresas podem anunciar os empregos e os serviços que disponibilizam e os alunos podem disponibilizar os seus curriculums”.
Participam neste projecto a Escola Politécnica de Zamora, as Universidades de Salamanca, Léon e Valladolid, o Instituto Cartif, a Universidade Politécnica de Toulouse e ainda uma Universidade da Eslovénia e outra da Polónia.
Sobrinho Teixeira realça que são localidades de grande industrialização, factor que pode constituir uma vantagem porque apresentam “um grande capital de empregabilidade”.
Quanto à formação, o IPB vai aumentar o número de mestrados.
Recentemente apresentou ao ministério do ensino superior uma proposta para leccionar mais três. “Um é na área da gerontologia que é uma aposta muito forte nossa, bem como na área de engenharia civil e ainda na área da saúde que ainda não avançou porque tem de haver uma concordância entre os Ministérios do Ensino Superior e o da Saúde para que as formações sejam reconhecidas” afirma o presidente do IPB.
Actualmente o IPB lecciona 23 mestrados que são frequentados por 500 alunos.
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