No próximo ano lectivo instituição deverá poder realizar exames de castelhano, reconhecidos pelo organismo espanhol “Extensão” do Instituto Cervantes no IPB O Centro de Línguas que funciona na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) poderá, a partir do próximo ano lectivo, ser a terceira instituição de Portugal a poder realizar exames de castelhano reconhecidos pelo Instituto Cervantes. Ou seja, o próprio instituto da língua castelhana, que em Portugal funciona apenas em Lisboa e no Porto, poderá ter no IPB local, uma terceira “extensão”. A oportunidade surgiu com a assinatura de um protocolo entre o IPB e a Fundação Rei Afonso Henriques que visa, em termos globais, abrir caminhos para novas formas de cooperação transfronteiriça. O protocolo foi assinado no passado dia 12, no âmbito da primeira reunião presidida por Silva Peneda, o novo presidente da Fundação, que teve lugar na sede de Bragança. Actualmente, o IPB já disponibiliza o ensino dessa língua. No entanto, os exames reconhecidos em Espanha têm que ser realizados no Porto ou em Lisboa. Deste modo, Bragança, como zona de fronteira, terá uma mais-valia “que vai enriquecer os jovens da cidade e da região”, sublinhou Sobrinho Teixeira, presidente da instituição de Ensino Superior. O responsável acrescentou que o objectivo é arrancar já no próximo ano lectivo com essa “extensão” do Instituto Cervantes. O protocolo assinado visa também a realização de cursos de Verão, dando maior solidez a uma cooperação que já existia com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Estes cursos são centrados em temáticas técnicas, como as energias renováveis, informática, sistemas de informação e outras. Estes cursos têm a duração de 15 dias. No âmbito desta parceria, as duas instituições deverão ainda colaborar na organização e leccionação de novos cursos, seminários e congressos, e concepção de projectos ou programas que visem o desenvolvimento da região. Trabalho ilegal preocupa Fundação Rei Afonso Henriques
Nesta primeira reunião dos órgãos da Fundação rei Afonso Henriques em Bragança foi abordada a temática da exploração laboral de trabalhadores, em ambos os lados da fronteira. Nesse âmbito ficou já agendado, para Junho, a realização de um Congresso de Segurança Social em Zamora. “Esse Congresso tem a ver com algo que nos preocupa, com o movimento das populações dos dois lados da fronteira”, explicou Silva Penada. O responsável referiu que a Fundação está preocupada com as notícias que por vezes surgem na comunicação social, de trabalhadores que são vítimas de situações “complicadas, de não protecção social, nalguns casos que emigram de uma forma em que a economia paralela prolifera, onde há gente sem escrúpulos”, disse. O objectivo do Congresso será debater o problema para tentar encontrar formas de o eliminar, ou, pelo menos, de o minimizar. “A Fundação entende que é o seu dever também não fechar os olhos a determinado tipo de realidades que nos chocam”, sublinhou Silva Peneda, acrescentado que estas problemáticas se colocam sobretudo em zonas raianas. fonte: Mensageiro Noticias
Instituto Miguel Cervantes vai reconhecer os exames feitos pelo Centro de Línguas da Escola Superior de Educação foto IPB vai certificar cursos de Castelhano
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai ser reconhecido pelo Instituto Miguel Cervantes (Espanha) para realizar exames de Castelhano. Para tal, a instituição de ensino superior assinou, na passada sexta-feira, um protocolo com a Fundação Rei Afonso Henriques (FRAH), tendo em vista o reforço da cooperação com o país vizinho.
Espanha na realização dos cursos de Verão, com a duração de 15 dias, que versam sobre temáticas diferenciadas, desde as Energias Renováveis aos Sistemas de Informação. Agora, a qualificação dos alunos que apostam no Castelhano vai deixar de estar restrita a Lisboa e Porto e vai passar a realizar-se também em Bragança. Na óptica do presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, este reconhecimento é uma mais-valia para a região, visto que os jovens e a própria comunidade têm acesso ao ensino e ao reconhecimento da formação na capital de distrito. “É uma aposta no futuro, visto que, cada vez mais, o currículo é feito para além da formação académica. É uma forma de contribuirmos para aumentar a formação e a capacidade de inserção dos jovens no mercado de trabalho”, enalteceu Sobrinho Teixeira. O curso de Castelhano será ministrado no Centro de Línguas da Escola Superior de Educação. “São cursos que dependendo dos objectivos dos alunos poderão demorar mais ou menos tempo. O Instituto Miguel Cervantes tem três níveis, nomeadamente o Básico, Intermédio e o Elevado”, explica o presidente do IPB. Quem já tiver conhecimentos de Castelhano não tem, obrigatoriamente, que entrar para o nível Básico, pode entrar para o nível Intermédio ou Elevado. No entanto, o tempo que vai demorar a fazer o curso vai depender do seu conhecimento e dos objectivos que pretende atingir. A partir do início do próximo ano lectivo, o IPB já espera ter o reconhecimento que lhe permita realizar os exames para qualificar formandos. fonte: Jornal Nordeste
