Mais dinheiro para as universidades e politécnicos. Foi isso que o Governo decidiu para o próximo ano.
O Instituto Politécnico de Bragança será um dos beneficiados. O presidente, Sobrinho Teixeira, deixa alguns sinais de esperança.
“Estou sobretudo esperançado numa evolução daquilo que se perspectiva que é a necessidade do Ensino Superior em Portugal. O país tem um índice de qualificação baixo. As bandeiras preconizadas no programa do Governo e de financiamento são duas: uma é a qualificação do Ensino Superior em Portugal, e a outra, talvez a mais importante, a expansão do Ensino Superior.”
Para já, o documento enviado ontem aos reitores define duas novas formas de financiamento das instituições.
“O que se preconiza é que nos próximos dois meses haja uma forma de concretizar as conversações com o ministério sobre isso. Haverá uma forma de financiamento, que terá por objectivo garantir o funcionamento base das instituições, e depois haverá um financiamento complementar, baseado em objectivos, diferenciados consoante a missão das instituições.”
Sobrinho Teixeira acredita que Bragança só tem a ganhar com este modelo.
“O IPB está salvaguardado porque se afirmou, somos o quinto maior a nível nacional, a maior do Interior, e também pelo que está preconizado na missiva do Ministério.”
No entanto, e apesar de concordar com as ideias-base do ministro do ensino superior, prefere esperar para ver o que resulta do debate do Orçamento de Estado para o próximo ano.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
O Instituto Politécnico de Bragança será um dos beneficiados. O presidente, Sobrinho Teixeira, deixa alguns sinais de esperança.
“Estou sobretudo esperançado numa evolução daquilo que se perspectiva que é a necessidade do Ensino Superior em Portugal. O país tem um índice de qualificação baixo. As bandeiras preconizadas no programa do Governo e de financiamento são duas: uma é a qualificação do Ensino Superior em Portugal, e a outra, talvez a mais importante, a expansão do Ensino Superior.”
Para já, o documento enviado ontem aos reitores define duas novas formas de financiamento das instituições.
“O que se preconiza é que nos próximos dois meses haja uma forma de concretizar as conversações com o ministério sobre isso. Haverá uma forma de financiamento, que terá por objectivo garantir o funcionamento base das instituições, e depois haverá um financiamento complementar, baseado em objectivos, diferenciados consoante a missão das instituições.”
Sobrinho Teixeira acredita que Bragança só tem a ganhar com este modelo.
“O IPB está salvaguardado porque se afirmou, somos o quinto maior a nível nacional, a maior do Interior, e também pelo que está preconizado na missiva do Ministério.”
No entanto, e apesar de concordar com as ideias-base do ministro do ensino superior, prefere esperar para ver o que resulta do debate do Orçamento de Estado para o próximo ano.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
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