997 alunos foram colocados no Instituto Politécnico de Bragança na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público, este ano.
Os resultados foram conhecidos ontem, sendo que o IPB tinha disponíveis 1863 vagas.
Com estes resultados, consolida a quinta posição entre os politécnicos nacionais com mais entradas.
Por isso, o presidente manifesta-se surpreendido pela positiva.
“Nós tivemos mais sete alunos colocados do que no ano transacto” adianta Sobrinho Teixeira. “Tendo em conta que houve uma ligeira diminuição a nível nacional fiquei contente” reforça.
“Nós consolidamos a posição de quinta instituição politécnica com mais entradas a nível nacional logo na primeira fase, a seguir ao Porto, Lisboa, Coimbra e Leiria” salienta.
Apesar disso, nos cursos de Engenharia Zootécnica e Educação Social (pós-laboral) não entrou nenhum aluno por falta de candidatos.
Esta licenciatura, juntamente com Gestão (pós-laboral), abriu este ano pela primeira vez e, ao contrário do esperado, a procura não foi significativa.
“Ia ser uma experiência para ver qual era o tipo de adesão, mas aparentemente não foi aquilo que nós esperávamos” admite. “Eu estava à espera que nos dois cursos de regime pós-laboral houvesse mais colocações tendo em conta que havia varias solicitações” para isso.
“Se houvesse adesão eu pensaria em disponibilizar mais cursos nesse regime, mas se não há procura teremos de reequacionar” acrescenta.
Ainda assim, Sobrinho Teixeira diz que prefere esperar pelos resultados da segunda e terceira fases para decidir o futuro dos cursos pós-laborais.
“Temos de ter uma atitude responsável” adverte. “Geraram-se expectativas e este também é um compromisso para três anos” salienta. “Vamos esperar pela segunda e terceira fases, pela adesão dos maiores de 23, concursos especiais e até de alunos que já estão nesses cursos no regime diurno e que queiram transitar para o nocturno” refere.
Para a segunda e terceira fases de acesso, restam 866 vagas.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
Os resultados foram conhecidos ontem, sendo que o IPB tinha disponíveis 1863 vagas.
Com estes resultados, consolida a quinta posição entre os politécnicos nacionais com mais entradas.
Por isso, o presidente manifesta-se surpreendido pela positiva.
“Nós tivemos mais sete alunos colocados do que no ano transacto” adianta Sobrinho Teixeira. “Tendo em conta que houve uma ligeira diminuição a nível nacional fiquei contente” reforça.
“Nós consolidamos a posição de quinta instituição politécnica com mais entradas a nível nacional logo na primeira fase, a seguir ao Porto, Lisboa, Coimbra e Leiria” salienta.
Apesar disso, nos cursos de Engenharia Zootécnica e Educação Social (pós-laboral) não entrou nenhum aluno por falta de candidatos.
Esta licenciatura, juntamente com Gestão (pós-laboral), abriu este ano pela primeira vez e, ao contrário do esperado, a procura não foi significativa.
“Ia ser uma experiência para ver qual era o tipo de adesão, mas aparentemente não foi aquilo que nós esperávamos” admite. “Eu estava à espera que nos dois cursos de regime pós-laboral houvesse mais colocações tendo em conta que havia varias solicitações” para isso.
“Se houvesse adesão eu pensaria em disponibilizar mais cursos nesse regime, mas se não há procura teremos de reequacionar” acrescenta.
Ainda assim, Sobrinho Teixeira diz que prefere esperar pelos resultados da segunda e terceira fases para decidir o futuro dos cursos pós-laborais.
“Temos de ter uma atitude responsável” adverte. “Geraram-se expectativas e este também é um compromisso para três anos” salienta. “Vamos esperar pela segunda e terceira fases, pela adesão dos maiores de 23, concursos especiais e até de alunos que já estão nesses cursos no regime diurno e que queiram transitar para o nocturno” refere.
Para a segunda e terceira fases de acesso, restam 866 vagas.
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