No próximo ano lectivo instituição deverá poder realizar exames de castelhano, reconhecidos pelo organismo espanhol
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O Centro de Línguas que funciona na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) poderá, a partir do próximo ano lectivo, ser a terceira instituição de Portugal a poder realizar exames de castelhano reconhecidos pelo Instituto Cervantes. Ou seja, o próprio instituto da língua castelhana, que em Portugal funciona apenas em Lisboa e no Porto, poderá ter no IPB local, uma terceira “extensão”. A oportunidade surgiu com a assinatura de um protocolo entre o IPB e a Fundação Rei Afonso Henriques que visa, em termos globais, abrir caminhos para novas formas de cooperação transfronteiriça. O protocolo foi assinado no passado dia 12, no âmbito da primeira reunião presidida por Silva Peneda, o novo presidente da Fundação, que teve lugar na sede de Bragança. Actualmente, o IPB já disponibiliza o ensino dessa língua. No entanto, os exames reconhecidos em Espanha têm que ser realizados no Porto ou em Lisboa. Deste modo, Bragança, como zona de fronteira, terá uma mais-valia “que vai enriquecer os jovens da cidade e da região”, sublinhou Sobrinho Teixeira, presidente da instituição de Ensino Superior. O responsável acrescentou que o objectivo é arrancar já no próximo ano lectivo com essa “extensão” do Instituto Cervantes. O protocolo assinado visa também a realização de cursos de Verão, dando maior solidez a uma cooperação que já existia com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Estes cursos são centrados em temáticas técnicas, como as energias renováveis, informática, sistemas de informação e outras. Estes cursos têm a duração de 15 dias. No âmbito desta parceria, as duas instituições deverão ainda colaborar na organização e leccionação de novos cursos, seminários e congressos, e concepção de projectos ou programas que visem o desenvolvimento da região.
Trabalho ilegal preocupa Fundação Rei Afonso Henriques
Nesta primeira reunião dos órgãos da Fundação rei Afonso Henriques em Bragança foi abordada a temática da exploração laboral de trabalhadores, em ambos os lados da fronteira. Nesse âmbito ficou já agendado, para Junho, a realização de um Congresso de Segurança Social em Zamora. “Esse Congresso tem a ver com algo que nos preocupa, com o movimento das populações dos dois lados da fronteira”, explicou Silva Penada. O responsável referiu que a Fundação está preocupada com as notícias que por vezes surgem na comunicação social, de trabalhadores que são vítimas de situações “complicadas, de não protecção social, nalguns casos que emigram de uma forma em que a economia paralela prolifera, onde há gente sem escrúpulos”, disse. O objectivo do Congresso será debater o problema para tentar encontrar formas de o eliminar, ou, pelo menos, de o minimizar. “A Fundação entende que é o seu dever também não fechar os olhos a determinado tipo de realidades que nos chocam”, sublinhou Silva Peneda, acrescentado que estas problemáticas se colocam sobretudo em zonas raianas.
fonte: Mensageiro Noticias
Instituto Miguel Cervantes vai reconhecer os exames feitos pelo Centro de Línguas da Escola Superior de Educação
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IPB vai certificar cursos de Castelhano
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai ser reconhecido pelo Instituto Miguel Cervantes (Espanha) para realizar exames de Castelhano. Para tal, a instituição de ensino superior assinou, na passada sexta-feira, um protocolo com a Fundação Rei Afonso Henriques (FRAH), tendo em vista o reforço da cooperação com o país vizinho.
Espanha na realização dos cursos de Verão, com a duração de 15 dias, que versam sobre temáticas diferenciadas, desde as Energias Renováveis aos Sistemas de Informação.
Agora, a qualificação dos alunos que apostam no Castelhano vai deixar de estar restrita a Lisboa e Porto e vai passar a realizar-se também em Bragança.
Na óptica do presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, este reconhecimento é uma mais-valia para a região, visto que os jovens e a própria comunidade têm acesso ao ensino e ao reconhecimento da formação na capital de distrito.
“É uma aposta no futuro, visto que, cada vez mais, o currículo é feito para além da formação académica. É uma forma de contribuirmos para aumentar a formação e a capacidade de inserção dos jovens no mercado de trabalho”, enalteceu Sobrinho Teixeira.
O curso de Castelhano será ministrado no Centro de Línguas da Escola Superior de Educação. “São cursos que dependendo dos objectivos dos alunos poderão demorar mais ou menos tempo. O Instituto Miguel Cervantes tem três níveis, nomeadamente o Básico, Intermédio e o Elevado”, explica o presidente do IPB.
Quem já tiver conhecimentos de Castelhano não tem, obrigatoriamente, que entrar para o nível Básico, pode entrar para o nível Intermédio ou Elevado. No entanto, o tempo que vai demorar a fazer o curso vai depender do seu conhecimento e dos objectivos que pretende atingir.
A partir do início do próximo ano lectivo, o IPB já espera ter o reconhecimento que lhe permita realizar os exames para qualificar formandos.
fonte: Jornal Nordeste