Região de Bragança tem potencial para a produção de biolíquidos IPB aposta nos biocombustíveis
O Instituto Politécnico de Bragança pode vir a ajudar na Produção de Biocombustíveis num futuro próximo. Professores e alunos do curso de Energias Renováveis estão a estudar a possibilidade de se produzir óleo vegetal para ser transformado em biodisel. A produção de Colza, poder ser o início deste objectivo. É extraída das sementes da planta o denominado azeite de Colza que, por sua vez, é utilizado para a produção de biodisel.
Arlindo Almeida, um dos responsáveis por este projecto explica que o crescimento da Colza tem um ciclo de desenvolvimento de 1 ano. O responsável diz que já no Verão vai ser realizada a colheita. “Neste momento há alguns ensaios de plantas energéticas como a colza, que pode ter interesse na produção de biodisel. Depois há todo o processo de transformação, desde as sementes dessa oleaginosa até à produção do biodisel”, explica. Fernando Bianchi de Aguiar, professor universitário na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, considera que a esta região tem condições para produzir biolíquidos para os transformar em biomassa. O Assessor da Comissão Executiva da GALP Energia para os biocombustíveis explica esta região tem potencial, devido à exploração florestal da região. “O Norte nesse aspecto tem a exploração florestal e todos os soberanos florestais”. Fernando Bianchi de Aguiar explica que “os próprio detritos das matas, que é estrategicamente fundamental para reduzir o risco de incêndios”. O assessor, acrescenta que a Galp, está interessada em contribuir para a investigação. Garante que os estudos das universidades e politécnicos são fundamentais para “procurar” a segunda geração de matérias primas e de tecnologias de transformação dessas matérias primas em combustíveis. O Instituto Politécnico de Bragança a estudar a possibilidade de Produzir de Biocombustíveis num futuro próximo. fonte: RBA
Região de Bragança tem potencial para a produção de biolíquidos
ResponderEliminarIPB aposta nos biocombustíveis
O Instituto Politécnico de Bragança pode vir a ajudar na Produção de Biocombustíveis num futuro próximo.
Professores e alunos do curso de Energias Renováveis estão a estudar a possibilidade de se produzir óleo vegetal para ser transformado em biodisel.
A produção de Colza, poder ser o início deste objectivo.
É extraída das sementes da planta o denominado azeite de Colza que, por sua vez, é utilizado para a produção de biodisel.
Arlindo Almeida, um dos responsáveis por este projecto explica que o crescimento da Colza tem um ciclo de desenvolvimento de 1 ano.
O responsável diz que já no Verão vai ser realizada a colheita.
“Neste momento há alguns ensaios de plantas energéticas como a colza, que pode ter interesse na produção de biodisel. Depois há todo o processo de transformação, desde as sementes dessa oleaginosa até à produção do biodisel”, explica.
Fernando Bianchi de Aguiar, professor universitário na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, considera que a esta região tem condições para produzir biolíquidos para os transformar em biomassa.
O Assessor da Comissão Executiva da GALP Energia para os biocombustíveis explica esta região tem potencial, devido à exploração florestal da região. “O Norte nesse aspecto tem a exploração florestal e todos os soberanos florestais”. Fernando Bianchi de Aguiar explica que “os próprio detritos das matas, que é estrategicamente fundamental para reduzir o risco de incêndios”. O assessor, acrescenta que a Galp, está interessada em contribuir para a investigação. Garante que os estudos das universidades e politécnicos são fundamentais para “procurar” a segunda geração de matérias primas e de tecnologias de transformação dessas matérias primas em combustíveis.
O Instituto Politécnico de Bragança a estudar a possibilidade de Produzir de Biocombustíveis num futuro próximo.
fonte: RBA