Três anos depois de assumir o primeiro mandato, Sobrinho Teixeira deve ser hoje reconduzido como presidente do Instituto Politécnico de Bragança.
A eleição decorre esta manhã e o actual presidente é o único candidato.
Ontem apresentou os seus argumentos aos membros do Conselho Geral e destacou o que foi feito nos últimos três anos.
“Foi muito, foi a consolidação do número de alunos. Foi a oferta formativa diversificada e que ajuda a consolidar a instituição e uma aposta muito séria com a comunidade envolvente. Mas nada do que se consolidou está absoluto. Sendo um homem do interior é ter uma luta permanente contra o destino.”
Para isso, Sobrinho Teixeira defende que é preciso, pelo menos, seis mil alunos.
“Parece determinante para as missões que a instituição tem. E a principal missão, para além de ministrar um ensino de qualidade, é ser um motor nos parâmetros económico, social e cultural. É uma batalha. Este ano iremos ultrapassar os sete mil alunos. Mas a instituição nunca deverá ter abaixo dos seis mil alunos.”
As grandes apostas para os próximos anos passam pela investigação aplicada, com a criação de centros de investigação, e pela internacionalização, através de parcerias com instituições de outros países para estágios para os alunos da casa.
Sobrinho Teixeira acredita que só assim é possível cativar mais jovens para o interior do país.
“Hoje em dia já estamos no top100 das instituições europeias com maior mobilidade. Já temos uma rede muito forte de parcerias. Somos a cidade mais perto da Europa. Partindo dessa base, iremos apostar muito forte na internacionalização. Conseguir com as instituições com as quais temos rede, para conseguir um pacote de estágios com visibilidade e empregabilidade para os nossos alunos. É determinante para um aluno que opte vir do litoral para Bragança pense que vem para a instituição que maior nível de internacionalização lhe pode oferecer, que mais portas lhe pode abrir, também nos PALOP e no Brasil, onde vamos também apostar.”
O de Bragança é o quinto maior Instituto Politécnico do país. Estatuto que Sobrinho Teixeira pretende manter.
No entanto, serão inevitáveis algumas mexidas na oferta aos estudantes, com o encerramento de alguns dos cursos com menos procura, nomeadamente na área das línguas, ou a abertura de outros em áreas mais concorridas.
Quanto a uma parceria com Miranda do Douro, terá de passar sempre por uma negociação com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
A eleição decorre esta manhã e o actual presidente é o único candidato.
Ontem apresentou os seus argumentos aos membros do Conselho Geral e destacou o que foi feito nos últimos três anos.
“Foi muito, foi a consolidação do número de alunos. Foi a oferta formativa diversificada e que ajuda a consolidar a instituição e uma aposta muito séria com a comunidade envolvente. Mas nada do que se consolidou está absoluto. Sendo um homem do interior é ter uma luta permanente contra o destino.”
Para isso, Sobrinho Teixeira defende que é preciso, pelo menos, seis mil alunos.
“Parece determinante para as missões que a instituição tem. E a principal missão, para além de ministrar um ensino de qualidade, é ser um motor nos parâmetros económico, social e cultural. É uma batalha. Este ano iremos ultrapassar os sete mil alunos. Mas a instituição nunca deverá ter abaixo dos seis mil alunos.”
As grandes apostas para os próximos anos passam pela investigação aplicada, com a criação de centros de investigação, e pela internacionalização, através de parcerias com instituições de outros países para estágios para os alunos da casa.
Sobrinho Teixeira acredita que só assim é possível cativar mais jovens para o interior do país.
“Hoje em dia já estamos no top100 das instituições europeias com maior mobilidade. Já temos uma rede muito forte de parcerias. Somos a cidade mais perto da Europa. Partindo dessa base, iremos apostar muito forte na internacionalização. Conseguir com as instituições com as quais temos rede, para conseguir um pacote de estágios com visibilidade e empregabilidade para os nossos alunos. É determinante para um aluno que opte vir do litoral para Bragança pense que vem para a instituição que maior nível de internacionalização lhe pode oferecer, que mais portas lhe pode abrir, também nos PALOP e no Brasil, onde vamos também apostar.”
O de Bragança é o quinto maior Instituto Politécnico do país. Estatuto que Sobrinho Teixeira pretende manter.
No entanto, serão inevitáveis algumas mexidas na oferta aos estudantes, com o encerramento de alguns dos cursos com menos procura, nomeadamente na área das línguas, ou a abertura de outros em áreas mais concorridas.
Quanto a uma parceria com Miranda do Douro, terá de passar sempre por uma negociação com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Publicado em 'Rádio Brigantia'.
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