16 março, 2010

V Capote

Festival de Tunas Femininas no Teatro Municipal


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1 comentário:

  1. O Festival de Tunas Femininas de Bragança envolveu toda a cidade sob a sua capa negra
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    “Saudações Tunantes”

    O V Capote, organizado a 13 de Março, pela TônaTuna, a Tuna Feminina do Instituto Politécnico de Bragança, trouxe à cidade 4 tunas convidadas, mais os Pauliteiros de Miranda que fizeram a abertura do festival.
    Assim, no Teatro Municipal, o “maravilhoso espectáculo” começou às 21:30, terminando por volta da 1 hora, com a entrega dos 7 prémios. E as consagradas foram: Melhor Tuna, K’ Rica Tuna, oriunda de Oliveira de Azeméis; Melhor Solista - Meninas e Senhoras da Beira, originária de Viseu; Melhor Porta-Estandarte, K’ Rica Tuna; Melhor Pandeireta, K’ Rica Tuna; Melhor Instrumental, Tuna do Instituto Superior de Engenharia do porto (ISEP), vinda do Porto; Tuna + Tuna, Egitúnica, proveniente da Guarda, que ganhou também o prémio da tarde, o célebre “Passe-calles”.
    A TônaTuna, apesar de ser a principal responsável pela realização deste evento, não participou no concurso, onde cada tuna convidada dispôs de 20 minutos para “mostrar o que vale”. Realizado pelo 5º ano consecutivo, o Festival de Tunas Femininas de Bragança contou com o apoio da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Teatro Municipal, Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e Junta de Freguesia da Sé (JFS), que cedeu o comboio turístico.
    A Real Tuna Universitária de Bragança (RTUB) também prestou o seu contributo às festividades e, para além de tuna convidada, contribuiu com os seus caloiros na orientação das tunas participantes pela cidade.
    Mariline Tavares, acordionista da TônaTuna e estudante do 2º ano no Curso de Dietética da Escola Superior de Saúde, foi parte integrante e integradora deste enclave estudantil que “invadiu” e movimentou Bragança por um fim-de-semana. Nascida em Viseu, esta “Menina e Moça” toca acordeão desde os 11 anos de idade, incentivada pelo pai. Mas com “vontade mesmo, toco há 6”, confessa.
    “A SuperBock dá-nos uma grande ajuda, ofereceu-nos barris que nós colocámos nos bares, no Cheers, por exemplo. O JP também deu uma mãozinha. É para a diversão, basicamente. Mas só depois do festival! Senão...”, sublinha.
    fonte: Jornal Nordeste

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