O Instituto Politécnico de Bragança (IBP) vai avançar este ano com diversas obras, cumprindo assim o programa de investimentos ao abrigo do PIDDAC e do Programa POVT, que permitem um fundo financeiro superior aos 2 milhões de euros para a instituição de ensino fazer reformas no espaço físico.
O projecto de melhoramentos prevê obras de modernização e adaptação dos serviços administrativos, a requalificação de toda a Escola Superior de Saúde, melhoramentos nas Escolas Superiores Agrária e de Tecnologia, beneficiação das ligações pedestres em todo o campus de Santa Apolónia e na Pousadinha.
Uma das obras mais esperadas é a da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela, alojada em más condições logísticas há vários anos, obrigando a repartir os serviços e as aulas por três blocos. O presidente do IPB, Sobrinho Texeira, avançou que numa primeira fase vão proceder à adaptação e ampliação do edifício da Portugal Telecom, em Mirandela, quer servirá para instalar os serviços que actualmente funcionam num bloco “que tem menores condições pedagógicas, anulando o Bloco B, e facultar melhores condições aos alunos”, acrescentou. Trata-se de uma obra para minimizar os problemas enquanto não é construído um edifício de raiz para a escola.
Todos estes projectos são para avançar rapidamente, alguns estão em fase de elaboração de outros estão em fase de concurso público.
O IPB é frequentado este ano por mais de seis mil alunos, 500 estão distribuídos pelos 26 mestrados em funcionamento este ano, um número que poderá vir a aumentar no próximo ano, uma vez que a instituição já apresentou propostas a novos mestrados, na área da Gerontologia, Engenharia Civil e Saúde.
Avaliação polémica
O sistema de avaliação do ensino superior está em negociação com o Ministério da Ciência e do Ensino Superior, dentro de alguns meses poderão haver novidades, “o IPB está nesse processo com as outras instituições e terá de fazer pressão sobre o Ministério para defender os interesses da instituição e dos docentes”, referiu o presidente.
Sobrinho Teixeira não quis comentar se concorda ou não com o sistema de avaliação por pontos, e afirmou que “o sistema de avaliação propõe para os casos das carreiras especiais, uma legislação especial, que está a ser negociada pela tutela”.
Publicado em 'O Informativo'.
O projecto de melhoramentos prevê obras de modernização e adaptação dos serviços administrativos, a requalificação de toda a Escola Superior de Saúde, melhoramentos nas Escolas Superiores Agrária e de Tecnologia, beneficiação das ligações pedestres em todo o campus de Santa Apolónia e na Pousadinha.
Uma das obras mais esperadas é a da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela, alojada em más condições logísticas há vários anos, obrigando a repartir os serviços e as aulas por três blocos. O presidente do IPB, Sobrinho Texeira, avançou que numa primeira fase vão proceder à adaptação e ampliação do edifício da Portugal Telecom, em Mirandela, quer servirá para instalar os serviços que actualmente funcionam num bloco “que tem menores condições pedagógicas, anulando o Bloco B, e facultar melhores condições aos alunos”, acrescentou. Trata-se de uma obra para minimizar os problemas enquanto não é construído um edifício de raiz para a escola.
Todos estes projectos são para avançar rapidamente, alguns estão em fase de elaboração de outros estão em fase de concurso público.
O IPB é frequentado este ano por mais de seis mil alunos, 500 estão distribuídos pelos 26 mestrados em funcionamento este ano, um número que poderá vir a aumentar no próximo ano, uma vez que a instituição já apresentou propostas a novos mestrados, na área da Gerontologia, Engenharia Civil e Saúde.
Avaliação polémica
O sistema de avaliação do ensino superior está em negociação com o Ministério da Ciência e do Ensino Superior, dentro de alguns meses poderão haver novidades, “o IPB está nesse processo com as outras instituições e terá de fazer pressão sobre o Ministério para defender os interesses da instituição e dos docentes”, referiu o presidente.
Sobrinho Teixeira não quis comentar se concorda ou não com o sistema de avaliação por pontos, e afirmou que “o sistema de avaliação propõe para os casos das carreiras especiais, uma legislação especial, que está a ser negociada pela tutela”.
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