Faleceu no passado sábado, em Vila Real, o professor catedrático Joaquim Lima Pereira, um dos fundadores do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Tinha 83 anos de idade.
Antigo médico veterinário natural de Lisboa, tomou posse como primeiro Presidente da Comissão Instaladora do IPB, em 1983, e de imediato impulsionou a criação das Escolas Superiores Agrária e Escola Superior de Educação, que se tornaram as pedras basilares do IPB. Apostadas em fixar juventude em Bragança, assumiram-se, ao mesmo tempo, como um forte elemento catalizador do desenvolvimento regional.
Lima Pereira trabalhou, nos primeiros anos, em estreita ligação com o então Instituto Universitário de Trás-os-Montes e Alto Douro, instituição que deu origem à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, da qual foi seu Vice-Reitor e Reitor em exercício na década de 80.
Ao IPB atribuiu, desde logo, condições de facilidade de acesso aos jovens residentes no distrito de Bragança, o que permitiu atrair, à partida, uma população estudantil que, normalmente, procurava outras regiões para prosseguir estudos.
Recorde-se que, em entrevista ao jornal “O Comércio do Porto” (pela mão do então jornalista Alexandre Parafita), Lima Pereira confessava, nos primeiros anos do IPB, que “as qualidades humanas da sociedade transmontana criam condições de fixação às chamadas pessoas de fora, que as faz sentir como na sua terra natal”.
Este foi, de resto, um dos factores que permitiu ao Instituto atingir a dimensão técnico-científica dos dias de hoje.
Publicado no 'Jornal Nordeste'.
Antigo médico veterinário natural de Lisboa, tomou posse como primeiro Presidente da Comissão Instaladora do IPB, em 1983, e de imediato impulsionou a criação das Escolas Superiores Agrária e Escola Superior de Educação, que se tornaram as pedras basilares do IPB. Apostadas em fixar juventude em Bragança, assumiram-se, ao mesmo tempo, como um forte elemento catalizador do desenvolvimento regional.
Lima Pereira trabalhou, nos primeiros anos, em estreita ligação com o então Instituto Universitário de Trás-os-Montes e Alto Douro, instituição que deu origem à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, da qual foi seu Vice-Reitor e Reitor em exercício na década de 80.
Ao IPB atribuiu, desde logo, condições de facilidade de acesso aos jovens residentes no distrito de Bragança, o que permitiu atrair, à partida, uma população estudantil que, normalmente, procurava outras regiões para prosseguir estudos.
Recorde-se que, em entrevista ao jornal “O Comércio do Porto” (pela mão do então jornalista Alexandre Parafita), Lima Pereira confessava, nos primeiros anos do IPB, que “as qualidades humanas da sociedade transmontana criam condições de fixação às chamadas pessoas de fora, que as faz sentir como na sua terra natal”.
Este foi, de resto, um dos factores que permitiu ao Instituto atingir a dimensão técnico-científica dos dias de hoje.
Publicado no 'Jornal Nordeste'.
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