Não é com o aumento do horário de trabalho que o país deve aumentar a produtividade mas com uma maior aposta na qualificação dos estudantes. Quem o diz é o presidente do Instituto Politécnico de Bragança.
Sobrinho Teixeira falava na sessão de abertura das I Jornadas de Jovens Investigadores da Escola Superior Agrária.
“O país só pode aumentar a sua competitividade externa ou aumentado o horário de trabalho para produzir mais coisas em mais tempo ou aumentando a qualificação dos portugueses para criar mais coisas no mesmo tempo. Esse é que deve ser o caminho”, defendeu.
As jornadas, que arrancaram esta manhã e se prolongam pelo dia de sábado, vão juntar vários investigadores com trabalhos em vários cursos de mestrado, da biotecnologia à qualidade e segurança ambiental e alimentar, passando pela ciência animal e gestão dos recursos florestais.
Para Sobrinho Teixeira, estas jornadas ajudam os alunos de mestrado a treinarem as apresentações dos seus trabalhos e teses, mas não só.
“O segundo objectivo é introduzir nos jovens esta apetência pela investigação e inovação. Isto de que a investigação é uma coisa hermética que só serve para que alguns só podem fazer coisas para que os outros não entendam queremos que não passe aqui mas apostar na ideia de que os alunos têm de ter no mercado de trabalho para aumentar a competitividade.”
Para além disso, permite a troca de conhecimento, que pode dar origem a novas descobertas, em vez de cada um guardar as suas investigações para si próprio.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Sobrinho Teixeira falava na sessão de abertura das I Jornadas de Jovens Investigadores da Escola Superior Agrária.
“O país só pode aumentar a sua competitividade externa ou aumentado o horário de trabalho para produzir mais coisas em mais tempo ou aumentando a qualificação dos portugueses para criar mais coisas no mesmo tempo. Esse é que deve ser o caminho”, defendeu.
As jornadas, que arrancaram esta manhã e se prolongam pelo dia de sábado, vão juntar vários investigadores com trabalhos em vários cursos de mestrado, da biotecnologia à qualidade e segurança ambiental e alimentar, passando pela ciência animal e gestão dos recursos florestais.
Para Sobrinho Teixeira, estas jornadas ajudam os alunos de mestrado a treinarem as apresentações dos seus trabalhos e teses, mas não só.
“O segundo objectivo é introduzir nos jovens esta apetência pela investigação e inovação. Isto de que a investigação é uma coisa hermética que só serve para que alguns só podem fazer coisas para que os outros não entendam queremos que não passe aqui mas apostar na ideia de que os alunos têm de ter no mercado de trabalho para aumentar a competitividade.”
Para além disso, permite a troca de conhecimento, que pode dar origem a novas descobertas, em vez de cada um guardar as suas investigações para si próprio.
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